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Reportagem - «O Barreiro está numa linha de prioridades» na estratégia de aumento da capacidade portuária afirma Marina Ferreira, Presidente da Administração do Porto de Lisboa
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Reportagem - «O Barreiro está numa linha de prioridades» na estratégia de aumento da capacidade portuária afirma Marina Ferreira, Presidente da Administração do Porto de Lisboa
“Que venha para o Barreiro” – defende Carlos Humberto, presidente da CMB
Rui Garcia presidente da Câmara da Moita afirma que seu concelho “pode beneficiar”
Marina Ferreira, Presidente da Administração do Porto de Lisboa, hoje à tarde, no decorrer do Fórum de Desenvolvimento do Barreiro, nas Oficinas da EMEF, afirmou que “o Barreiro está numa linha de prioridades” no âmbito dos estudos que estão sendo realizados “para aumentar a capacidade portuária” do Porto de Lisboa.
A Presidente da Administração do Porto de Lisboa recusou efectuar uma abordagem do tema de aumento da capacidade do Porto de Lisboa a partir de critérios de reflexão sobre “porto de aguas profundas”, sublinhando que uma análise a partir deste contexto conduz a um “debate inquinado”.
Na sua opinião o que interessa avaliar é “a mais valia”.
Contribuir para o desenvolvimento da região
Marina Ferreira, salientou que o “o Barreiro é muito porto” agora o que importa é avaliar a sua “revitalização” das “capacidades portuárias do Barreiro”.
“Estamos a falar de estudos, cenários, a partir do que temos e como pode contribuir para o desenvolvimento da região, que é Lisboa” – referiu.
Na sua intervenção sublinhou a importância das ligações marítimas para a economia.
Articulação com os eleitos locais
Sobre o futuro porto, salientou que as orientações que têm sido recebidas do Ministro, do Secretário de Estado, do Governo – “é a necessidade de desenvolvimento e melhorias do território” – trabalho que tem sido efectuado em “articulação com os eleitos locais”.
“Não discutimos profundidade dos portos” – salientou.
Barreiro está numa linha de prioridades
É neste contexto que se está a trabalhar, sublinhou Marina Ferreira, “aumentar a capacidade do portuária” ao nível da carga de contentorização.
Recordou que o Barreiro tem capacidades portuárias ao nível dos líquidos e granel, mas para receber outras vertentes carece de “obras e investimentos”.
“O Barreiro está numa linha de prioridades” – disse, mas, acrescentou – “é prematuro fazer promessas sem certezas”, porque “ainda não temos os estudos concluídos”.
Que venha para o concelho do Barreiro
No decorrer do mesmo painel, Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, recordou que nos projectos desenvolvidos para o território da Baía do Tejo, está contemplado o aumento da sua capacidade portuária.
“Nunca desistimos de aumentar a capacidade portuária do Barreiro, não é coisa de agora, o que é novo é a dimensão ” – referiu.
O autarca sublinhou que a região de Lisboa precisa de mais capacidade portuária e o Governo já decidiu que é – “na região sul” e “desistiu da Trafaria”.
“Espero que há-de ser no Barreiro. Que venha para o concelho do Barreiro” – afirmou.
A Moita pode beneficiar
Também presente no painel, Rui Garcia, presidente da Câmara Municipal da Moita, expressou a concordância do seu município que o aumento de capacidade portuária do Porto de Lisboa se localize no Barreiro – “a Moita pode beneficiar”.
31.5.2014 - 19:35
Re: Reportagem - «O Barreiro está numa linha de prioridades» na estratégia de aumento da capacidade portuária afirma Marina Ferreira, Presidente da Administração do Porto de Lisboa
Anda continuação de erro de desenvolvimento, de competitividade e de capacidade de portos e de regiões no nível nacional o Governo PSD/CDS-PP a copiar o modelo do porto e da região de Sines, a continuarão a política em no longo 40 anos andava no país, a estruturas estruturais da política de transportes, de economia e de desenvolvimento de contra o porto e a região de Sines da competitividade de capacidade da estrutura física para os outros portos, sem futuro a ainda ser si continuar o desenvolvimento, de competitividade e de capacidade do porto e da região de Sines em lado para os portos e as regiões estão mais evoluídos demais para as suas capacidades.
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