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Das jornadas parlamentares do PS saem três ideias fundamentais. A proposta de uma espécie de complemento solidário para jovens, as críticas às nomeações do governo e, ainda que indirectamente, às dívidas do PM à Segurança Social e a escolha do governador do BdP. Até hoje não houve uma única intervenção de António Costa que não seguisse uma lógica de aumento da despesa pública, sem justificar o seu equilíbrio, e de politiquice. Já sabemos que Costa aumentará o salário mínimo, criará complementos solidários, apostará no investimento público e utilizará as reservas da Segurança Social para promover a reabilitação urbana. A questão é sabermos como Costa cumprirá todas estas promessas sem esquecer duas premissas essenciais e que o seu partido subscreveu. O memorando, que informalmente subsiste sob a forma de “acompanhamento”, e o Tratado Orçamental a que a zona euro está sujeita e que limita, e muito, o endividamento público.
A outra parte, a politiquice, que estes actores infelizmente nos têm habituado é a expressão da velha política que eles querem fazer passar como nova. Mas aqui, e neste aspecto em particular, talvez fosse importante, antes de criticar as nomeações do governo, que Costa explicasse como funcionam as suas nomeações na Câmara Municipal de Lisboa e nas empresas que tutela ou participa. O discurso de Costa é um discurso de facilidades que só engana quem quer mesmo ser enganado. Subscrevo o que aqui escreveu Luís Osório no sábado, “António fala como se estivesse cansado de existir, como se já tivesse sido primeiro-ministro ou Presidente da República. Não foi. E não está condenado a sê-lo.”
Deputado
Escreve à segunda-feira
Por Sérgio Azevedo
publicado em 16 Mar 2015 - 11:00
Jornal i
A outra parte, a politiquice, que estes actores infelizmente nos têm habituado é a expressão da velha política que eles querem fazer passar como nova. Mas aqui, e neste aspecto em particular, talvez fosse importante, antes de criticar as nomeações do governo, que Costa explicasse como funcionam as suas nomeações na Câmara Municipal de Lisboa e nas empresas que tutela ou participa. O discurso de Costa é um discurso de facilidades que só engana quem quer mesmo ser enganado. Subscrevo o que aqui escreveu Luís Osório no sábado, “António fala como se estivesse cansado de existir, como se já tivesse sido primeiro-ministro ou Presidente da República. Não foi. E não está condenado a sê-lo.”
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publicado em 16 Mar 2015 - 11:00
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