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Clusters consolidados criaram macro regiões de exportação

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Mensagem por Admin Dom Abr 09, 2017 12:21 pm

Clusters consolidados criaram macro regiões de exportação 578553
José Ségio 

Regiões do «Norte e Centro Litoral» e «Arco Metropolitano de Lisboa e Sul» representam quase 90% das exportações de Portugal. 

A atividade empresarial em Portugal responsável pela integração organizada da economia portuguesa na globalização divide-se em duas macro regiões: «Norte e centro Litoral» e «Arco Metropoliano de Lisboa e Sul».

Estes duas macro regiões destacam-se pelo valor de exportações, de atratividade turística, de capacidade de atração de investimentos externos. São o reflexo da integração internacional da base económica do país. Em 2014 as duas macro regiões representavam 89,9% das exportações do país (cerca de 45% cada uma) e entre 2007 e 2014 estas aumentaram, sobretudo na macro região de Lisboa (42%). Os dois espaços são distintos no que respeita às atividades motoras e às formas da internacionalização, mas com algumas atividades partilhadas.

No «Norte e centro Litoral» destaca-se o megacluster agroalimentar e da embalagem. Depois os «clusters industriais exportadores do têxtil/vestuário, calçado, madeira e mobiliário, cortiça, cerâmicas, componentes  metálicas para habitat» que «constituem uma herança que há décadas distingue» esta macro região.  

Ao longo do tempo houve ainda «sucessivas decisões de investimento que levaram à existência na macro região do segundo nível de polos de siderurgia, refinação de petróleo e petroquímica, química industrial e fabrico de pasta e papel». 

Já o «Arco Metropolitano de Lisboa e Sul» integra a maior concentração de atividades de serviços do país, tradicionalmente ligada às funções de capital. 

No entanto, em tempos recentes deram-se três transformações. O crescimento das exportações de serviços prestados às empresas à distância, «com destaque para múltiplos investimentos de empresas multinacionais»; a afirmação da cidade e da macro região como «um motor do crescimento de vários segmentos do setor do turismo» e como um «pólo de conhecimento e inovação na Europa».

As atividades desta macro região vão desde a «agricultura competitiva e agroindústrias às indústrias florestais» aliadas a «atividades ligadas ao mar». 

O megacluster português da Construção, Obras Públicas & Engenharia está neste arco e a tradição industrial da região  tem sido transformada desde os anos 90 com os «encerramentos de grandes unidades industriais em setores pesados» e instalação de elementos de um novo cluster: o automóvel, em Palmela. 

Mantêm-se os pólos pasta/papel de Setúbal, de refinação de petróleo e petroquímica de Sines e de construção e reparação Naval da Península de Setúbal.

Desenvolvimento 

Os ecossistemas de inovação têm sido responsáveis pelo desenvolvimento destas macro regiões e pela «dinâmica de inovação nos clusters consolidados». No «Norte e Centro Litoral»  destaca-se o «cluster do Calçado/Couro» e o megacluster de «componentes para Automóvel e Estruturas Metálicas  & Equipamentos». 

Além disso são relevantes os centros tecnológicos setoriais dos têxteis e vestuário, dos moldes e plásticos e da cerâmica & vidro. 

Para a macro região de Lisboa e sul foram colocados no centro «as Universidades com a sua oferta formativa» e que estas e as «Autarquias, por sua vez, têm criado Incubadoras e Parques Tecnológicos onde são apoiados spin offs e start ups que contribuem para o empreendedorismo da região». 

Também as «empresas multinacionais e as grandes empresas dos setores infraestruturais» contribuem para a inovação «localizando no Arco Metropolitano de Lisboa novas atividades, ou novas funções, com orientação exportadora».

O exemplo apresentado para os setores infraestruturais é a Galp, cuja subsidiária Petrogal é a maior empresa exportadora portuguesa. O portfolio de exploração e produção da Galp tem  mais de 60 projetos, em dez países, em diferentes fases de exploração, desenvolvimento e produção. 

Os de maior relevância, e nível de petróleo, estão na bacia de Santos do Brasil e no offshore de Angola. Félix Ribeiro aponta que o melhor sítio para planear a «exploração de um jazigo no Brasil é Lisboa».

Magalhães Afonso 
jorge.afonso@sol.pt
 9 de abril 2017
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