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As leis do poder. O poder das férias – um direito ou um vício?

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As leis do poder. O poder das férias – um direito ou um vício? Empty As leis do poder. O poder das férias – um direito ou um vício?

Mensagem por Admin Qua Ago 20, 2014 11:23 am

As leis do poder. O poder das férias – um direito ou um vício? 13757005232256

“O futuro é sempre o presentea ser organizado. Não tens de prevê-lo, mas de permiti-lo” A. de Saint-Exupéry

Estamos no tempo das férias. Mesmo os que as não têm colocam-se no “modo de férias”. Porquanto se interiorizou que as férias são um poder de quase tudo e de todos. Para a maioria são um poder que se transformou em hábito adquirido e definitivo. Tanto assim é que os que vivem o ano todo em “modo de férias”, chegado o Verão, exigem que esse seu poder individual e indelegável que são as férias se transforme num direito, definitivo e executivo e constitutivo de direitos. E se até esses “religiosamente” vivem as férias como um direito (e não só de forma mais sazonal), no imaginário de milhões de pessoas e famílias, férias são no Verão, com praia, sol, descanso, vida fácil, vivendo no “modo de domingo” (sem dever nenhum e sem fazer quase nada) e no modo de muito ócio e prazer. Acontece que há férias e férias. Há vidas e vidas. Trabalhos e empregos. Responsabilidades e compromissos. Direitos e deveres. Famílias e famílias. Rendimentos disponíveis e indisponíveis. E tudo isso condiciona mais ou menos as férias de todos. E o que mais se deve oferecer a quem tem possibilidade de fazer férias fora de casa, em família, em local aprazível, durante algumas semanas é assumir as férias como um direito (apenas) ou só como um vício, que dá direito ao desligamento de quase tudo? Tudo isto vem a propósito do tempo em que vivemos e no qual nos devemos perguntar se as férias, nos tempos que correm, para os adultos e os mais pequenos, devem continuar a ser o que foram durante décadas ou se com o passar do tempo se transformaram num vício e não antes num direito, fundado num poder inalienável.

Eu sou dos que ainda vão podendo fazer férias, fiel à tradição. Com a família nuclear mais próxima presente (mesmo que cinco miúdos assumam a condição permanente de uma irrequietude crónica elevada ao cubo), em Portugal, na praia, com calor (este ano com a água mais fria) e com a simplicidade exclusiva de uma gastronomia de grelhados em casa no recato familiar. Mas não sei se faço parte da maioria ou da minoria, dos que protagonizam as férias, na categoria de um poder definitivo, de tipo exclusivo de nada fazer e de nada me preocupar. Tipo vício e direito eterno. Confesso que, por muito que me esforce, não sou capaz de viver no ócio e no prazer a 100%. De desligar do mundo, dos problemas, dos compromissos, das responsabilidades assumidas e do que existe por fazer, mesmo de férias. Sei que é defeito meu. E que Portugal não reconhece e não respeita quem não gosta, nem consegue, desligar-se da realidade da vida, complexa mas de oportunidades, a 100%. Mas felizmente sei que não sou o único. Para outros poderem viver as férias, alguém tem de se preocupar minimamente com o que tem de ser feito de férias ou fora delas.

Transportes colectivos em Lisboa e no Porto 
Recentemente ficámos a saber que mais de 145 milhões de pessoas deixaram os transportes públicos desde 2010. Só o Metro do Porto conquistou clientes. Todos os outros perderam. Em especial a Carris de Lisboa, que perdeu quase 77 milhões de passageiros. Mas todos os outros também perderam.

Jornalismo e período de nojo 
Está há vários dias a ser comentado e a ser mais bem percebida a razão pela qual o ex-director executivo do “Diário Económico”, que tanto escrevia nas páginas daquele jornal elogios ao Banco de Portugal e ao seu governador (elogios da regulação e afins) foi contratado para director de comunicação do Banco de Portugal. Se fosse na política, na justiça (etc.) já teria caído o Carmo e a Trindade.

A banca, os media e o futebol 
Desde a entrada da troika em Portugal muita coisa foi escrutinada na banca e algumas dessas coisas foram-no até de certa forma sem grandes alaridos mediáticos. São os casos dos grupos de media e futebol profissional. Seria bom para o país e também para estes segmentos que se explique o grau de dependência dos media e do futebol da banca portuguesa.

A subir

José Diogo Albuquerque 
O secretário de Estado Adjunto e da Agricultura decidiu antecipar para o mês de Outubro o pagamento de quase 300 milhões de euros aos agricultores. Uma decisão que terá um impacto directo em cerca de 150 mil agricultores do país. Estas verbas, na forma de ajudas directas, representam a  antecipação de 50% das ajudas do RPU (regime de pagamento único). O que é de registar positivamente.


Produção industrial 
O volume de negócios da indústria portuguesa registou o maior aumento desde Abril de 2013. Este índice da indústria aumentou 4% em Junho. A contribuir para este aumento estiveram quer o aumento das exportações quer o aumento do consumo interno. São excelentes notícias para a economia portuguesa.

A descer

Restaurante Venezia no Algarve 
O Algarve não merece que alguns estabelecimentos de restauração dêem tão má imagem junto de turistas, não só nacionais mas também estrangeiros. Este ano o restaurante Venezia é um péssimo exemplo de qualidade a todos os níveis. Mau atendimento, mau serviço, péssima cozinha e arrogância dos proprietários. Mais vale fecharem e transformarem-se em taberna ou banca de venda de vinhos.

Barrigas de aluguer 
O caso do casal australiano que recorreu a uma agência de barrigas de aluguer para ter um filho e depois recusou esse filho, gerado na barriga de uma tailandesa, por ter nascido com síndrome de Down deve fazer-nos pensar duas vezes antes de andarmos a discutir e aprovar essas possibilidades legais em Portugal.

Por Feliciano Barreiras Duarte
publicado em 20 Ago 2014 - 05:00
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