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Mensagem por Admin Qui Jan 07, 2016 11:53 am

Com capitalismo selvagem ou de Estado, a factura para as pessoas será sempre elevada e injusta.

Nunca as pessoas ficaram tanto à mercê de um capitalismo selvagem como nos últimos tempos. Em Portugal, esse capitalismo desregulado e sem freio teve efeitos devastadores para a economia e para as pessoas. 

Foram as PPP ruinosas, as práticas imorais e ilegais no sistema financeiro, o indisfarçável proteccionismo legislativo a favor de grandes empresas, a especulação desenfreada. Mas também um persistente desleixo no trato da coisa comum, interesses privados a expensas públicas, a inépcia do Estado para regular, fiscalizar, penalizar, corrigir. 

Tudo isto em contraponto com um desrespeito pelas pessoas e a falta de atenção aos pequenos e médios empresários que formam a grande parte do tecido produtivo nacional. Cidadãos desprotegidos enquanto consumidores na relação altamente desigual com grandes empresas, pequenos e médios empresários enredados em dificuldades muitas vezes criadas por quem os devia proteger.

No seu discurso panfletário, as esquerdas gostam de atribuir este estado de coisas às políticas da direita e do centro. Ao fazê-lo, esquecem-se propositadamente que, dos últimos 21 anos, quase 15 foram governados pelos socialistas. Quem abriu, então, as portas a este capitalismo selvagem e a este estado de desregulação? E quem as vai agora fechar? É o novo governo socialista apoiado por partidos que sonham com o capitalismo de Estado? Se uns querem dominar o Estado para viverem dele por fora, outros querem dominá-lo para viverem dele por dentro. 

Quem sairá vencedor desta luta de interesses? Seja com capitalismo selvagem ou capitalismo de Estado, a factura para as pessoas e para a economia real do País será sempre elevada, desproporcionada e injusta. Não acredito no modelo de autorregulação que tem conduzido a graves abusos, desmandos e prejuízos, mas acredito ainda menos na solução dessas esquerdas que é atirar mais Estado para cima das pessoas e da economia. Há que aprender alguma coisa com os erros. 

Mas há outro caminho a trilhar. É possível uma verdadeira economia social de mercado, em que o princípio da liberdade de iniciativa individual é compatível com o primado da equidade e do bem-estar social e com a igualdade de oportunidades, onde o Estado existe para estar ao serviço das pessoas e não para se servir das pessoas.

07.01.2016 00:30
LUÍS CAMPOS FERREIRA 
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