“Barreiro será expansão natural do porto de Lisboa”

Marina Ferreira encontra-se hoje em Bruxelas com a comissária europeia dos Transportes para apresentar o projecto do novo terminal de contentores e anunciar candidatura a fundos.

No dia em que se aguarda o relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) a explicitar as medidas necessárias para aprovar a declaração de impacto ambiental ao novo terminal de contentores no Barreiro, Marina Ferreira, presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL), dá uma entrevista ao Diário Económico defendendo esta localização até à ultima instância. Ainda hoje, Marina Ferreira, num encontro restrito em Bruxelas, para que foi convidada pela comissária europeia dos Transportes, Violeta Bulc, irá anunciar a candidatura do projecto aos fundos do Plano Juncker, das redes transeuropeias e do Banco Europeu de Investimento.

A APL já concluiu os estudos do novo terminal de contentores? O Barreiro é irreversível?

A APL fez uma análise dos vários locais para um novo terminal de contentores, que concluía que a Trafaria era a localização que tinha custos mais reduzidos para a actividade portuária, mas perdia para o Barreiro em impactos ambientais, custos de acessibilidades e zonas potenciais de desenvolvimento. Neste momento, está em análise na APA a proposta de definição de âmbito para saber quais as medidas necessárias para que a declaração de impacto ambiental seja aprovada. Está previsto que o relatório da APA sobre seja conhecido no dia 19 [hoje]. 

Fonte: Económico

A nota final é o vandalismo ambiente no nível governamental e portuário para o rio e as margens do Tejo, como a tentativa a roubar o trafico marítimo de contentores de Terminal XXI em Sines e de Terminal de Setúbal, como um número prévio de mais um milhões TEUs para a continuar centralizo de atrair muito mais o investimento para a região metropolitana de Lisboa, de atrair muito menor o investimento para a cidade de Sines, como um vandalismo puro para a económica, como o maior risco a perdia a competitividade de retorno investimento para o Estado Português, não vais a receber algum dinheiro dos fundos europeu, como um zero interesse da União Europeia para o deste investimento, para o crescimento do dívida pública ou privada de Portugal sem o retorno espero em dez anos uso do terminal e como a mudança das rotas comerciais mundiais, como a construção os maiores navios de porta-contentores e como a eliminação dos antigos navios porta-contentores a perdia a importa e a competitividade para mais o porto de Sines.