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Eólicas offshore podem vir a suprir 25% das necessidades nacionais de energia eléctrica
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Eólicas offshore podem vir a suprir 25% das necessidades nacionais de energia eléctrica
Ministra do Mar antecipa potencial de plataformas eólicas offshore
As plataformas eólicas offshore têm potencial para suprir 25 por cento nas necessidades portuguesas de energia eléctrica, admitiu a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, durante a visita recente que fez à plataforma flutuante para turbinas eólicas, WindFloat, situada ao largo da Aguçadoura, na Póvoa do Varzim, e que será desactivada em breve.
A ministra também considerou que Portugal já tem “maturidade suficiente” para explorar este tipo de energia e mostrou-se convicta de que a médio prazo este género de infra-estruturas poderão contribuir para diminuir a dependência nacional da importação de energia.
Se a importação energética pode diminuir, já a exportação da tecnologia portuguesa associada às estruturas do WindFloat pode vir a ser uma realidade, “potenciando a internacionalização de várias empresas portuguesas”, referiu a ministra.
Ana Paula Vitorino confirmou igualmente que em breve, este projecto “vai avançar para uma etapa maior, com a instalação de três turbinas, com mais capacidade, ao largo de Viana do Castelo, já numa fase de exploração pré-comercial”.
Antes disso, porém, já amanhã, terá lugar uma sessão de pública para divulgação das principais conclusões dos cinco anos de testes do dispositivo no mar e comunicação das operações de desactivação do projeto que irão decorrer em breve.
Em ternos gerais, o projecto injectou mais de 17 gigawatts/hora (GWh) de energia na rede eléctrica nacional, cobrindo o consumo de eletricidade de mais de 1.400 famílias, provando a fiabilidade desta solução em condições climatéricas adversas.
Jornal da Economia do Mar
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