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Com 51,9%, 'Brexit' vence referendo e abre a porta à saída do Reino Unido da União Europeia
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Com 51,9%, 'Brexit' vence referendo e abre a porta à saída do Reino Unido da União Europeia
Pela noite dentro, e, contra as expectativas iniciais plasmadas nas sondagens, o Reino Unido espantou a Europa, ao assistir ao triunfo da opção da saída da União Europeia no referendo. Os eleitores britânicos, chamados às urnas para decidir sobre a continuidade ou não no organismo comunitário, votaram maioritariamente a favor da saída (51,9% contra 48,9% a favor da permanência), desfecho que levou, automaticamente, à demissão do primeiro-ministro britânico, David Cameron.
Triunfa assim o chamado 'Brexit', cenário que coloca um gigantesco ponto de interrogação na integridade estrutural do projecto europeu, não só a nível económico-financeiro mas também no plano social. Esta é a primeira vez que algum país abandona a união política e económica dos países que integram a União Europeia, abrindo-se a possibilidade de um efeito-dominó que termine com a dissolução da estabilidade do edifício político comunitário - em resultado das incertezas, a bolsa britânica sofreu perdas de 50 mil milhões de libras desde a decisão.
A própria configuração do Reino Unido poderá estar em causa, já que a Escócia e a Irlanda do Norte votaram a favor da permanência (62% e 55,8% respectivamente), facto que poderá conduzir a um cenário de desagregação política do bloco britânico. O triunfo da saída neste referendo foi celebrado pelo do Partido pela Independência do Reino Unido (UKIP), Nigel Farage, que defendeu a formação de um novo governo para liderar o período 'pós-Brexit'.
Em reacção aos resultados, o PS fez, através de Carlos César, uma reflexão sobre a actuação da UE, lamentando a vitória do 'Brexit' e apontado falhas sistémicas às políticas europeias. O presidente do PS analisou a saída britânica no contexto dos interesses portugueses, afirmando que o país está preparado para acautelar a "dimensão bilateral" da relação económica com o Reino Unido, interesses que vão desde o turismo, à segurança, à "atlanticidade" e "todos os aspectos que envolvem a presença massiva de portugueses nesse país"
No que toca às consequências económicas e financeiras que o 'Brexit' poderá ter para Portugal, Carlos César referiu que o ministro das Finanças, Mário Centeno, já "procurou tranquilizar, com razões para isso, os portugueses e os mercados", explicando, no entanto, que a questão deve ser analisada "à escala europeia". "Há uma desorientação e uma desadaptação das instituições comunitárias em relação à realidade", rematou Carlos César. Já o PCP saudou o resultado, o BE ressalvou a "desagregação" da UE enquanto o PSD falou em "momento difícil" e o CDS-PP considerou este "um dia triste para a Europa".
24/06/2016
CARGO Edições,Lda © 2016
A nota é de a Rússia esta a separar a uma operação ocupação do Reino Unido "as pequenas frases ou os pequenos textos tens os contextos para a leitura da mentalmente nas suas ideológicas, a olhamos a nesta frase de um elemento do partido nacionalista russo "Liberal Democrático" apoiar do Governo e do partido de Putin estamos na nova guerra fria e a frase de Liberal Democrático Russo - “Após a Grã-Bretanha, outros irão abandonar a União Europeia, a NATO vai desintegrar-se, assim como Schengen e o euro. Por isso, viva o rublo russo e o desenvolvimento de relações entre a Rússia e as nações democráticas da Europa", a Holanda, a Franca e a Alemanha as perdias ando a volta de 75% na economia e as áreas portuárias de Holanda e de Bélgica como a agravar a perdia de trágico na movimentação a principalmente do contentores, a igualmente as outras áreas portuárias de Mar do Norte como a mudança de tráfico marítimo de contentores em 45/75%, a partir de Egito, de Grécia e de Portugal, a parti de China, de EUA, de Singapura e de Índia, a parti dos Canal de Suez e Panamá a reabertura é a amanha é a reestrutura de linhas marítimas e de reduzir dos armadores de contentores nas alianças no mundo, a razão do Brexit esta a desunião na saída da união Europeia, a Escócia da saída do Reino Unido, a pedi a independência para a ficar na União Europeia, a Irlanda do Norte a reunião da República Irlanda, a maioria os Norte-Irlandeses estão a pedi os documentos da República Irlanda, a razão queres a ficar da União Europeia, são 1/2 do território atual do Reino Unido, a maioria de Londrinos queres a independência, a ficar na União Europeia e no mercado único europeu.
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