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Função Pública real
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Função Pública real
Governo avança com 35 horas mas obriga a trabalhar bem mais.
Mário Centeno: "Não posso responder se as 35 horas [na Função Pública] avançam este ano." António Costa, umas horas depois: "As 35 horas entrarão em vigor já no próximo dia 1 de julho.
" Muitos correram a comentar a contradição, mas o mais incoerente é o facto de nos dias que antecederam estas palavras e a aprovação do Orçamento do Estado pela Comissão Europeia as luzes do Ministério das Finanças terem ficado acesas muito para lá da hora de expediente. E não por incúria ou esquecimento. Mas porque era preciso apresentar cálculos e mais cálculos, fazer e refazer as previsões orçamentais de acordo com as negociações de Bruxelas.
Se alguns dos presentes nestes trabalhos são elementos de nomeação política e com vínculo temporário à Função Pública, outros são quadros superiores do Estado chamados a servir um Executivo que anuncia as 35 horas semanais mas que os força a trabalhar 50 e mais.
Mesmo que apenas em momentos excecionais, não deixa de demonstrar o contraste entre a teoria e a realidade. Começando pela indiferença de PCP e BE. E terminando na notícia de ontem do CM: despesa com subvenções vitalícias dos políticos dispara 2700% em relação a 2015. E os impostos aumentam.
08.02.2016 00:30
RUI HORTELÃO
Diretor da Sábado
Correio da Manhã
Mário Centeno: "Não posso responder se as 35 horas [na Função Pública] avançam este ano." António Costa, umas horas depois: "As 35 horas entrarão em vigor já no próximo dia 1 de julho.
" Muitos correram a comentar a contradição, mas o mais incoerente é o facto de nos dias que antecederam estas palavras e a aprovação do Orçamento do Estado pela Comissão Europeia as luzes do Ministério das Finanças terem ficado acesas muito para lá da hora de expediente. E não por incúria ou esquecimento. Mas porque era preciso apresentar cálculos e mais cálculos, fazer e refazer as previsões orçamentais de acordo com as negociações de Bruxelas.
Se alguns dos presentes nestes trabalhos são elementos de nomeação política e com vínculo temporário à Função Pública, outros são quadros superiores do Estado chamados a servir um Executivo que anuncia as 35 horas semanais mas que os força a trabalhar 50 e mais.
Mesmo que apenas em momentos excecionais, não deixa de demonstrar o contraste entre a teoria e a realidade. Começando pela indiferença de PCP e BE. E terminando na notícia de ontem do CM: despesa com subvenções vitalícias dos políticos dispara 2700% em relação a 2015. E os impostos aumentam.
08.02.2016 00:30
RUI HORTELÃO
Diretor da Sábado
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