Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2012  2015  2023  2018  2016  2011  tvi24  cmtv  2019  2014  2017  2013  cais  2010  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
A crise chinesa e a Europa EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
A crise chinesa e a Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


A crise chinesa e a Europa Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
48 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 48 visitantes

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

A crise chinesa e a Europa

Ir para baixo

A crise chinesa e a Europa Empty A crise chinesa e a Europa

Mensagem por Admin Qua Ago 26, 2015 10:56 am

A tempestade que tem assolado o mercado de capitais chinês assustou o mundo por um dia.

Ontem, sobretudo depois de o Banco Nacional da China ter decidido cortar a taxa de referência, os mercados europeus, EUA e da América Latina voltaram a subir depois das quedas da "segunda-feira negra".

O ajustamento num mercado muito inflacionado era esperado. O principal índice da bolsa de Xangai mais do que duplicou no espaço de um ano. Esperam-se, no entanto, ondas de choque do abrandamento da economia chinesa após décadas de crescimento rápido. Muitas empresas ocidentais dependem em larga medida da procura da segunda maior economia do mundo e do segundo maior importador de bens e serviços. 

A balança comercial de mercadorias com a China é largamente deficitária para a União Europeia, em grande parte porque contabiliza como importações os produtos que as empresas do velho continente ali fabricam. Isso mesmo fica patente no investimento directo que é esmagadoramente favorável à UE e na balança de serviços, também favorável aos países europeus. Ainda assim, o mercado interno chinês é muito importante para o mundo. A título de exemplo, a China importa 14,4% do petróleo mundial, 57,7% do minério de ferro e 31% do de cobre, quase 32% dos circuitos integrados e 6,3% dos automóveis. As empresas de produtos de luxo europeias têm também na China um dos melhores mercados.

Portugal não tem que temer, directamente, os problemas da China para onde vendeu apenas 1,7% das exportações de 2014 e a quem comprou 2,7% do total das importações. O mesmo não se pode dizer da Europa como um todo. A zona euro pode mesmo voltar a enfrentar uma nova crise. Além dos suspeitos do costume, os olhos dos analistas europeus estão agora voltados para a instabilidade do sistema bancário na Áustria e o sobreendividamento dos particulares na Holanda. A própria Alemanha poderá, lembram alguns especialistas, sofrer com uma redução nos 100 mil milhões de euros de exportações anuais para a China. Além disso, o risco de deflação importada vai ter consequências na política de estímulos do BCE e no caminho das taxas de juro nos dois lados do Atlântico. 

Mas para já, enquanto investidores, financeiros, políticos e dirigentes de algumas multinacionais perdem o sono com a quebra do mercado de capitais e o abrandamento da economia, os consumidores continuam impassíveis nas ruas de Pequim e Xangai. 

Uma reportagem do Financial Times mostra o estado de espírito de diferentes tipos de agentes económicos. Uma adolescente a quem o arrefecimento da economia não altera os planos de compras ou o responsável da Apple satisfeito com a forte procura dos artigos daquela marca e um vendedor de automóveis que acredita que a crise não vai ter grande influência no negócio. Os mais preocupados, segundo a BBC, são mesmo aqueles - entre os cerca de 2% da população chinesa que investe em acções - que recorreram a crédito e estão a vender títulos para pagar os empréstimos.

00:05 h
Francisco Ferreira da Silva
Económico
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos