Drewry: portos P3 na Europa uma espécie de quebra-cabeça

Da China Shipping Post-Panamax CSCL Le Havre recentemente teve de descarregar e carregar um total de 11.600 TEU no porto de Hamburgo, documentando assim - de acordo com a Drewry - os desafios colossais indústria recipiente está enfrentando. Ou seja, que os navios estão ficando maiores e maiores, com espaço para mais e mais recipientes. Neste momento cerca de 18.000 TEU, embora navios Triple-E da Maersk Line ainda não estão navegando com cargas completas.

Mas, como os navios estão crescendo e ficando cheio, a pressão sobre as capacidades dos portos para lidar com os muitos contentores de uma só vez está aumentando. Tanto em termos de obtenção de recipientes e fora dos navios, mas também em relação a garantir toda a infra-estrutura interior. E mesmo que a agência analista britânico em uma revisão dos portos de contentores e os navios ainda crescentes aponta que os 11.600 TEU representou um incidente incomum, isso ainda pode servir como um alerta para o que está por vir.

Outro desafio é as alianças crescentes, que - como os navios maiores - estão olhando para beneficiar de economias de escala. Esse desenvolvimento ajuda a aumentar a tendência de menos mas maiores navios, desafiando assim as portas ainda mais. Esta concentração pode impulsionar o comércio de alguns, os principais portos, enquanto outros portos pode ter que dizer adeus a algumas das suas receitas.

Como Drewry diz, isso também representa um desafio para as novas alianças, como o maior de todos eles, P3, com a Maersk Line, MSC e CMA CGM. Mesmo que a data de lançamento para a aliança foi adiada para a queda, as operadoras estão atualmente no meio de olhar para as redes e serviços conjuntos. E como Drewry aponta, concentrando-se a porta de rede em, por exemplo, a Costa Oeste dos EUA e Norte da Europa pode tornar-se uma espécie de quebra-cabeça para as três operadoras.

"A formação e expansão de alianças resultou em muitas operadoras (ou empresas) terminais relacionados com interesses terminais que não correspondem perfeitamente com as de seus parceiros da aliança. Isto é especialmente desafiador na USWC com a sua história de cada veículo que tem seu próprio terminal em cada porta principal, mas a complexidade é também evidente em outros lugares, por exemplo, para a Aliança P3 no Norte da Europa. Enquanto cada operadora P3 tem uma ligação directa ou indirecta a um número de terminais do Benelux e da Alemanha, nenhum deles coincidem. Racionalização e unificador terminais, posse e uso de alianças não é uma tarefa simples, portanto. "