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Mensagem por Admin Ter Jan 31, 2017 11:53 am

Quase duas décadas depois, os jornalistas Portugueses voltaram a reunir-se em congresso. O 4º da história. Estão de parabéns aqueles que desencadearam este encontro para debater a classe. Fazia falta. Da reunião saiu uma resolução, aprovada por unanimidade, com 12 pontos. Obviamente que concordo com todos eles já que se propõem dar mais protecção, laboral e institucional à profissão. O congresso levantou questões pertinentes quando ao condicionamento e à precariedade do exercício do jornalismo em Portugal. Fez despertar os políticos para estas problemáticas, em especial o CDS, que já convocou a comissão organizadora do congresso para uma audição parlamentar. Até aqui tudo bem. Mas há matérias incontornáveis para o jornalista e que certamente não será um congresso a resolver. Trata-se de uma questão de sobrevivência! As empresas de comunicação social vivem da publicidade. É ela que alimenta financeiramente qualquer projecto na área. É ela, mais os apoios públicos, que pagam os salários aos jornalistas. Hoje em dia, uma ligação inevitável para se aguentarem de pé, jornais, rádios e televisões. Por isso, não me venham com a treta do slogan “independente” que já cheira a mofo. Os órgãos de comunicação social têm de assumir no seu editorial esta dependência. Mas é claro que esta condição não significa “abrir as pernas” aos “apoiantes” quer público quer privados, nem fazer o “jogo”, que é o que se tem vindo a verificar ultimamente, infelizmente! Prostituir-se nunca! Além disso, o jornalista deverá manter sempre, a postura! O jornalista deve ser sempre visto como um profissional credível dentro de uma profissão que também se quer credível. O jornalista vaidoso. O jornalista de passerelle, que se comporta como uma estrela de cinema, que desfila a sua vida privada nas revistas cor-de-rosa, que se apresenta em televisão como se apresenta num programa de entretenimento, não cabe nesta nobre classe. Estes tipos tiram a verdade ao jornalismo. Mas há outros defeitos que se querem derrubados a bem da credibilidade do jornalismo. Não pode imperar a lei da selva para dar a notícia a qualquer preço. Uma “cacha”, uma “primeira-mão” ou “primeira página”, não pode nunca, ultrapassar a ética e a deontologia, os mandamentos do jornalista. Ultrapassar tudo e todos, sem olhar a meios, vai matar aos poucos, a verdade do jornalismo. Para deturpar a realidade já nos bastam as “não” notícias das redes sociais, incrivelmente, muitas vezes fontes de jornalistas. A que tempos chegamos! Cuidado! O jornalismo terá de continuar a ser uma profissão nobre. O jornalista terá de ser visto e respeitado como o elo entre os poderes e o povo. O guardião do cumprimento dos quadros normativos. Questionar, incomodar sempre a bem da verdade. A vaidade e a notícia a qualquer preço, não cabem na minha carteira profissional! Haja postura! Haja dignidade!

MÁRIO GOUVEIA / 31 JAN 2017 / 02:00 H.
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