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A austeridade não é uma política económica "neoliberal".
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A austeridade não é uma política económica "neoliberal".
" No dia de hoje no debate em Parlamento Nacional Português para a Esquerda Portuguesa a vitória da Sryiza em Grega, para o seu radicalizo o ataque o anti-capitalismo e o anti- globalização sem a avaliação de medidas da Gregas, não é para a Direita Portuguesa é o melhor silêncio da Direita política e não a vale à pena a falar para uma cega avaliação da Esquerda Política Portuguesa." - Cláudio Carneiro
A austeridade não é uma política económica "neoliberal". Não é mesmo, de todo, uma política económica. É uma mangueira dos bombeiros numa casa em chamas.
Os debates em curso sobre a situação na Grécia (ser ou não contra a "austeridade"; ser ou não contra a Troika) são o equivalente a questionar a atuação dos bombeiros quando atacam um incêndio. É como se alguém dissesse: "não atire água para ali que me estraga a mobília"... é sabido o que acontece nestas situações.
Felizmente, para Portugal, estamos já no rescaldo do incêndio catastrófico que obrigou o Engº Sócrates a chamar os "bombeiros" em Maio de 2011. Nesse mês fatídico a situação era de fecho de crédito nacional e internacional ao Estado Portugues e de crédito internacional ao sistema financeiro. Para uma empresa chama-se uma situação de FALÊNCIA.
Para o Estado é a antecâmara de grandes sobressaltos políticos e económicos. É deixar de pagar a pensionistas e a funcionários; é fazer default em compromissos internacionais e perder o cédito por dezenas de anos...
Ninguem nega que "os bombeiros" fizeram estragos na economia nacional, nas empresas e nas famílias. Mas atribuir-lhes a eles (e não aos incendiários) a responsabilidade por esses estragos é esquizofrenia ou má fé.
Portugal está à beira de inverter o processo de acumulação de dívida pública que resultou de décadas de défices orçamentais sucessivos e, nestes ultimos anos, da explicitação por imposição da Troika de responsabilidades do Estado escondidas debaixo do tapete da desorçamentação.
As previsões apontam para que em 2015 Portugal baixe o seu défice para um valor que permita sair do "procedimento de défices excessivos" e recuperar, na totalidade, a sua credibilidade internacional face à UE e aos mercados em geral com a consequente baixa dos juros pagos pelo Estado, empresas e particulares. Não é coisa pouca.
Forum para a Competitividade
11 h
https://www.facebook.com/ForumParaACompetitividade/
A austeridade não é uma política económica "neoliberal". Não é mesmo, de todo, uma política económica. É uma mangueira dos bombeiros numa casa em chamas.
Os debates em curso sobre a situação na Grécia (ser ou não contra a "austeridade"; ser ou não contra a Troika) são o equivalente a questionar a atuação dos bombeiros quando atacam um incêndio. É como se alguém dissesse: "não atire água para ali que me estraga a mobília"... é sabido o que acontece nestas situações.
Felizmente, para Portugal, estamos já no rescaldo do incêndio catastrófico que obrigou o Engº Sócrates a chamar os "bombeiros" em Maio de 2011. Nesse mês fatídico a situação era de fecho de crédito nacional e internacional ao Estado Portugues e de crédito internacional ao sistema financeiro. Para uma empresa chama-se uma situação de FALÊNCIA.
Para o Estado é a antecâmara de grandes sobressaltos políticos e económicos. É deixar de pagar a pensionistas e a funcionários; é fazer default em compromissos internacionais e perder o cédito por dezenas de anos...
Ninguem nega que "os bombeiros" fizeram estragos na economia nacional, nas empresas e nas famílias. Mas atribuir-lhes a eles (e não aos incendiários) a responsabilidade por esses estragos é esquizofrenia ou má fé.
Portugal está à beira de inverter o processo de acumulação de dívida pública que resultou de décadas de défices orçamentais sucessivos e, nestes ultimos anos, da explicitação por imposição da Troika de responsabilidades do Estado escondidas debaixo do tapete da desorçamentação.
As previsões apontam para que em 2015 Portugal baixe o seu défice para um valor que permita sair do "procedimento de défices excessivos" e recuperar, na totalidade, a sua credibilidade internacional face à UE e aos mercados em geral com a consequente baixa dos juros pagos pelo Estado, empresas e particulares. Não é coisa pouca.
Forum para a Competitividade
11 h
https://www.facebook.com/ForumParaACompetitividade/
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