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Frota inactiva de porta-contentores atinge recorde em 2015 e Drewry aconselha cortes drásticos
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Frota inactiva de porta-contentores atinge recorde em 2015 e Drewry aconselha cortes drásticos
Os sinais são incontornáveis e indicam que a economia global relativa ao transporte marítimo vive um período de perda de fulgor prolongado - a frota global de navios porta-contentores inactivos atingiu no término de 2015 um recorde máximo, fixando-se nos 1,36 milhões de TEU de capacidade total, segundo a empresa analista Alphaliner. Um número que, ressalva, é cinco vezes superior ao registado no arranque de 2015.
Os dados confirmam que a frota de navios porta-contentores inactivos atingiu os 331 navios no final de 2015, com o número de navios com capacidade abaixo dos 7.500 TEU a subir devido à situação sistémica do mercado actual. Como ressalva a Alphaliner, a frota de porta-contentores disponíveis aumentou cerca de 8,5% no ano passado, com um número recorde de 214 novos porta-contentores a entrarem no mercado nesse mesmo ano - os novos navios adicionaram 1,72 milhões de TEU's à frota global.
Se cruzarmos com estes dados o registo do Baltic Dry Index (indicador económico que estuda e analisa o preço da movimentação de matérias-primas por via marítima), que baixou no passado dia 28 de Janeiro 12 pontos, atingindo um recorde mínimo de 325 com possibilidade de descer abaixo dos 300 durante o próximo mês de Fevereiro, percebemos que a análise macro não perspectiva cenários risonhos, por agora. Será previsível que os armadores prefiram estacionar parte dos navios, com intuito de não desperdiçar recursos e dinheiro.
Mais: de acordo com a visão da consultora Drewry, a forma mais pertinente e realista de se voltar aos lucros num período de 2/3 anos, prende-se com o desmantelamento de 20 milhões de toneladas de porte bruto nos navios capsize com maior idade de actividade, para que tal decisão, conjugada com a crescente decretada inactividade dos navios, possa conduzir à recuperação da economia internacional do transporte marítimo, evitando anos e anos de estagnação futura.
29/01/2016
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