O governo regional irá apresentar ao Executivo e à sociedade Português um pedido de ligação ferroviária

Entre a segunda quinzena de fevereiro e início de março, o Presidente do Conselho, Guillermo Fernández Vara, está programado para visitar Portugal para apresentar lá uma declaração da região da Extremadura na ligação ferroviária de alta velocidade Madrid-Lisboa, e aprender em primeira mão posição tanto com o Governo Português e da sociedade Português.

Nas duas semanas restantes de Janeiro, o Conselho quer ter fechado com sindicatos e empregadores um documento de protesto no trilho região interna e que se comunica com as duas capitais ibéricas e Sevilha; um documento que é depois discutida com os partidos políticos na Assembleia da Extremadura para a apresentação, também para Portugal, como a posição da região.

"Eu quero ir para Portugal, fale com o seu governo e retomar as negociações, uma vez que teve com parte da sociedade Português, e eu gostaria de trazer um documento que não só nossa, do Conselho de Administração."

Vara comentou sexta-feira sobre as recentes declarações do Primeiro Ministro Português António Costa, que está visitando o norte do país, no Porto, ele falou para tocar os fundos europeus para reforçar o eixo Aveiro-Salamanca; Presidente Extremadura não quis acrescentar ao pessimismo daqueles que interpretam o que significa abandonar o Lisboa-Badajoz.

"Em relação à notícia, e como eu tenho experiência, eu prefiro saber em primeira-mão, eu não acho que o governo Português irá abandonar à sua sorte os portos de Setúbal e Sines", disse Vara, em referência ao projeto financiado pela Europa com 1.000 milhões de euros (única em Portugal) para se conectar em mercadorias e de passageiros, estas portas com a Europa via Badajoz, Ciudad Real e Madrid.

Nem Monago

Nem rasgou os cabelos com a notícia PP presidente regional, José António Monagas, que também declarou sexta-feira como a agência Efe está convencido de que o novo primeiro-ministro de Portugal, António Costa, não vai fazer o contrário em conexão ferroviária que vinha fazendo o seu antecessor, Pedro Passos Coelho, entre outras coisas, que "nenhum financiamento europeu" no eixo que liga Lisboa com a região.


"Costa não vai fazer o oposto do que eles estavam fazendo Passos Coelho, manter a fazer progressos, entre outras coisas, que nenhum financiamento europeu em que o eixo que liga Lisboa com a Extremadura, Badajoz entrar".

No entanto planeando trem de alta performance do país vizinho "depende do governo Português" e "não tem que [Rod] ir para Portugal porque isso é planeado".

Sem dúvida, é importante a ligação com Portugal, mas vê a necessidade de continuar a investir Monago e movendo-se com intensidade na comunidade, onde tem havido "muito" para ter um "trem moderno" e "Século XXI".



O secretário-geral da CCOO de Extremadura, Julian Carter, participou sexta-feira em uma reunião organizada pela CGTP união Português na cidade Português de Portalegre para defender ferroviário e ligação ferroviária Extremadura; I foi acompanhado por membros do Comité Executivo da CCOO de Extremadura, responsável pela Federação de Serviços aos Cidadãos de sua união e trabalha representantes do conselho de ADIF.

A concentração sob o lema "Pelo direito de viver no norte do Alentejo e comunicações."

Os sindicatos CCOO portugueses partilham a preocupação de Extremadura, ele diz que, para as recentes decisões do governo de seu país ", eles tendem a priorizar a conexão Salamanca vs. opções Extremadura Valência de Alcantara e Badajoz".

"Se confirmado estas intenções resultaria em mais complicação para Extremadura e seu futuro económico e social devido ao isolamento progressivo experimentado pela região em termos de investimento em infraestrutura e serviços de comunicação, sobretudo o ferroviário", diz CCOO.

Joseph L. Aroca - Extremadura
16/01/2016 - 23:00 h
eldiario.es