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As leis do poder. O período de nojo em política - fraqueza ou poder?

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As leis do poder. O período de nojo em política - fraqueza ou poder? Empty As leis do poder. O período de nojo em política - fraqueza ou poder?

Mensagem por Admin Qua Set 03, 2014 10:49 am

As leis do poder. O período de nojo em política - fraqueza ou poder? 3575089


"A verdade, a áspera verdade"Danton


O que é mais incorrecto? Cultivar um silêncio público hipócrita relativo ao que outros dizem nos bastidores e fazem (ou desfazem) relativo ao trabalho de outrem realizado no exercício de várias funções de carácter público, ou publicamente e em coerência recordar resultados, objectivos, rigor, verdade e clamar pela defesa do interesse público? Vêm estas duas interrogações a propósito da relação da verdade (a áspera verdade) e da coerência com o chamado período de nojo em política.

Que costumeiramente tem servido para que falsos moralistas e alguns burocratas incompetentes tenham uma espécie de período de descanso, mesmo quando cometem erros atrás de erros, praticam falsamente nos bastidores injustiças em relação ao trabalho realizado por vários dos seus antecessores e, o mais grave de tudo, destroem num segundo muito do trabalho positivo e com resultados reconhecidos realizado por vários dos seus antecessores, e mudam o rumo das coisas e as apresentam como suas. Porque é que um ex-presidente de câmara municipal não pode e ou não deve de forma pública reagir a declarações públicas (e sobretudo de petit comité) que o seu sucessor (ou alguém por ele) faz e ou fez em relação a determinadas matérias do seu trabalho passado?

Se isso for a melhor forma ou de esclarecer ou de chamar a atenção para erros de avaliação, para repor a verdade e até em muitos casos para impedir que sejam cometidos erros e tomadas de decisões incorrectas, porque é que os ex-membros de governos têm de engolir em seco o que alguns dos seus sucessores fazem (sobretudo nos bastidores) ao porem em causa o seu bom nome, o trabalho realizado, a tomada (ou não tomada!) de decisões que prejudicam a boa gestão da coisa pública? Ou quando seus antigos colaboradores são perseguidos e alvo de várias tropelias? Porque é que um ex-primeiro-ministro tem de se calar quando sabe que o seu sucessor diz em privado e em público o que não é verdade e até sobre matérias que na passagem de pastas foram devidamente explicadas? Exemplos não faltam.

Nas autarquias locais, nos governos, nos vários níveis da administração pública, etc. A coberto do "período de nojo em política", nos últimos anos têm sido cometidas muitas injustiças a muitos homens e mulheres que de forma abnegada, séria e honrada, têm protagonizado na vida pública trabalho com resultados positivos, para autarquias locais, para regiões autónomas e, nos vários órgãos de soberania, para o país em geral. Se é certo que existe um limite para o silêncio, nestas como noutras coisas (próprias aliás da sensatez), não é de todo correcto que se assista hipocritamente a várias destas situações de braços cruzados em silêncio. Até porque, felizmente, existem vários bons exemplos de autarcas e de membros de vários órgãos de soberania, que têm uma postura correcta nestas como noutras matérias, que contrariam o comportamento de alguns dos seus colegas. Tenho cada vez mais como certo que o período de nojo em política, que se desejava que fosse um poder de distância e de contenção, acaba assim por ser muitas vezes uma fraqueza - para o próprio sistema político e para alguns dos seus protagonistas, que nuns casos beneficiam dele para não serem avaliados devidamente (política, ética e moralmente) e que em vários casos impõem a necessidade da defesa do bom nome, do trabalho realizado e da defesa do interesse público. Para impedir vários desvarios. 
 

Eduardo Campos 
A morte do ex-governador do estado de Pernambuco, Brasil, veio imortalizar a figura de um dos políticos brasileiros mais amigo de Portugal e dos portugueses. Para quem privou com ele, como é o caso, e conheceu a excelente obra que fez no seu estado natal, é muito triste vê-lo morrer tão cedo. Eduardo Campos era sem dúvida um dos melhores dos brasileiros. E um bom amigo de Portugal.

O Burger king e a fiscalidade 
A Burger King, gigante da alimentação rápida, está prestes a comprar a Tim Hortons por mais de 8 mil milhões de euros e vai mudar a sua sede para o Canadá. Porquê? É simples. Porque nos EUA paga quase 40% de impostos e no Canadá apenas 26%. É este o mundo em que vivemos, onde a competitividade fiscal é cada vez mais importante.

Emídio Rangel   
A qualidade da nossa democracia deve a Emídio Rangel alterações introduzidas na televisão e na rádio em Portugal nas últimas décadas. Há um tempo antes de  Rangel e há um tempo depois de Emídio Rangel no panorama dos media em Portugal. E já agora quem é que está disponível para criar um prémio anual designado Prémio Emídio Rangel distinguindo um trabalho jornalístico dedicado à investigação e aos media? 
 

A subir ...

Futebol Clube do Porto 
Ainda é cedo é certo, mas o início de época do Futebol Clube do Porto parece indiciar uma época diferente da anterior. 

Com um futebol bonito de se ver. Quem na época passada vaticinou o declínio deste clube do Norte de Portugal, bem pode ir pensando que afinal poderá não ser bem assim.

Centro Hospitalar Lisboa Norte 
O responsável máximo do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Carlos Martins, e as suas equipas, estão outra vez em destaque devido aos resultados económicos e financeiros. Os dados do Ministério das Finanças são claros. Só o Centro Hospitalar de Lisboa Norte teve uma melhoria de 22,2 milhões de euros. Um exemplo a  acompanhar na área da saúde em Portugal.

A descer...

Hospital Garcia da Horta 
O Hospital Garcia da Horta continua infelizmente a perder qualidade nos serviços que presta aos seus doentes. Nos últimos anos, cada vez mais rebeliões internas tem tido. 

Com uma minoria de médicos e dirigentes a tomarem decisões erradas, afastando outros médicos e enfermeiros, parece confirmar-se que é a Liga dos Amigos do Hospital, com uma ex-governante à sua frente, que põe e dispõe. E os resultados estão à vista.

Meets e insegurança 
Quando menos se esperava, em Portugal, nas últimas semanas, temos assistido à convocação por via das redes sociais, de “meets” em vários grandes centros comerciais e em festivais de música. Um sinal de que a utilização da internet de forma banal é um perigo. Está na hora de mostrar inflexibilidade perante estes movimentos inorgânicos de jovens. Antes que seja tarde.

Por Feliciano Barreiras Duarte
publicado em 3 Set 2014 - 05:00
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