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Mensagem por Admin Dom Nov 15, 2015 11:52 am

A servidão à economia tem sido o centro de todas as questões. E se tudo fosse diferente?


Entende-se por desenvolvimento sustentável o que “procura satisfazer as necessidades da geração actual sem comprometer a capacidade das gerações vindouras de suprirem as suas próprias necessidades” (relatório Bruntland, “O nosso Futuro Comum”). Um compromisso assente no equilíbrio de três eixos: social, ambiental e económico.

O tema está na ordem do dia. Com o fim da vigência dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, Setembro iniciou uma nova temporada de desafios.

Aprovada e adoptada pela Assembleia Geral da Nações Unidas, a Agenda Global para o Desenvolvimento Sustentável 2030 é um plano de acção, tendo as pessoas, o planeta e a prosperidade no seu epicentro, que procura a paz universal através de parcerias verdadeiramente globais. Com 17 objectivos e 169 metas, este programa, mais abrangente e ambicioso nos propósitos do que o anterior, assume a sustentabilidade do planeta e dos seus modelos de desenvolvimento como sendo prioritária nos próximos 15 anos.

Os cientistas afirmam, com 95 porcento de certeza, que a actividade humana constitui a principal causa na base do aumento de temperatura global.

Identificada como sendo uma das maiores ameaças ambientais, sociais e económicas que enfrentamos actualmente, a questão das alterações climáticas discute-se em Dezembro, na 21ª Conferência das Partes da Convenção, resultante da Cimeira do Rio, de 1992, de onde se espera um novo acordo, juridicamente vinculativo, em que todas as partes, países desenvolvidos ou em desenvolvimento, se comprometam a reduzir a emissão de Gases com Efeitos de Estufa, conforme as respectivas Contribuições Nacionais Determinadas.

As propostas parecem simples mas exigem um mergulho na nossa essência e uma análise detalhada aos nossos usos e costumes.

Exigem que nos reposicionemos e repensemos as nossas escolhas. Exigem medidas que implicam sacrifício e empenho.

O “Ter” tem-nos definido, mas com que consequências para a possibilidade do “Ser”, saudável, informado, justo, feliz?

Vivemos escravos das nossas necessidades que, a solto galope, estão cada vez mais distantes de serem consideradas básicas.
A nossa lógica de consumo desenfreado subsidia esquemas de produção que cilindram muitas vidas e constroem uma realidade muito injusta, muito desigual.

A servidão à economia tem sido o centro de todas as questões.

E se tudo fosse diferente? E se a necessidade de possuir desse lugar à possibilidade de usufruir?

E se não exigíssemos mais à natureza do que aquilo que ela nos pode dar?

E se nos preocupássemos com a proveniência dos produtos que consumimos e com as condições de trabalho das pessoas que os confeccionam?

E se a produção estivesse ajustada às necessidades de todas as pessoas?

“Temos nas mãos o terrível poder de recusar”. E com essa liberdade uma enorme responsabilidade.

A força que temos enquanto cidadãos e consumidores é gigante. E entre nós e ela somente a nossa decisão, que, apesar de ser individual, deve ser pensada globalmente.

É urgente a opção por  modelos de consumo e gestão informados e responsáveis.

O trabalho digno e produtivo no sector público e privado é factor chave para a redução da pobreza e fomenta uma globalização mais justa.

É preciso que cada país  use consistente e coerentemente modelos de consumo e de produção sustentável para criar oportunidades de trabalho de qualidade para todas as pessoas, promover políticas de protecção social, fomentar a inclusão e fazer cumprir os princípios e direitos fundamentais, com benefícios para as gerações actuais e futuras — só assim a paz e a felicidade serão possíveis. Na construção de um mundo justo e livre, o investimento tem de ser nas pessoas. Em todas as pessoas!

Aprendermos a pensar e agir em conformidade é o caminho mais directo para um mundo melhor. 


Embaixadora do Ano Europeu para o Desenvolvimento

CLÁUDIA SEMEDO 
15/11/2015 - 05:30
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