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As máscaras políticas
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As máscaras políticas
Nestas eleições é obrigatório usar máscaras. Como na vida, quando a sobrevivência nos obriga a tal, para não comprometer as relações do futuro que queremos ter ou preservar.
A FRASE...
"Em vez de escolhermos passado, podemos escolher o futuro? É como? Por onde? Não sabemos a coligação não diz. …Porque não é só a campanha do PS que está a ser má, é a campanha do PSD que está a ser boa".
Pedro Santos Guerreiro
Expresso, 6 de Setembro de 2015
A ANÁLISE...
Uns mascaram-se de mortos, a coligação, e outros de que estão vivos, a oposição. O passado mascarado de modernidade não se pode escolher: todos sabemos que originou uma bancarrota. O futuro, temos de fingir que o podemos ter, mas ninguém sabe ao certo como será. E é melhor caminhar a olhar para um futuro incerto do que querer ressuscitar os mortos ainda não enterrados.
Não se enterraram definitivamente as políticas públicas do passado, mas poucos saberão quais as do futuro. Escolher a Europa, a Presidência da República, a troika, os erros da globalização como os males que nos afligem servem as máscaras do momento, mas escondem a verdadeira. É com estes poderes reais que se podem construir soluções. Grécia dixit. Os que usam a máscara de mortos, sabem que um passo em falso poderá significar a derrocada no futuro. Esconde-se nesta afinal uma outra. A da frágil situação de partida do País. E enquanto todos se mascaram para as eleições, cairão todas no dia seguinte: o País só voltará a crescer e a ser independente se todo ele se coligar com o futuro. Até lá temos de viver mascarados com as nossas aparentes diferenças.
Este artigo de opinião integra A Mão Visível - Observações sobre as consequências directas e indirectas das políticas para todos os sectores da sociedade e dos efeitos a médio e longo prazo por oposição às realizadas sobre os efeitos imediatos e dirigidas apenas para certos grupos da sociedade.
maovisivel@gmail.com
08 Setembro 2015, 00:01 por Jorge Marrão
Negócios
A FRASE...
"Em vez de escolhermos passado, podemos escolher o futuro? É como? Por onde? Não sabemos a coligação não diz. …Porque não é só a campanha do PS que está a ser má, é a campanha do PSD que está a ser boa".
Pedro Santos Guerreiro
Expresso, 6 de Setembro de 2015
A ANÁLISE...
Uns mascaram-se de mortos, a coligação, e outros de que estão vivos, a oposição. O passado mascarado de modernidade não se pode escolher: todos sabemos que originou uma bancarrota. O futuro, temos de fingir que o podemos ter, mas ninguém sabe ao certo como será. E é melhor caminhar a olhar para um futuro incerto do que querer ressuscitar os mortos ainda não enterrados.
Não se enterraram definitivamente as políticas públicas do passado, mas poucos saberão quais as do futuro. Escolher a Europa, a Presidência da República, a troika, os erros da globalização como os males que nos afligem servem as máscaras do momento, mas escondem a verdadeira. É com estes poderes reais que se podem construir soluções. Grécia dixit. Os que usam a máscara de mortos, sabem que um passo em falso poderá significar a derrocada no futuro. Esconde-se nesta afinal uma outra. A da frágil situação de partida do País. E enquanto todos se mascaram para as eleições, cairão todas no dia seguinte: o País só voltará a crescer e a ser independente se todo ele se coligar com o futuro. Até lá temos de viver mascarados com as nossas aparentes diferenças.
Este artigo de opinião integra A Mão Visível - Observações sobre as consequências directas e indirectas das políticas para todos os sectores da sociedade e dos efeitos a médio e longo prazo por oposição às realizadas sobre os efeitos imediatos e dirigidas apenas para certos grupos da sociedade.
maovisivel@gmail.com
08 Setembro 2015, 00:01 por Jorge Marrão
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