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Outras prioridades
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Outras prioridades
Regiões e cidades fazem pela vida para reequilibrar o país e deram mais um sinal este ano na BTL.
custa a crer, mas, pelas contas do jornal ‘i’, o Governo de António Costa é já um campeão das nomeações: em 100 dias, foram feitas 1000 colocações no aparelho do Governo e do Estado. Não é "poucochinho". É um número não apenas muito superior ao praticado pelo anterior Governo, como manifestamente excessivo.
Mas fica bem como marco da visão de desenvolvimento do "Governo das Esquerdas". Aos sérios alertas europeus sobre os riscos deste Orçamento de Estado, parece que o Governo responde apenas com road shows (nos quais promete a norte o que desmente a sul…) e uma frenética e quase desesperada distribuição de lugares. Tristes e infrutíferas prioridades.
Para o "País Real", que terá de se reeducar na ideologia da facilidade, esta notícia deve ser encarada como mais um estímulo! Um estímulo a produzir mais, a valorizar-se mais e a exportar ainda mais. Porque só com mais produto e mais valor se poderá pagar a fatura de um Estado que não se reforma nem se controla, e que vai engordando invariavelmente na Capital. Não fosse essa fatura insustentável e não haveria de nos advir algum mal por isso.
Regiões e cidades fazem pela vida para reequilibrar o país e deram mais um sinal dessa atitude na edição da BTL, a feira de turismo de Lisboa que terminou há dias. Reforçaram a sua posição no certame e puxaram pelos fortes atrativos turísticos que nos definem (e diferenciam!) hoje, de norte a sul, do continente aos arquipélagos. Municípios como Viseu, não apenas confirmaram o seu potencial como destinos turísticos de excelência, como revelaram também os seus empreendedores tecnológicos, culturais, hoteleiros ou agroalimentares. Hoje, as cidades médias, em particular, querem puxar pela economia, pelo investimento e pelo emprego, mesmo que para o centralismo do Poder tudo não passe de uma mera paisagem. Felizmente, no "país real" há outras prioridades.
08.03.2016 00:30
ALMEIDA HENRIQUES
Presidente da Câmara Municipal de Viseu
Correio da Manhã
custa a crer, mas, pelas contas do jornal ‘i’, o Governo de António Costa é já um campeão das nomeações: em 100 dias, foram feitas 1000 colocações no aparelho do Governo e do Estado. Não é "poucochinho". É um número não apenas muito superior ao praticado pelo anterior Governo, como manifestamente excessivo.
Mas fica bem como marco da visão de desenvolvimento do "Governo das Esquerdas". Aos sérios alertas europeus sobre os riscos deste Orçamento de Estado, parece que o Governo responde apenas com road shows (nos quais promete a norte o que desmente a sul…) e uma frenética e quase desesperada distribuição de lugares. Tristes e infrutíferas prioridades.
Para o "País Real", que terá de se reeducar na ideologia da facilidade, esta notícia deve ser encarada como mais um estímulo! Um estímulo a produzir mais, a valorizar-se mais e a exportar ainda mais. Porque só com mais produto e mais valor se poderá pagar a fatura de um Estado que não se reforma nem se controla, e que vai engordando invariavelmente na Capital. Não fosse essa fatura insustentável e não haveria de nos advir algum mal por isso.
Regiões e cidades fazem pela vida para reequilibrar o país e deram mais um sinal dessa atitude na edição da BTL, a feira de turismo de Lisboa que terminou há dias. Reforçaram a sua posição no certame e puxaram pelos fortes atrativos turísticos que nos definem (e diferenciam!) hoje, de norte a sul, do continente aos arquipélagos. Municípios como Viseu, não apenas confirmaram o seu potencial como destinos turísticos de excelência, como revelaram também os seus empreendedores tecnológicos, culturais, hoteleiros ou agroalimentares. Hoje, as cidades médias, em particular, querem puxar pela economia, pelo investimento e pelo emprego, mesmo que para o centralismo do Poder tudo não passe de uma mera paisagem. Felizmente, no "país real" há outras prioridades.
08.03.2016 00:30
ALMEIDA HENRIQUES
Presidente da Câmara Municipal de Viseu
Correio da Manhã
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