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Carga (aerea) crescerá 4,7% ao ano nos próximos 20 anos
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Carga (aerea) crescerá 4,7% ao ano nos próximos 20 anos
O mercado mundial da carga aérea, medido em toneladas-km, deverá crescer a um ritmo médio de 4,7% ao ano nas próximas duas décadas, de acordo com o mais recente market outlook da Boeing.
Para corresponder ao crescimento do mercado e garantir a renovação das frotas, as companhias precisarão de 2 200 aviões cargueiros. A frota mundial, actualmente composta por 1 690 aparelhos, deverá ascender a 2 730 em 2033, acrescenta o estudo.
Dos 2 200 cargueiros necessários, 1 330 resultarão da conversão de aviões de passageiros, e os restantes 840 serão construídos de raiz. Neste último caso, a Boeing calcula um potencial de negócio de 240 mil milhões de dólares.
A maioria das conversões, uns 960 aviões, corresponderá 40-12a aparelhos “standard-body” com uma capacidade de transporte de até 45 toneladas.
Os operadores expresso e integrators deverão apostar na compra de 250 “medium-widebody” novos, com uma capacidade de 40-80 toneladas.
Haverá mais 370 “widebody” com capacidades de 40-120 toneladas e 600 “jumbos”, com uma capacidade de transporte de mais de 80 toneladas, para as ligações internacionais com grandes volumes, acrescenta o market outlook.
A previsão de crescimento do mercado de carga aérea de 4,7% ao ano é inferior à média anual de 5% verificada nas últimas três décadas.
No mercado dos passageiros, a Boeing antecipa um crescimento médio anual de 5% até 2033.
O que implicará um crescimento de 3,6% ao ano da frota mundial, com a entrada em operação de 36 700 aviões, avaliados em 5,2 triliões de dólares.
Desses, cerca de um terço, ou 13 mil aparelhos, já estão vendidos. Dentro de duas décadas estarão activos mais de 42 000 aviões, contra os cerca de 21 000 actuais.
11-07-2014
Para corresponder ao crescimento do mercado e garantir a renovação das frotas, as companhias precisarão de 2 200 aviões cargueiros. A frota mundial, actualmente composta por 1 690 aparelhos, deverá ascender a 2 730 em 2033, acrescenta o estudo.
Dos 2 200 cargueiros necessários, 1 330 resultarão da conversão de aviões de passageiros, e os restantes 840 serão construídos de raiz. Neste último caso, a Boeing calcula um potencial de negócio de 240 mil milhões de dólares.
A maioria das conversões, uns 960 aviões, corresponderá 40-12a aparelhos “standard-body” com uma capacidade de transporte de até 45 toneladas.
Os operadores expresso e integrators deverão apostar na compra de 250 “medium-widebody” novos, com uma capacidade de 40-80 toneladas.
Haverá mais 370 “widebody” com capacidades de 40-120 toneladas e 600 “jumbos”, com uma capacidade de transporte de mais de 80 toneladas, para as ligações internacionais com grandes volumes, acrescenta o market outlook.
A previsão de crescimento do mercado de carga aérea de 4,7% ao ano é inferior à média anual de 5% verificada nas últimas três décadas.
No mercado dos passageiros, a Boeing antecipa um crescimento médio anual de 5% até 2033.
O que implicará um crescimento de 3,6% ao ano da frota mundial, com a entrada em operação de 36 700 aviões, avaliados em 5,2 triliões de dólares.
Desses, cerca de um terço, ou 13 mil aparelhos, já estão vendidos. Dentro de duas décadas estarão activos mais de 42 000 aviões, contra os cerca de 21 000 actuais.
11-07-2014
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