Lopez Veiga diz que não apertam as mãos antes do "derrapagens" estiva ou as inspecções "nonsense"

O presidente da Autoridade Portuária de Vigo, Enrique Lopez Veiga, disse que estava "indo para apertar sua mão" para enfrentar os "estouros" empresas que ligam que realizam carga e descarga no porto de Vigo e o "nonsense" de "inspecções arbitrárias" no Posto de Inspecção de Fronteiras (BIP).

O anúncio foi feito sexta-feira em uma conferência de imprensa após o Conselho de Autoridade Portuária, que realizou os resultados de um relatório de acompanhamento sobre o modelo de gestão e operação no terminal de Bouzas e outra que se refere a um "excesso de zelo de certos funcionários" sobre a importação de bens é feita.

No primeiro destes relatórios indicou que Bouzas, um dos principais terminais do Porto de Vigo, "não dá benefícios, mas as perdas"; e ele apontou que "o problema é com os custos extras, que são empresas que fazem carga e descarga" e depois "sofrem a empresa final e à porta".

Disse: "o problema" é que as empresas de estiva não fazem "uso das possibilidades de liberalização dos serviços, que inclui carga e descarga da própria lei no texto refundido--" suficiente. "Algumas pessoas têm medo de liberalização, mas isso não é problema meu. Sim ou se quer ir à liberalização", observou ele.

Ele também disse que há "muito caro e acordo rígida", onde ele indicou que o salário médio dos trabalhadores portuários "excede o do primeiro-ministro"; e, enquanto os custos "SAGEP Marin é a metade". "É impossível para reduzir os custos com esses salários. Esta é uma situação que deve mudar, que é baseada na liberalização", insistiu.

Neste contexto, indicou que o Porto se propõe a fazer uma chamada para investigar se qualquer empresa internacional quer assumir a gestão do terminal, como já acontece em Termavi. Por isso, ele disse que não é o modelo que é o preferido, mas considerou que poderia ser uma solução, e em qualquer caso, acredita que "é também uma maneira de sacudir vontades adormecidos".

"Ultraje"

Quanto às reivindicações "pelo bloqueio administrativas e sanitárias" que ocorre no PIF, reiterou que "não há tinha nada, mas as queixas de inspecções arbitrárias", que está levando a alguns dos empresas que pretendem introduzir os seus produtos através do Porto de Vigo, finalmente, optar por outros como Porto de Leixões (Portugal).

"É intolerável e não estou disposto a permitir mais tempo. Eu tenho queixas em todos os lugares", exclamou o presidente do porto, que observou que o último "episódio" foi um funcionário rejeitou um certificado do Governo da Argentina por suposta que "a tinta é apagada." "Um funcionário não pode prejudicar as relações internacionais", abundavam.

Lopez Veiga indicou que nesta situação um estudo com pesquisas abrangentes e anónimos serão realizados para determinar o volume real de desvio de tráfego para os portos de pesca europeias, que tem sido estimado que entre 40 e 47 mil toneladas "são para Leixões".

"Tivemos pouco para marcha o SAGEP e Maersk, e agora estes caprichos ... Isto tem que parar, porque eles não são nada, mas absurdo," ele terminou antes do impacto que esta situação "não é tolerável "e fazer" tudo o que puder para terminar esta forma radical ".

Finalmente, Lopez Veiga apresentou um terceiro relatório sobre a criação de um cluster de Marine Sports, que terá como objectivo "contribuir para uma organização e gestão eficiente da área do porto, promover o aumento da demanda, conseguir um núcleo de único reforço de representação cooperação com outros setores e fortalecer as capacidades técnicas especializadas ".

PELA EUROPA PRESS  
VIGO | 30/09/2016 - 17:04
La Informacion