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Mensagem por Admin Qua Jan 27, 2016 11:56 am

O homem é um “todo” uno e indivisível, como ensinou o “Guestaltismo”, e por isso é um erro tentar ver o homem dividido em partes e procurar educá-lo, por partes. Daqui que todo o sistema de ensino, em Portugal, careça de um “revisão”, urgente, para que não se persista no erro que consiste em dar ao educando só uma visão parcial de qualquer problemática, em vez de lhe dar a visão do “todo”.

É evidente que tal tarefa exige pessoas altamente, qualificadas e motivadas, mas é possível, utilizando uma metodologia séria e isenta, que seja capaz de seleccionar os melhores, só porque realmente são os melhores.

Os cientistas que se têm prestado a colaborar com o sector educativo (educação) e com a “filosofia do ensino”, que é a pedagogia, já “mapearam” o cérebro humano (áreas de “Brodman”) e sabem, hoje, como ele funciona (o cérebro humano), mas apesar de poderem estimular algumas zonas de forma química, ainda não sabem muito bem a razão para qual há pessoas com mais sinapses (articulação neuronal), que outras, e inclusivé como se podem aumentar e quais os seus efeitos no controlo das emoções, ligado à tomada de decisões que o ser humano tem ao longo de todos os dias da sua vida. 

Daqui que já tenham concluído, há muito tempo, que “a corticalização, a linguagem conceptual e a lógica abstracta é que caracterizam o Homem como animal superior.

Mas atenção chamam-lhe, e reconhecem-no como animal, e como tal ele tem instintos que segundo “Konrad Lorenz”, são: a alimentação, a reprodução, a fuga e a AGRESSÃO.

Ora o que pretendemos aqui dizer, ou pedir a atenção de quem é responsável pela (pesquisa) escolha dos melhores métodos do ensino, é que levem em conta que o ser humano “não descende de um anjo decaído mas de um símio (macaco) evoluído”, como disse “Robert Ardrey”.

Os egípcios, que foram grandes educadores, que dividiram o ano em 365 dias, que calculavam a chegada das cheias do Nilo (plano agrícola), diziam que “os ouvidos dos rapazes estavam nas costas, quando sovados, ouviam…”.

Não estamos aqui a fazer a apologia da “violência” no ensino, mas tão-só a tentar recordar que Pavlov, estudou e ensinou o “reflexo condicionado”, em animais … e os homens também são animais.

Sabemos, ao longo da “história do ensino”, ou na pedagogia que o ser humano passa por três estádios, distintos e característicos que traduzem, e caracterizam, as etapas da sua vida: a submissão, o agrado, e a libertação. Na primeira ele depende dos adultos para tudo, ou seja, para realizar todas as suas finalidades, para comer, andar, etc..etc…, na SEGUNDA ele percebe e descobre que uma das maiores capacidades e necessidades, que o homem tem é a ADAPTAÇÃO, ele fá-lo admiravelmente tendo em vista o seu exclusivo interesse manipulando o adulto, o pai, o patrão, etc… para obter facilidades…

Por fim, na libertação, ele faz a síntese de todas a suas experiências e erros (aprendizagem dinâmica) e dá como que o “Grito do Ipiranga“e fica autónomo, decide pela sua cabeça e toma o resultado das suas acções como a melhor escolha para si próprio. Mas atenção até agora só falámos no singular e então aonde está o sentido do colectivo que é essencial na educação para servir o País e a Nação???

Tem que se trabalhar, no ensino, com uma nova técnica, com uma nova abordagem, mais científica, mais realista, e levando em consideração que a família já não é o que foi no passado e o Estado ao acabar com o serviço militar (obrigatório) deixou de poder exercer qualquer influência no cidadão, já que ele era uma “escola de civismo” e de “serviço cívico” essencial à Nação. Deve levar-se em consideração o desenvolvimento, em simultâneo, das capacidades físicas, intelectuais e humanas do individuo para se poder atingir um novo patamar no processo educativo português.

27/01/2016
Mário Bacelar Begonha 
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