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Há algo de errado nisto
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Há algo de errado nisto
Querem convencer-nos que agora é que é. Será?
Há algo de errado quando: – o problema até agora estava na Síria e, de repente, o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, até já fala do risco de um ataque com "armas químicas e bacteriológicas"; – um bairro belga de que nem sabíamos o nome, de repente, nos é apresentado como "celeiro de terroristas"; – nos deixam circular de metro e nas ruas de Bruxelas e, agora, se fecha tudo porque há um ataque iminente; – Europa, Estados Unidos e Rússia não se entendem em nada e, de repente, mostram sintonia e cooperação perfeitas; – reforçam a segurança, mas ainda há dias alguns dos terroristas de Paris circularam pela Europa à vontade, apesar de estarem já identificados como suspeitos; – Portugal reforça a segurança uma semana depois dos ataques, mas nos dias seguintes mal se via uma farda perto dos Jerónimos e em Fátima;
Mais uma vez, querem convencer-nos que agora é que é. Condescenderam com filmagens de cabeças cortadas, a destruição de património e o êxodo de milhares de refugiados inocentes, mas agora acabou – vamos ganhar a guerra contra o terrorismo. Será?
23.11.2015 00:30
RUI HORTELÃO
Diretor da Sábado
Correio da Manhã
A nota é o armamento químico e bacteriológico a forma no combate na Síria ou no Iraque, no roubo de armazenamento militar e no mercado negro de armamento.
Há algo de errado quando: – o problema até agora estava na Síria e, de repente, o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, até já fala do risco de um ataque com "armas químicas e bacteriológicas"; – um bairro belga de que nem sabíamos o nome, de repente, nos é apresentado como "celeiro de terroristas"; – nos deixam circular de metro e nas ruas de Bruxelas e, agora, se fecha tudo porque há um ataque iminente; – Europa, Estados Unidos e Rússia não se entendem em nada e, de repente, mostram sintonia e cooperação perfeitas; – reforçam a segurança, mas ainda há dias alguns dos terroristas de Paris circularam pela Europa à vontade, apesar de estarem já identificados como suspeitos; – Portugal reforça a segurança uma semana depois dos ataques, mas nos dias seguintes mal se via uma farda perto dos Jerónimos e em Fátima;
Mais uma vez, querem convencer-nos que agora é que é. Condescenderam com filmagens de cabeças cortadas, a destruição de património e o êxodo de milhares de refugiados inocentes, mas agora acabou – vamos ganhar a guerra contra o terrorismo. Será?
23.11.2015 00:30
RUI HORTELÃO
Diretor da Sábado
Correio da Manhã
A nota é o armamento químico e bacteriológico a forma no combate na Síria ou no Iraque, no roubo de armazenamento militar e no mercado negro de armamento.
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