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Terminal de Contentores do Barreiro: «Se cumprir os critérios ambientais e houver privados interessados o terminal avança»
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Terminal de Contentores do Barreiro: «Se cumprir os critérios ambientais e houver privados interessados o terminal avança»
“O projecto para o Barreiro não é para um porto de águas profundas. Isso não é viável. O que é tecnicamente viável é fazer no Barreiro um terminal como o que existe em Alcântara, por exemplo. Se cumprir os critérios ambientais e houver privados interessados o terminal avança”, refere Ana Paula Vitorino, ministra do Mar, hoje, em entrevista ao jornal «Público».
Hoje em entrevista ao jornal «Publico»,Ana Paula Vitorino, ministra do Mar, refere que no âmbito da Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária, em Portugal, para os próximos dez anos, refere as opções relativas à construção do Terminal de Contentores do Bareiro.
“O projecto para o Barreiro não é para um porto de águas profundas. Isso não é viável. O que é tecnicamente viável é fazer no Barreiro um terminal como o que existe em Alcântara, por exemplo. Se cumprir os critérios ambientais e houver privados interessados o terminal avança”, sublinha Ana Paula Vitorino.
Este é um investimento que a Ministra do Mar salienta - “É para construir, desde que haja viabilidade ambiental e interesse dos privados”.
Não é um Porto de águas profundas
A propósito de estudos realizados pela Associação Comercial do Porto que criticam o investimento Ana Paula Vitorino sublinha que o estudo daquela associação - “fala de um terminal de águas profundas e, repito, não é esse o projecto que temos em cima da mesa”.
O interesse privado
Ainda a propósito do estudo Associação Comercial do Porto, que salientam que o Terminal de Contentores do Barreiro terá interesse para os privados se – “o parceiro público lhes der garantias de rentabilidade”.
A Ministra do Mar refere – “sobre o resto, o que tenho a dizer é que no funcionamento da economia existe a presunção de que um privado só se candidata a um negócio, sem compensação de nenhuma natureza que não a prática de poder exercer essa actividade, quando já tem a certeza que o investimento vai ser rentabilizado”.
29.01.2017 - 11:07
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