Braga da Cruz realçou "trabalho árduo" na adaptação das dragagens aos requisitos ambientais

No passado dia 17 de Junho realizou-se, no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA), um workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, evento organizado, em sinergia de esforços, pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA. O workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, formado por organismos portugueses e espanhóis, desenvolveu em Aveiro, num encontro que ocorreu nos dias 17 e 18 de Junho.

O workshop contou com a participação de cerca de 70 participantes que tiveram a oportunidade de assistir à apresentação de várias comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, abrindo-se assim a porta da partilha de conhecimentos e experiências diversificadas. O grupo é formado não só por técnicos de portos portugueses e espanhóis, como também por especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em questão.

A sessão de encerramento esteve a cargo de Paulo Silva (UA), Pedro Braga da Cruz (Presidente do Conselho de Administração da APA), e Teresa Sá Pereira, esta última na qualidade de Presidente do referido grupo de trabalho - o Presidente da APA realçou o “trabalho árduo” que tem sido feito para a adaptação das dragagens aos requisitos ambientais, não se esquecendo de elogiar o carácter do encontro, potenciador da persecução do objectivo comum: “um avanço significativo com dragagens que sejam sustentáveis do ponto de vista social, do ponto de vista ambiental e do ponto de vista económico”.

22/06/2016
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A nota é o caso de gestão da Dragagem na Baía de Sado em expansão do porto de Setúbal a certeza os areais de Tróia a perdia mais areal, a estar a risco as praias e a aldeia de Tróia e também os Golfinhos, as aves migradas, as plantas aquecias e os peixes. O exemplo da costa mais mínimo do ambiente depois alguns anos a ter o retorno ambiente a volta os peixes, as aves e as plantas nas correntes marítimas é a forma retorno ambiente e o outro lado nas correntes dos rios o risco de retorno ambiente os areais não havia mais areias os pontos nas margens como a perdia os areais das praias ou do terreno.