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Vigilância massiva torna todos "potenciais suspeitos"
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Vigilância massiva torna todos "potenciais suspeitos"
Umberto Eco, Günter Grass, Orhan Pamuk, Arundhati Roy, Björk e o português Pedro Rosa Mendes lançam hoje o alerta, numa petição pela defesa da democracia na era digital.
"A vigilância viola a esfera privada e compromete a liberdade de pensamento e de opinião. A vigilância massiva trata todo o cidadão como potencial suspeito. Acaba com uma conquista histórica, a presunção de inocência", refere a petição pela defesa da privacidade na era digital - subscrita inicialmente por 562 autores, de 81 países, entre os quais cinco Nobel da Literatura e o português Pedro Rosa Mendes - e que é hoje lançada por ocasião do Dia dos Direitos Humanos.
Face ao aumento da capacidade de vigilância , a petição "Uma tomada de posição pela democracia na Era Digital " apela às Nações Unidas para que sejam criadas normas de defesa dos direitos cívicos.
Umberto Eco, Margaret Atwood, Martin Amis, Don DeLillo, Orhan Pamuk, Günter Grass, Arundhati Roy e Björk são alguns dos subscritores iniciais do documento, que realça as profundas implicações da vigilância massiva. Entre os autores de língua portuguesa surge o nome do angolano José Eduardo Agualusa, do brasileiro João Ubaldo Ribeiro e do português Pedro Rosa Mendes.
Carta aberta a Barack Obama
"A vigilância torna os indivíduos transparentes, enquanto os Estados e as corporações operam em secretismo", referem, incitando todos os cidadãos a erguerem-se pela defesa destes direitos e apelando a todos os Estados e corporações para que os respeitem.
"Vigilância é roubo. Estes dados não são propriedade pública: pertencem-nos. Quando são usados para preverem os nossos comportamentos, nós somos roubados de algo mais: do principio do livre arbítrio, crucial na liberdade democrática", acrescentam.
A petição surge um dia depois dos responsáveis de grandes empresas do sector, como Apple, Google, Microsoft e Facebook, terem endereçado uma carta aberta ao Presidente norte-americano, Barack Obama, pedindo mudanças estruturais na regulamentação dos serviços de informação de modo a preservar a confiança do público na internet.
Alexandre Costa
Terça, 10 de Dezembro de 2013
Fonte:http://expresso.sapo.pt/
"A vigilância viola a esfera privada e compromete a liberdade de pensamento e de opinião. A vigilância massiva trata todo o cidadão como potencial suspeito. Acaba com uma conquista histórica, a presunção de inocência", refere a petição pela defesa da privacidade na era digital - subscrita inicialmente por 562 autores, de 81 países, entre os quais cinco Nobel da Literatura e o português Pedro Rosa Mendes - e que é hoje lançada por ocasião do Dia dos Direitos Humanos.
Face ao aumento da capacidade de vigilância , a petição "Uma tomada de posição pela democracia na Era Digital " apela às Nações Unidas para que sejam criadas normas de defesa dos direitos cívicos.
Umberto Eco, Margaret Atwood, Martin Amis, Don DeLillo, Orhan Pamuk, Günter Grass, Arundhati Roy e Björk são alguns dos subscritores iniciais do documento, que realça as profundas implicações da vigilância massiva. Entre os autores de língua portuguesa surge o nome do angolano José Eduardo Agualusa, do brasileiro João Ubaldo Ribeiro e do português Pedro Rosa Mendes.
Carta aberta a Barack Obama
"A vigilância torna os indivíduos transparentes, enquanto os Estados e as corporações operam em secretismo", referem, incitando todos os cidadãos a erguerem-se pela defesa destes direitos e apelando a todos os Estados e corporações para que os respeitem.
"Vigilância é roubo. Estes dados não são propriedade pública: pertencem-nos. Quando são usados para preverem os nossos comportamentos, nós somos roubados de algo mais: do principio do livre arbítrio, crucial na liberdade democrática", acrescentam.
A petição surge um dia depois dos responsáveis de grandes empresas do sector, como Apple, Google, Microsoft e Facebook, terem endereçado uma carta aberta ao Presidente norte-americano, Barack Obama, pedindo mudanças estruturais na regulamentação dos serviços de informação de modo a preservar a confiança do público na internet.
Alexandre Costa
Terça, 10 de Dezembro de 2013
Fonte:http://expresso.sapo.pt/
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