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Aquilo que sempre disse e continuarei a dizer
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Aquilo que sempre disse e continuarei a dizer
Como se tem visto, há muita gente, fora e dentro do Partido Socialista, a apostar num desentendimento entre Carlos Pereira e Paulo Cafôfo para poderem, com ficções transformadas em factos, puxar o tapete ao primeiro.
Ora, há décadas que as coisas são assim autofágicas no PS-M e, durante muitos anos, disse-se que isso acontecia porque não se ganhava nada. Pois bem, o PS-M ganhou 3 Câmaras em 2013 e foi o grande impulsionador da vitória de Paulo Cafôfo no Funchal – sim, é bom relembrar aos mais distraídos que as coisas foram assim – daí ser difícil de entender que o apetite por cilindrar lideres continue.
A falta de cultura de poder poderá ser uma resposta, a gula política é, com certeza, outra. Não entender que se queremos ir longe é melhor que vamos juntos, mas que se quisermos ir perto então que vamos sozinhos, é não perceber nada do que se passa.
Tenho assistido a visões entusiastas sobre apoios a este e àquele vindas de quem nada demonstrou até agora ou de quem apenas evidenciou manifesta incompetência quando pôde decidir e decidiu mal, que levou o PS-M para terrenos negativos, utilizando a gíria bolsista, porque não posso utilizar aqui o jargão político adequado, caso para dizer que com amigos daqueles o Paulo Cafôfo não precisa de inimigos.
Mas, como se costuma dizer, “os cães ladram e a caravana passa”, enquanto uns, poucos, tentam azarar o processo, outros dão passos sólidos no sentido certo para que as coisas evoluam a bem do projeto para o Funchal, mas também do próprio Partido Socialista.
Conheço o que se tem feito e não tenho rigorosamente nada a apontar quanto à clareza com que as coisas tem sido tratadas. Tenho visto um Presidente de Câmara do Funchal, que quer e vai ser reeleito, a lutar pelo que acredita, e um Presidente do PS-M, inteiramente disponível para avaliar todas as hipóteses e contribuir para a solução sem os problemas que alguns, perfidamente, se esforçam por insinuar.
O Partido Socialista não colocará nenhum obstáculo à estratégia que Paulo Cafôfo tem para a feitura das listas para os Órgãos Municipais, não colocará nenhuma condição, não imporá nenhum nome, não partidarizará - por sua iniciativa - o processo, não opinará sobre quem, eventualmente, possa sair ou entrar, não será o vencedor nem o perdedor, apenas terá o que tiver de ter na justa medida e proporção daquilo que representará na Coligação, se esse for o objetivo dos demais.
Percebo que este desprendimento atormente aqueles que esticam a acorda para que tudo dê errado, mas não contem com o PS-M para isso. Entretenham-se com outras coisas, não se metam onde não são chamados, não brinquem com o futuro dos Madeirenses, em geral, e dos Funchalenses em particular.
JAIME LEANDRO / 03 NOV 2016 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
Ora, há décadas que as coisas são assim autofágicas no PS-M e, durante muitos anos, disse-se que isso acontecia porque não se ganhava nada. Pois bem, o PS-M ganhou 3 Câmaras em 2013 e foi o grande impulsionador da vitória de Paulo Cafôfo no Funchal – sim, é bom relembrar aos mais distraídos que as coisas foram assim – daí ser difícil de entender que o apetite por cilindrar lideres continue.
A falta de cultura de poder poderá ser uma resposta, a gula política é, com certeza, outra. Não entender que se queremos ir longe é melhor que vamos juntos, mas que se quisermos ir perto então que vamos sozinhos, é não perceber nada do que se passa.
Tenho assistido a visões entusiastas sobre apoios a este e àquele vindas de quem nada demonstrou até agora ou de quem apenas evidenciou manifesta incompetência quando pôde decidir e decidiu mal, que levou o PS-M para terrenos negativos, utilizando a gíria bolsista, porque não posso utilizar aqui o jargão político adequado, caso para dizer que com amigos daqueles o Paulo Cafôfo não precisa de inimigos.
Mas, como se costuma dizer, “os cães ladram e a caravana passa”, enquanto uns, poucos, tentam azarar o processo, outros dão passos sólidos no sentido certo para que as coisas evoluam a bem do projeto para o Funchal, mas também do próprio Partido Socialista.
Conheço o que se tem feito e não tenho rigorosamente nada a apontar quanto à clareza com que as coisas tem sido tratadas. Tenho visto um Presidente de Câmara do Funchal, que quer e vai ser reeleito, a lutar pelo que acredita, e um Presidente do PS-M, inteiramente disponível para avaliar todas as hipóteses e contribuir para a solução sem os problemas que alguns, perfidamente, se esforçam por insinuar.
O Partido Socialista não colocará nenhum obstáculo à estratégia que Paulo Cafôfo tem para a feitura das listas para os Órgãos Municipais, não colocará nenhuma condição, não imporá nenhum nome, não partidarizará - por sua iniciativa - o processo, não opinará sobre quem, eventualmente, possa sair ou entrar, não será o vencedor nem o perdedor, apenas terá o que tiver de ter na justa medida e proporção daquilo que representará na Coligação, se esse for o objetivo dos demais.
Percebo que este desprendimento atormente aqueles que esticam a acorda para que tudo dê errado, mas não contem com o PS-M para isso. Entretenham-se com outras coisas, não se metam onde não são chamados, não brinquem com o futuro dos Madeirenses, em geral, e dos Funchalenses em particular.
JAIME LEANDRO / 03 NOV 2016 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
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