Ensino Superior não a ensina a importa a ser estratégico para o país económico e social

Ensino Superior não a ensina a importa a ser estratégico as infra-estruturas, as estruturas, o território e a localização para o país económico e social na linha de crescimento da riqueza com o crescimento do PIB e da competitiva as outras economias externas para o combate de criação das crises de descapitalização de economia nacional e de reduzir dos empregos, com o aumento de financeiros nas empresas para o aumento de ordenados dos seus trabalhadores, com a capacidade de expansão da sua estrutura física para a criação mais emprego no interno da empresa, com a capacidade sobreviva da empresa, as empresas a ser mais saudáveis para o nível de concorrência na globalização mundial e com o país a crescer no sector económico e financeiro e nos exemplos dos países a forma ensino de conhecimento ligação entre a si estão a crescimento económico e social em na Singapura, na China, na Holanda, no Reino Unido, nos Estados Unidos da América, na Bélgica, na Alemanha e etc...

Obriga de um ensino superior para o assunto de são os sectores nacionais estratégicos e a localização deles com a coligação as áreas do ensino nos exemplos de engenharia civil ou militar, de económica, de financeira, de ambiental, de empresarial, de física-química, de demográfica, de geográfica, de política, de transportes, de jornalismo, de sociologia, de turístico, de cultural, de medical e de historia, com a ligação de informação técnica entre a si no interno dos sectores económicos e sociais, com as visitas de estudo conhecido nas cidades importantes do país e com a avaliação das informações de teóricas nas salas de aulas são os informou os futuros técnicos vão a trabalhar nos sectores económicos e sociais.   

Não esta a passear no ensino superior e no ensino básico nas medidas para a mudança esta no interno nos ensinos na redução da política externa do ensino nos exemplos controlo para a leva o ensino com a criação de um ensino marxismo superior como as teóricas ligação da força esquerda política ou a outra e não tens as ligações políticas os futuros técnicos a criação propriamente a sua ideológica, no exemplo de antes da revolução de Abril em Portugal nas Universidades, leva o ensino fraco para a realidade do mercado da económica, no exemplo fraco de realidade dos portos nacionais continuou a dar os dados errados para a informação técnica engenheira portuária civil de porto com as águas profundas e de outro porto com os canais de acessos do cais nas suas capacidades competitivas na concorrencial no nível das áreas portuárias e a razão o país mais competitiva para a económica de Portugal no terreno portuário e nas cidades portuárias.

Em Portugal, a falha de um equipamento de ensino superior na território do Litoral Alentejano e a principalmente no território da área portuária de Sines, não obriga a migração temporal com a perdia de destes estudantes vão a estudar nas outras regiões em Portugal "Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Évora, Setúbal, e Faro" ou estrangeiro "Espanha, França, Reino Unido e etc..." a razão sem a oferta do ensino superior na desta região portuária de Sines, depois finalmente a migração finaliza para o seu trabalho nos destes locais de seus estudos ou os outros locais nos grandes centros urbanos, para o ensino nos sectores de engenheira das infra-estruturas e das estruturas nas industrial, nas urbanas e no ambiental, de ambiental, de económica, de financeira, de geográfica, de de física-química, de empresarial, de transportes, de demográfica e de sociologia.