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ENTREVISTA Henrique Neto: “Discurso de Sampaio da Nóvoa é lírico. O país precisa de ação”
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ENTREVISTA Henrique Neto: “Discurso de Sampaio da Nóvoa é lírico. O país precisa de ação”
Acha que vem aí um bloco central e que nem PSD, nem PS têm um projeto para o país. Diz que Sampaio da Nóvoa tem apoio do PS, mas não qualidades para ser PR.
O Observador entrevistou Henrique Neto. Em no Jornal Observador a coloca aqui as principais palavras da Entrevista no principal vídeo em 28 minutos do vídeo mais importa de Entrevista e as outras podia a ver com os vídeos da Entrevista - http://observador.pt/2015/05/09/henrique-neto-discurso-de-sampaio-da-novoa-e-lirico-o-pais-precisa-de-acao/.
Sampaio da Nóvoa? Lírico. Poético
Olhando para a frente, Henrique Neto tem já um adversário no caminho, precisamente a tentar preencher o seu campo político. Sampaio da Nóvoa apresentou-se, com vários militantes do PS no Teatro da Trindade. Mas sem o apoio oficial dos socialistas. Tendo ouvido o discurso, o que sentiu que tivesse de diferente do ex-reitor da Universidade de Lisboa? O início da resposta contesta “essa posição de independência” de Sampaio da Nóvoa: “A minha convicção é de que se candidatou porque tem o apoio de um partido desde o início, o PS, e não está preocupado com aquelas coisas com que eu estou: quem paga a campanha, criar uma organização, etc.”
Mas há dois pontos em que Henrique Neto quer distinguir-se de Sampaio da Nóvoa. O primeiro: “O meu currículo de operário, de gestor, de empresário, político desde o MUD juvenil aos 14 anos, passando pelas eleições de 69, aquilo que escrevi também. O meu currículo acho que compara muito favoravelmente com muitos candidatos, da esquerda à direita, que se conhecem. Nenhum tem a experiência que eu tenho”, acredita.
Mas há um segundo, mais político, acutilante: “O discurso do prof. Nóvoa é um discurso que reflete o currículo dele, a sua vida, o seu passado. É um discurso um pouco lírico, um pouco poético. Nesse plano inquestionavelmente bonito, mas que não se confronta com a realidade dos problemas nacionais, nem com estas perguntas que me tem feito aqui. É um discurso feito de palavras, mas discursos de palavras o país já tem anos – o país precisa de ação. Um especialista da palavra n é o k o pais precisa neste momento”.
E de que tipo de ação precisa, então , o país? A visão do candidato ficará para um segundo momento, já depois das legislativas. Mas houve tempo para um princípio orientador, que começa em Sines – precisamente como ponto de partida. “Portugal deve tornar-se o sítio indicado para as empresas integradoras, que recebem os componentes e montam em produtos em Portugal e mandam os produtos para todo o mundo – empresas como a AutoEuropa. O que nos falta é logística. Se definirmos a estratégia, Sines torna-se relevante. Sem ela, é mais uma obra pública”.
E desde a entrada na UE que Henrique Neto não vê uma estratégia em Portugal. “Depois foi uma navegação à vista”.
9/5/2015, 7:17
DAVID DINIS
Observador
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