Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Tópicos semelhantes
Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2010  cmtv  tvi24  2016  2018  2019  2011  cais  2014  2013  2023  2017  2012  2015  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
A força do imobiliário EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
A força do imobiliário EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


A força do imobiliário Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
438 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 438 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

A força do imobiliário

Ir para baixo

A força do imobiliário Empty A força do imobiliário

Mensagem por Admin Seg Ago 04, 2014 6:35 pm

A força do imobiliário Autarquias

HÁ QUATRO ANOS, um estudo coordenado pelo Centro de Estudos Territoriais do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (CET/ISCTE), com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, revelava que a maioria dos portugueses tinha uma apreciação muito positiva da casa e do lugar onde vivia. Estes resultados reflectiam os efeitos das décadas de 80 e 90 do século passado, anos correspondentes à explosão da construção e à corrida à aquisição de casa própria que marcou o nosso passado mais recente, na consolidação de uma classe média emergente e o aparecimento, entre nós, de profissões novas e de novos hábitos de consumo, bem como de uma maior exigência em matéria de qualidade de vida.

Para a geração que beneficiou desse upgrade, habitar melhor foi, em primeiro lugar, ter mais espaço, mais conforto (que advém da melhoria do estado da arte de construir em matéria de insonorização, de fiabilidade e durabilidade dos materiais e de eficiência energética) e poder viver numa área de residência vocacionada para área de residência com valências externas de qualidade, seja nos serviços públicos, seja nos transportes, seja no espaço ambiental envolvente.

Faltava, há quatro anos, uma maior consciência para as múltiplas vantagens da reabilitação das cidades, num quadro de desenvolvimento sustentado, capaz de se afirmar pela conjugação de várias vontades, entre as quais - é oportuno lembrar - as vontades das instituições de crédito, clássicos motores de crescimento em qualquer economia dita de mercado.

Neste nosso recente processo histórico, este mercado começou por ser marcado pela oferta mas foi mudando, gradualmente, sendo hoje determinado muito mais pela procura, sendo esta agora mais determinada pela globalidade das ofertas urbanísticas que se apresentam a quem continua a procurar a melhor localização para viver bem.

E hoje, numa leitura dos promissores números das transacções imobiliárias concretizadas no primeiro semestre de 2014, podemos ver que a procura não se esgota nos concelhos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, naturalmente as mais atractivas, mas aparece também noutros concelhos, incluindo no interior do país.

Nos dez melhores municípios portugueses dos mais de 80 onde, neste ano, já foram celebradas mais de 200 transacções imobiliárias, sete não pertencem a essas duas áreas metropolitanas e nestes sete há localizações que não podem ser consideradas do litoral. Estou a referir-me a Loulé, a Leiria, a Pombal, a Viseu, a Águeda, a Barcelos e a Vila Nova de Famalicão. Nestas localizações, a par de Lisboa e do Porto, o imobiliário está a assumir parte da responsabilidade de uma retoma que todos queremos e precisamos.

A procura que o imobiliário português tem vindo a registar é, em parte, assegurada por cidadãos estrangeiros, da União Europeia e de fora da União Europeia, mas há também uma crescente procura do mercado interno, que ganhou algum entusiasmo e dinâmica com a própria dinâmica alcançada nos mercados externos.

Boas notícias para este Verão, num cenário em que a nossa Economia ainda enfrenta muitas dificuldades, entre as quais algumas inesperadas, mas onde o imobiliário, em parte incentivado por uma reabilitação urbana que avança de mãos dadas com o arrendamento urbano e com o turismo residencial pode voltar a mostrar força para dinamizar o país.


Presidente da APEMIP


Por Luis Lima

publicado em 4 Ago 2014 - 05:00
A força do imobiliário Logo_i_110
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos