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A primeira responsabilidade empresarial
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A primeira responsabilidade empresarial
Solidariedade corporativa é a atitude ética e estratégica para a saúde do negócio.
Avançamos a passos largos para um modelo económico de responsabilização corporativa em que consumidores e parceiros exigem às empresas um comportamento ético e sustentável. A valorização de atitudes empresariais exemplares é evidente no desempenho de negócio em médio prazo.
Perante esta necessidade de posicionamento, muitas organizações contribuem de forma solidária em várias frentes, dispersando por várias áreas esforços e capital. Enquanto para empresas de grandes dimensões esta estratégia pode ser bem-sucedida, para entidades menores a falta de concentração no investimento revela-se um encargo demasiado pesado, sem retorno justificativo.
A abordagem de responsabilidade corporativa para empresas de qualquer dimensão deve estar alinhada com o respetivo negócio. Mais, a primeira e principal preocupação de compromisso com a sociedade deve ser o próprio serviço oferecido.
As organizações que se apercebem desta estratégia de otimização conseguem resultados exponencialmente melhores. Um investimento eficiente nos produtos e serviços implica compreender as necessidades sociais, estabelecer tecnologia e alcançar satisfação sustentável em toda a política de desenvolvimento, produção, manutenção e vendas.
Os casos de estudo de sucesso demonstram que essas empresas assumem papéis centrais na comunidade ao disponibilizar as infraestruturas e sistemas de base para serviços públicos, como telecomunicações, finanças, transportes e prevenção de desastres naturais. Quando, em todo o mundo, consumidores e instituições dependem dos produtos de uma marca, esta é necessariamente valorizada.
Para continuar a corresponder às expectativas e crescer de forma sustentável, é importante continuar a inovar e surpreender, no sentido de proporcionar uma sociedade segura, confortável e produtiva.
A prioridade deve ser garantir que os processos operacionais são eficientes, ecológicos, socialmente responsáveis, economicamente sustentáveis, e tecnologicamente inovadores. A abordagem tem de ser integrada e abranger também parceiros e fornecedores.
Em suma, a chave é evoluir consoante as mudanças de necessidade mantendo uma oferta de verdadeiro valor acrescentado. Só depois de alcançar uma estrutura sólida, uma maturidade corporativa e uma dimensão empresarial capaz, pode-se alocar capital aos problemas sociais e ambientais não intimamente ligados à atividade da empresa.
Solidariedade corporativa é a atitude ética e estratégica para a saúde do negócio. Contudo, frequentemente, pequenas e médias empresas sentem-se desafiadas em investir num retorno que parece distante. Assim, é fundamental relembrar que apostar na qualidade e sustentabilidade do produto é ser responsável, e que a primeira responsabilidade das empresas é sempre o seu serviço.
Chief Executive Officer OKI Europe Lda., Sucursal em Portugal
CARLOS SOUSA
03/07/2015 - 05:22
Público
Avançamos a passos largos para um modelo económico de responsabilização corporativa em que consumidores e parceiros exigem às empresas um comportamento ético e sustentável. A valorização de atitudes empresariais exemplares é evidente no desempenho de negócio em médio prazo.
Perante esta necessidade de posicionamento, muitas organizações contribuem de forma solidária em várias frentes, dispersando por várias áreas esforços e capital. Enquanto para empresas de grandes dimensões esta estratégia pode ser bem-sucedida, para entidades menores a falta de concentração no investimento revela-se um encargo demasiado pesado, sem retorno justificativo.
A abordagem de responsabilidade corporativa para empresas de qualquer dimensão deve estar alinhada com o respetivo negócio. Mais, a primeira e principal preocupação de compromisso com a sociedade deve ser o próprio serviço oferecido.
As organizações que se apercebem desta estratégia de otimização conseguem resultados exponencialmente melhores. Um investimento eficiente nos produtos e serviços implica compreender as necessidades sociais, estabelecer tecnologia e alcançar satisfação sustentável em toda a política de desenvolvimento, produção, manutenção e vendas.
Os casos de estudo de sucesso demonstram que essas empresas assumem papéis centrais na comunidade ao disponibilizar as infraestruturas e sistemas de base para serviços públicos, como telecomunicações, finanças, transportes e prevenção de desastres naturais. Quando, em todo o mundo, consumidores e instituições dependem dos produtos de uma marca, esta é necessariamente valorizada.
Para continuar a corresponder às expectativas e crescer de forma sustentável, é importante continuar a inovar e surpreender, no sentido de proporcionar uma sociedade segura, confortável e produtiva.
A prioridade deve ser garantir que os processos operacionais são eficientes, ecológicos, socialmente responsáveis, economicamente sustentáveis, e tecnologicamente inovadores. A abordagem tem de ser integrada e abranger também parceiros e fornecedores.
Em suma, a chave é evoluir consoante as mudanças de necessidade mantendo uma oferta de verdadeiro valor acrescentado. Só depois de alcançar uma estrutura sólida, uma maturidade corporativa e uma dimensão empresarial capaz, pode-se alocar capital aos problemas sociais e ambientais não intimamente ligados à atividade da empresa.
Solidariedade corporativa é a atitude ética e estratégica para a saúde do negócio. Contudo, frequentemente, pequenas e médias empresas sentem-se desafiadas em investir num retorno que parece distante. Assim, é fundamental relembrar que apostar na qualidade e sustentabilidade do produto é ser responsável, e que a primeira responsabilidade das empresas é sempre o seu serviço.
Chief Executive Officer OKI Europe Lda., Sucursal em Portugal
CARLOS SOUSA
03/07/2015 - 05:22
Público
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