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Voar baixinho
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Voar baixinho
Quero uma TAP rentável para poder criar mais emprego em Portugal, pagar impostos e ser mais um vector de dinamização da economia nacional.
"Sol na eira e chuva no nabal". A expressão tornou-se banal por estes dias. Passado 30 anos de adesão à União Europeia, à qual, à data, não tínhamos alternativa, continuamos a querer tudo. Mas a vida mostra que temos de fazer opções. E na questão da TAP o PS teima em não optar. Também quero mais emprego em Portugal.
Quero que quem acabou a faculdade, e em quem gastámos dinheiro, tenham uma oportunidade aqui e não lá fora. Quero as nossas empresas mais produtivas. Quero os líderes dessas empresas a pensar no todo e não só no interesse próprio e também quero acreditar que, de vez em quando, os nossos governantes se lembrem de fazer o mesmo. Se não há dinheiro para pagar uma empresa que não é sustentável: privatize-se. Não vejo qualquer problema na opção. É preciso optar. Quero uma TAP rentável para poder criar mais emprego em Portugal, pagar impostos e ser mais um vector de dinamização da economia nacional.
Quero acreditar que vai correr bem, que o interesse público foi acautelado e a decisão tomada em consciência. Mas se correr mal quero que este Governo - estando ou não no poder - responda pelas suas opções. Só uma economia a crescer e um Estado mais seco de dívida podem conduzir à redução do desemprego, a maior sequela da crise. Por favor parem todos de voar baixinho!
00:05 h
Alda Martins
Económico
"Sol na eira e chuva no nabal". A expressão tornou-se banal por estes dias. Passado 30 anos de adesão à União Europeia, à qual, à data, não tínhamos alternativa, continuamos a querer tudo. Mas a vida mostra que temos de fazer opções. E na questão da TAP o PS teima em não optar. Também quero mais emprego em Portugal.
Quero que quem acabou a faculdade, e em quem gastámos dinheiro, tenham uma oportunidade aqui e não lá fora. Quero as nossas empresas mais produtivas. Quero os líderes dessas empresas a pensar no todo e não só no interesse próprio e também quero acreditar que, de vez em quando, os nossos governantes se lembrem de fazer o mesmo. Se não há dinheiro para pagar uma empresa que não é sustentável: privatize-se. Não vejo qualquer problema na opção. É preciso optar. Quero uma TAP rentável para poder criar mais emprego em Portugal, pagar impostos e ser mais um vector de dinamização da economia nacional.
Quero acreditar que vai correr bem, que o interesse público foi acautelado e a decisão tomada em consciência. Mas se correr mal quero que este Governo - estando ou não no poder - responda pelas suas opções. Só uma economia a crescer e um Estado mais seco de dívida podem conduzir à redução do desemprego, a maior sequela da crise. Por favor parem todos de voar baixinho!
00:05 h
Alda Martins
Económico
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