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Braga: e da noite se faz dia
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Braga: e da noite se faz dia
A Noite Branca de Braga teve início em 2012, sendo porventura o eventomais marcante da Braga – Capital Europeia da Juventude
Mesmo quando, como aconteceu em Braga em 2013, se dá uma ruptura drástica nas políticas e protagonistas, há um princípio elementar de gestão que deve ser respeitado por autarcas e governos, sempre que uma iniciativa concreta assim o justifique: o da evolução na continuidade. Fazer diferente não é, em si mesmo, garantia de fazer melhor, pelo que as “heranças boas” devem ser preservadas e, se possível, valorizadas.
A Noite Branca de Braga teve início em 2012, sendo porventura o evento mais marcante da Braga – Capital Europeia da Juventude. Durante uma noite, Braga pintou-se de branco, nas vestes dos milhares que a visitaram e dela usufruíram e na decoração das ruas por onde a multidão deslizava, em torno de animações diversas que a surpreendiam a cada esquina.
Pelo palco principal na Praça do Município passaram algumas das principais estrelas do cartaz musical nacional, enquanto no palco da Avenida Central e noutros palcos de menor dimensão, em outras artérias do centro histórico, se exibiram estilos de música mais alternativos até às primeiras horas da manhã do dia seguinte.
A iniciativa voltou a repetir-se com o mesmo formato em 2013 e com o mesmo sucesso, nomeadamente ao nível da adesão popular, que ultrapassou então os 100 mil visitantes, de Braga e de várias outras regiões circundantes.
Em 2014, a prioridade foi enfatizar o cunho cultural identitário da iniciativa parisiense original. À alegórica noite branca festiva juntou-se o desafio a que os participantes pudessem desfrutar de uma vasta oferta cultural ao longo de uma noite em branco em que foi dada a oportunidade aos talentos locais para desenvolverem os seus projectos criativos, depois de os submeterem à apreciação de um júri com vista à sua inclusão no programa oficial e a acederem ao inerente financiamento municipal.
Simultaneamente apostou-se na disponibilização dos equipamentos culturais (museus, teatros, salas de exposições, etc.) fora de horas e do seu próprio contexto normal de actuação, com a realização de diferentes performances artísticas em cada um deles (concertos de ópera ou jazz, teatro, bailado e tantas outras) até às primeiras horas da madrugada, a terminar com um pequeno-almoço no Mosteiro de Tibães. A resposta foi inequívoca e foram mais de 150 mil os que participaram na edição do ano passado.
O ano de 2015 é o da qualificação da iniciativa e da ambição, com uma quase incontornável duplicação da duração que visa reforçar a atractividade, diversificar ainda mais o cartaz e optimizar os recursos investidos.
De amanhã às 22 horas – com a actuação de António Zambujo no Palco Principal –, até domingo às 19 horas – quando terminar a actuação dos Diabo na Cruz –, serão mais de 60 eventos, espalhados por 30 locais e equipamentos, que transformam o centro de Braga numa autêntica cidade-palco ao longo de todo o fim-de-semana.
Concertos de todos os tipos e para todos os públicos (incluindo também os Deolinda e Richie Campbell na noite de sábado), 13 projectos de animação de rua com mais de 24 apresentações e outros em permanência, quatro percursos pela cidade, 18 instalações/performances/exposições, dois mercados e três festas do comércio local são alguns elementos de um cardápio inesgotável, repleto de motivos de interesse e diversão.
Vai ser um dos 300 mil que vão passar a(s) noite(s) em branco?
Presidente da Câmara de Braga
Escreve à quinta-feira
Ricardo Rio
10/09/2015 08:00
Jornal i
Mesmo quando, como aconteceu em Braga em 2013, se dá uma ruptura drástica nas políticas e protagonistas, há um princípio elementar de gestão que deve ser respeitado por autarcas e governos, sempre que uma iniciativa concreta assim o justifique: o da evolução na continuidade. Fazer diferente não é, em si mesmo, garantia de fazer melhor, pelo que as “heranças boas” devem ser preservadas e, se possível, valorizadas.
A Noite Branca de Braga teve início em 2012, sendo porventura o evento mais marcante da Braga – Capital Europeia da Juventude. Durante uma noite, Braga pintou-se de branco, nas vestes dos milhares que a visitaram e dela usufruíram e na decoração das ruas por onde a multidão deslizava, em torno de animações diversas que a surpreendiam a cada esquina.
Pelo palco principal na Praça do Município passaram algumas das principais estrelas do cartaz musical nacional, enquanto no palco da Avenida Central e noutros palcos de menor dimensão, em outras artérias do centro histórico, se exibiram estilos de música mais alternativos até às primeiras horas da manhã do dia seguinte.
A iniciativa voltou a repetir-se com o mesmo formato em 2013 e com o mesmo sucesso, nomeadamente ao nível da adesão popular, que ultrapassou então os 100 mil visitantes, de Braga e de várias outras regiões circundantes.
Em 2014, a prioridade foi enfatizar o cunho cultural identitário da iniciativa parisiense original. À alegórica noite branca festiva juntou-se o desafio a que os participantes pudessem desfrutar de uma vasta oferta cultural ao longo de uma noite em branco em que foi dada a oportunidade aos talentos locais para desenvolverem os seus projectos criativos, depois de os submeterem à apreciação de um júri com vista à sua inclusão no programa oficial e a acederem ao inerente financiamento municipal.
Simultaneamente apostou-se na disponibilização dos equipamentos culturais (museus, teatros, salas de exposições, etc.) fora de horas e do seu próprio contexto normal de actuação, com a realização de diferentes performances artísticas em cada um deles (concertos de ópera ou jazz, teatro, bailado e tantas outras) até às primeiras horas da madrugada, a terminar com um pequeno-almoço no Mosteiro de Tibães. A resposta foi inequívoca e foram mais de 150 mil os que participaram na edição do ano passado.
O ano de 2015 é o da qualificação da iniciativa e da ambição, com uma quase incontornável duplicação da duração que visa reforçar a atractividade, diversificar ainda mais o cartaz e optimizar os recursos investidos.
De amanhã às 22 horas – com a actuação de António Zambujo no Palco Principal –, até domingo às 19 horas – quando terminar a actuação dos Diabo na Cruz –, serão mais de 60 eventos, espalhados por 30 locais e equipamentos, que transformam o centro de Braga numa autêntica cidade-palco ao longo de todo o fim-de-semana.
Concertos de todos os tipos e para todos os públicos (incluindo também os Deolinda e Richie Campbell na noite de sábado), 13 projectos de animação de rua com mais de 24 apresentações e outros em permanência, quatro percursos pela cidade, 18 instalações/performances/exposições, dois mercados e três festas do comércio local são alguns elementos de um cardápio inesgotável, repleto de motivos de interesse e diversão.
Vai ser um dos 300 mil que vão passar a(s) noite(s) em branco?
Presidente da Câmara de Braga
Escreve à quinta-feira
Ricardo Rio
10/09/2015 08:00
Jornal i
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