PORTOS DAN FEITOS pelas autoridades da concorrência aprovar todos os ALIANÇAS

Durante seu discurso, o chefe da área de porto espanhol expressou sua convicção de que as alianças entre o transporte, mas devem ser monitorados pelas autoridades de concorrência de diferentes países ", ser aprovado, embora possam ser mais ou menos exigências por destes órgãos. "

Llorca lembrou que a NATO P-3 (com a Maersk, MSC e CMA CGM à mente) já fez o corte das autoridades de defesa da concorrência nos Estados Unidos e está aguardando apenas ser aprovado por Bruxelas e Pequim. Desde de 2013, as companhias de navegação, fiadores do comércio internacional (como através da seaway é canalizada de 80% das operações comerciais) têm sido uma tendência de concentração ", o que leva de forma inequívoca para uma reconfiguração do principais rotas de comércio ".

Não só a aliança P-3, mas também o chamado G-6 (APL, Hapag-Lloyd, Hyundai, MOL, NYK e OOCL) ou CKYHE (Cosco, "K" Line, Yang Ming, Hanjin e Evergreen), além de que o transporte como ZIM árabe ou israelense estão pesando a sua integração em qualquer das situações acima; tem feito "no caso da Espanha, por exemplo, você tem notado o declínio no transbordo de tráfego em algumas instalações, para o crescimento do outro, caso Algeciras." Segundo o presidente dos Portos ", ocorrer como no sector da aviação, onde muitas empresas operam através de códigos compartilhados em vários aeroportos."

Além disso, as parcerias também estão associadas aos navios gigantes. "Isto levará a barcos Gigantismo parar em número cada vez menor de portas, de modo a que os terminais são modificar o seu equipamento para acoplar cara para o tamanho dos vasos."

Além disso, Llorca também disse que, a curto e médio prazo ", haverá uma [ainda maior do que existe] reconversão do tráfego de transbordo. O que estamos detectando com a transferência de tráfego do porto espanhol de Las Palmas e Valência para o porto Português de Sines ".

Tráfego transbordadas para baixo vários pontos na área do Mediterrâneo e em breve estará como "parcerias marítimas gerar uma concentração de sua estratégia em grandes portos, com grande capacidade para fazer as conexões de alimentação ".

Além disso, Llorca reconheceu que o espanhol "são portas de luxo", pelo menos, mais caro do que o seu concorrente mais próximo, com uma média de 90 euros por custo TEU por 50 euros portos próximos. Presidente dos Portos do Estado voltou a defender "fazer um esforço para reduzir nossos custos e devemos estar atentos para a competitividade e flexibilidade."

Outro ponto que tem tentado José Llorca é que a concentração de empresas de linhas de transporte responderam com um aumento da concentração de operador de terminal portuário global, por isso entre as grandes corporações multinacionais podem debater e discutir os preços de estiva e destinos a considerar.

Nesta linha, João Franco, presidente do Porto de Sines, observou que "a tendência do tráfego de contentores a nível global será, em 2015, mais de 5%, com uma previsão de ultrapassar 700 milhões de TEUs por pouco mais de 660 milhões no ano passado.

De acordo com Franco, "As parcerias entre as três principais controle de transporte marítimo internacional de quase 90% do comércio mundial marítimo de contêineres, o que é um grande risco em termos da evolução dos preços, uma vez que a grande maioria dos mentira comércio no Hemisfério Norte. "

Referindo-se especificamente ao Presidente da porta, Franco observou que em 2016 pretende chegar a 1,7 milhão de TEUs movido, a partir de 931 mil TEUs em 2013 ou a 1,2 milhões esperados para fechar este ano. Ele também explicou que a tonelagem de mercadorias quase dobrar entre 2011 e 2015, de 25,7 milhões de toneladas para cerca de 49 milhões a cada ano.