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Estudo diz que Barreiro reúne as melhores condições para receber novo terminal
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Estudo diz que Barreiro reúne as melhores condições para receber novo terminal
A proposta de definição do âmbito do Estudo de Impacte Ambiental vai estar em consulta pública até ao dia 19 de Dezembro
O Barreiro é o território que reúne melhores condições para receber o novo terminal de contentores, refere a proposta de definição do âmbito do Estudo de Impacte Ambiental hoje divulgada.
O documento explica que numa análise às três vertentes, ambiente, operação e os impactos urbanos, o Barreiro é a melhor solução, em comparação com a Trafaria, referindo que várias outras soluções foram estudadas ao longo dos anos.
"No cenário Trafaria constata-se que a infra-estrutura necessita de um molhe de protecção, uma vez que a zona é exposta a agitação marítima significativa e é uma área que possui um aglomerado populacional adjacente à plataforma portuária, apresentando constrangimentos ambientais a nível das acessibilidades terrestres", refere o documento elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Ao invés, o cenário Barreiro possui já estudos efectuados no âmbito da então projectada Terceira Travessia do Tejo (TTT) e da deslocalização da infra-estrutura portuária Tanquipor, configurando uma plataforma a inserir num contexto portuário já existente na área.
"Não necessita de molhe de protecção, a analisar em fase de estudo prévio. Quando avaliados os critérios quantitativos, o investimento no terminal é bastante equivalente nos dois cenários, embora mais favorável na Trafaria. Contudo, quando avaliado o investimento nas acessibilidades terrestres, a opção Barreiro torna-se mais favorável", salienta.
A zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo, empresa do universo Parpública, que tem a seu cargo a gestão dos Parques Empresariais Baía do Tejo, localizados no Barreiro, Seixal e Estarreja.
Em relação aos critérios económicos, o documento salienta que no Barreiro existe disponibilidade de uma área de cerca de 350 hectares para expansão logística e industrial, o que não acontece no cenário Trafaria, onde não existe qualquer disponibilidade de área de expansão.
"Concluiu-se assim, que o cenário Barreiro é o que apresenta, numa primeira análise comparativa, condições mais favoráveis à localização do novo terminal de contentores de Lisboa, nos âmbitos ambiental, operacional e de impacto directo na economia", refere.
A proposta refere que foram estudadas e analisadas ao longo dos anos localizações como a zona de Caxias/Dafundo, a zona de Algés na margem Norte, uma área no leito de rio, na zona do Mar da Palha, e na margem Sul Trafaria, Ponta do Corvos (Seixal), Península do Montijo e Barreiro.
A proposta de definição do âmbito do Estudo de Impacte Ambiental vai estar em consulta pública até ao dia 19 de Dezembro.
Por jornal i com agência lusa
publicado em 28 Nov 2014 - 15:40
Jornal i
Terminal de contentores no Barreiro revitaliza território da Baía do Tejo
Barreiro, 28 nov (Lusa) - A proposta de definição do âmbito do Estudo de Impacte Ambiental para o novo terminal de contentores refere que a infraestrutura vai dar utilidade aos terrenos no Barreiro, que se encontram "abandonados e que só servem para uso industrial".
"A possibilidade de estabelecer uma nova zona portuária e industrial nestes terrenos poderá contribuir para a revitalização do tecido económico, para a rentabilidade do espaço, para a reconversão de áreas industriais degradadas e para a redução do passivo ambiental", refere a proposta elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo, empresa do universo Parpública, que tem a seu cargo a gestão dos Parques Empresariais Baía do Tejo, localizados no Barreiro, Seixal e Estarreja.
"O objetivo principal é dar utilidade a terrenos que dificilmente servirão para algo que não ao uso industrial e que agora se apresentam abandonados. Contribui ainda para a diminuição dos custos de construção dos acessos rodoferroviários necessários para a distribuição e receção de cargas", acrescenta.
O documento frisa que a solução do Barreiro não é inovadora, já que em 2007 era apontada como alternativa potencial para receber o novo terminal de contentores.
A proposta explica ainda que existem fatores que contribuíram para o Barreiro ser visto como um boa hipótese, como a suspensão da Terceira Travessia do Tejo, já que amarração a sul seria precisamente sobre o território em análise, bem como a contestação popular à construção do terminal na zona da Trafaria.
Caso o terminal se venha a localizar no Barreiro, a proposta salienta que serão necessárias novas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias e alargar estradas existentes, de modo a assegurar o eficiente escoamento da carga contentorizada.
Em relação aos sedimentos, o documento refere que os estudos não revelam a presença de materiais pesados que condicionem as dragagens, salientando que o passivo ambiental em terra pode ser resolvido caso o projeto avance, o que será um "benefício biofísico e social".
Quanto às três grandes empresas a operarem na área adjacente ao terminal, Fisipe, Nova AP e LBC Tanquipor, o estudo refere que devem ser analisados os riscos.
O novo terminal do Barreiro, caso avance, ficará localizado num terrapleno a construir com os materiais a dragar no leito do rio para o aprofundamento do canal de navegação existente e bacias de manobra e cais de acostagem, na continuação da Área Industrial do Barreiro.
"A estrutura de acostagem tem um comprimento total de cerca de 1.500 metros, considerando-se a possibilidade da sua construção em duas fases (796 m + 704 m). Estará fundada a uma cota tal que permita fundos disponíveis ao longo de todo o comprimento do paramento acostável de -17 metros", conclui.
AYL // SSS
Lusa/Fim
28-11-2014 15:06 | País
Fonte: Agência Lusa
"A possibilidade de estabelecer uma nova zona portuária e industrial nestes terrenos poderá contribuir para a revitalização do tecido económico, para a rentabilidade do espaço, para a reconversão de áreas industriais degradadas e para a redução do passivo ambiental", refere a proposta elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo, empresa do universo Parpública, que tem a seu cargo a gestão dos Parques Empresariais Baía do Tejo, localizados no Barreiro, Seixal e Estarreja.
"O objetivo principal é dar utilidade a terrenos que dificilmente servirão para algo que não ao uso industrial e que agora se apresentam abandonados. Contribui ainda para a diminuição dos custos de construção dos acessos rodoferroviários necessários para a distribuição e receção de cargas", acrescenta.
O documento frisa que a solução do Barreiro não é inovadora, já que em 2007 era apontada como alternativa potencial para receber o novo terminal de contentores.
A proposta explica ainda que existem fatores que contribuíram para o Barreiro ser visto como um boa hipótese, como a suspensão da Terceira Travessia do Tejo, já que amarração a sul seria precisamente sobre o território em análise, bem como a contestação popular à construção do terminal na zona da Trafaria.
Caso o terminal se venha a localizar no Barreiro, a proposta salienta que serão necessárias novas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias e alargar estradas existentes, de modo a assegurar o eficiente escoamento da carga contentorizada.
Em relação aos sedimentos, o documento refere que os estudos não revelam a presença de materiais pesados que condicionem as dragagens, salientando que o passivo ambiental em terra pode ser resolvido caso o projeto avance, o que será um "benefício biofísico e social".
Quanto às três grandes empresas a operarem na área adjacente ao terminal, Fisipe, Nova AP e LBC Tanquipor, o estudo refere que devem ser analisados os riscos.
O novo terminal do Barreiro, caso avance, ficará localizado num terrapleno a construir com os materiais a dragar no leito do rio para o aprofundamento do canal de navegação existente e bacias de manobra e cais de acostagem, na continuação da Área Industrial do Barreiro.
"A estrutura de acostagem tem um comprimento total de cerca de 1.500 metros, considerando-se a possibilidade da sua construção em duas fases (796 m + 704 m). Estará fundada a uma cota tal que permita fundos disponíveis ao longo de todo o comprimento do paramento acostável de -17 metros", conclui.
AYL // SSS
Lusa/Fim
28-11-2014 15:06 | País
Fonte: Agência Lusa
TERMINAL DE CONTENTORES
A partir do dia 28 de novembro, encontra-se em consulta pública a proposta de definição de âmbito do Estudo de Impacte ambiental do Terminal de contentores do Barreiro, elaborada pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
O documento estará disponível nos Paços do concelho, na Rua Miguel Bombarda, e na Biblioteca Municipal do Barreiro.
Segundo a proposta, esta infraestrutura irá dar utilidade aos terrenos no Barreiro, que se encontram “abandonados e que só servem para uso industrial”. Refira-se que a zona em estudo para a localização do novo terminal de contentores no Barreiro é o território da Baía do Tejo.
O documento refere que “a possibilidade de estabelecer uma nova zona portuária e industrial nestes terrenos poderá contribuir para a revitalização do tecido económico, para a rentabilidade do espaço, para a reconversão de áreas industriais degradadas e para a redução do passivo ambiental”.
A proposta explica, ainda, que, relativamente à opção Trafaria, existem fatores que contribuíram para o Barreiro ser visto como um boa hipótese, como a suspensão da Terceira Travessia do Tejo, já que amarração a sul seria precisamente sobre o território em análise.
Caso o terminal se venha a localizar no Concelho do Barreiro, a proposta salienta que serão necessárias novas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias e alargar estradas existentes, de modo a assegurar o eficiente escoamento da carga contentorizada.
CMB/Zoomonline
Novembro 28, 2014
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