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As leis do poder. As elites do poder – tempo de mudança?

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As leis do poder. As elites do poder – tempo de mudança? Empty As leis do poder. As elites do poder – tempo de mudança?

Mensagem por Admin Qua Set 17, 2014 1:19 pm

As leis do poder. As elites do poder – tempo de mudança? Es2020130427

“O poder simbólico é esse poder invisível que só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos” G. Bachelard

Nos últimos meses vários protagonistas da vida pública têm sido pródigos em reclamar mudanças no relacionamento com as elites nacionais. Até António José Seguro tem feito várias acusações a propósito de vários notáveis e de elites que “têm composto os últimos governos”. É curioso que o seu adversário interno, António Costa, pouco ou nada tenha referido sobre esta matéria. A tónica discursiva de vários protagonistas tem incidido na chamada de atenção para a necessidade de separação da política dos negócios e da enfatização da palavra dada e do compromisso para a credibilização da vida partidária e política e da confiança dos eleitos junto dos eleitores. 

Estando a engrossar de forma ruidosa no espaço público o exército dos que entendem ter chegado o momento de fechar o cerco às elites do poder em Portugal. Sejam elas elites partidárias, políticas, económicas, sociais, simbólicas, etc. A somar a este exército, que no domínio da vida político partidária, tem tido em alguns partidos políticos e movimentos inorgânicos, à esquerda do PS, uma frente de protesto e anti-sistema, tem-se destacado também, o agora eurodeputado Marinho e Pinto. Também temos outros factos e decisões que. mais do que simbolicamente, têm mostrado que outras coisas de estão a mudar em Portugal. Por exemplo, a queda de mitos na banca e na economia portuguesa, a condenação de vários ex-governantes em vários processos são exemplos de dessacralização das elites aos olhos da população e que a sua intocabilidade comece a ser posta em causa. Mas serão todos estes factos sinais de que estamos a começar a viver um tempo de mudança, com reflexos positivos no funcionamento do nosso sistema de justiça, no fomento do nosso sistema económico e no funcionamento do nosso sistema político? 

Ainda é cedo para conclusões definitivas, mas penso que podemos estar a assistir a um tempo de mudança. E quanto mais se reformar o Estado, e mais se acabarem com dependências entre vários dos poderes e elites, que tanto têm beneficiado com a existência de um Estado sobredimensionado, e pouco amigo da sã concorrência, mais se acentuarão as mudanças. Daí que, os vários tipos de elites no poder (elites tradicionais, tecnocráticas, de propriedade, carismáticas, político-ideológicas e sobretudo as elites simbólicas e fácticas) devem interiorizar que esse tempo de mudança, deve levá-las a  adoptar uma nova postura consentânea com a observação criteriosa do nosso Estado de direito democrático. Sabendo nós que as elites dominantes têm sempre um interesse comum – a manutenção do statu quo. Mesmo na epistemologia das elites do poder existe uma comunidade mais de natureza psicológica e ou pessoal (do tipo de ideias partilhadas e semelhantes e de mentalidades devido a terem a mesma origem social e a mesma educação, amizades, parentescos, troca de favores) que cada vez mais condicionam muitas decisões públicas e não públicas. É em muitas delas que os aparelhos de poder se inspiram. Daí que também na tipologia do poder, encontremos várias variáveis de dominação (que no caso Português não é difícil de interpretar), que vão desde a dominação tradicional, a dominação carismática e a dominação legal racional. Esta ultima tem na legitimidade a fonte do respeito e da obediência consentida. 

Cada vez mais se tem vindo a desmoronar a coesão entre as elites estratégicas do poder, devido a vaidades de algumas e à não percepção da realidade e do destino de muitas outras.


VÍTOR BENTO E O NOVO BANCO 

lll É politicamente correcto enaltecer Vitor Bento e a sua equipa por durante pouco menos de “três” meses, terem servido o país no ex-BES. Mas a verdade é que a sua demissão era evitável. E por muito respeito que nos mereça, fica a ideia que alguns membros de algumas elites nacionais só se disponibilizam quando o risco compensa e o mar está calmo.

KARL POPPER 

lll Completam-se hoje vinte anos que Karl Popper morreu. Um homem que marcou e muito o século XX. De entre várias obras, uma marcou e muito várias gerações de políticos, filósofos e economistas. O seu livro “A sociedade aberta e os seus inimigos” é uma obra de filosofia política que deveria ser de leitura obrigatória. Uma obra de actual que nos ajuda a perceber melhor os desafios para ultrapassar que ainda temos em Portugal, na Europa e no mundo. 

REFERENDO NA ESCÓCIA 

lll Amanha não será só a Escócia a ter a cabeça no referendo à independência em relação a todo o Reino Unido. Será também a Inglaterra e toda a Europa. E serão também outros territórios de outros países europeus: a Catalunha em Espanha e  a Flandres na Bélgica. Com apenas 8% da população britânica e 9% do PIB britânico (apesar da sua dimensão territorial) a Escócia poderá vir a acelerar muitas mudanças não só na Grã-Bretanha como na Europa.

A subir


papa francisco 

O chefe da igreja católica continua a surpreender e a marcar pontos. Presidiu no Vaticano a vários casamentos dos “novos” tempos. E com pertinência afirmou que na prática já estamos a viver uma espécie de terceira guerra mundial “por partes” e com “crimes, massacres e destruição”.

madalena fisher 

Diplomata de carreira recheada, foi distinguida pela República Federativa do Brasil, com a Ordem Nacional do Cruzeiro Sul. A par de outra colega (Maria João Botelho) recebeu uma das mais antigas e prestigiadas condecorações brasileiras por serviços prestados ao Estado brasileiro.

A descer

MARINHO e PINTO 

Seis meses depois de eleito para o Parlamento Europeu anunciou que o irá abandonar em 2015 e que mudará de partido político. Criticou os 18 mil euros de vencimento dos eurodeputados mas continuará a recebê-los até sair. Para quem disse que iria ser diferente da velha política não está nada mal.

UNIÃO EUROPEIA 

O Parlamento Europeu, na rentré desta semana, de certo que irá abordar a sua política externa. Uma orientação política que continua cheia de omissões e erros num tempo em que os europeus estão cercados por conflitos políticos e militares.

Por Feliciano Barreiras Duarte
publicado em 17 Set 2014 - 05:00
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