Conselho alerta que o governo "exclui" um financiamento europeu Corredor Atlântico Andaluzia

O gerente de Portos Públicos da Andaluzia, ligados ao Ministério das Obras Públicas e Habitação, Miguel Paneque, diretor advertiu segunda-feira que o Ministério do Desenvolvimento "exclui" fala da Andaluzia com a União Européia (UE) financiamento Railroad Corredor Atlântico. 

    Como foi salientado, o governo central óbvio que está incluído na mesma seção Madrid-Linares-Córdoba-Antequera-Algeciras ", e que a legislação comunitária recentemente aprovada exige um trabalho em torno desta turnê sejam concluídas até 2020, por isso deve começar "imediatamente". 

    O Conselho observa que, como divulgado pelo próprio Ministério da Obras Públicas, na sexta-feira 03 de julho, o Secretário de Estado da Infra-estrutura, Transporte e Habitação, Rafael Catala, eo Secretário-Geral de Infra-estruturas, Manuel Niño, realizou uma reunião com o Coordenador da Comissão europeia do projecto do Corredor Atlântico, Carlo Secchi, em que são analisados ​​os mesmos diversas alternativas de financiamento. 

    Catala disse este eixo atravessa em Espanha seis comunidades autônomas, no País Basco, Astúrias, Galiza, Cantábria, Castela-Leão e Madrid ", quando na verdade há nove anos, desde o corredor atlântico também atravessa Castilla-La Mancha, Extremadura e Andaluzia em seu caminho para a Baía de Algeciras porto e aos Português de Lisboa e Sines ". 

    Portanto, Paneque anunciou que, desde o Ministério das Obras Públicas e Habitação foi convidado a conhecer o coordenador europeu do Corredor Atlântico para esclarecer estes pontos ", dissipando a confusão que o Ministério tem sido capaz de criar e estabelecer prazos para a implementação de funciona ". 

    Que, em conformidade com o Regulamento da UE 1315/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho sobre o financiamento do desenvolvimento da Rede Transeuropeia de Transportes, publicado em 11 de Dezembro, que estabelece que o Corredor Atlântico passando por nossa região e para Madrid ter concluído os seus estudos em 2015 e associada obras concluídas em 2020, tendo executado em ambos os casos, o governo central com a ajuda de fundos europeus. 

    O Corredor Atlântico, a partir dos países da Europa do norte e central, chegando na fronteira de Irun de Paris para Madrid e de lá se dirige, em primeiro lugar, para Lisboa e, de outro, a Algeciras, passado Linares (Jaén), Córdoba e Antequera (Málaga). 

    Oito províncias da Andaluzia estão conectados a ele através de linhas existentes e operacionais: Almería e Jaén Linares, Granada e Antequera de Málaga e Cádiz, Huelva e Sevilha Cordoba. No entanto, o principal gargalo é o trecho Algeciras-Antequera, mesmo sem condição ou eletrificar.

FUNDO DE ACESSIBILIDADE 

    O gerente do Porto de diretor da Agência Andaluzia também insistiu que o Governo deve "imediatamente reverter", e suprime a obrigação de os portos do Estado, incluindo os sete andaluz, fornecer 50 por cento dos seus lucros para chamado Fundo de acessibilidade. 

    Paneque lamentou a "teimosia" do Ministério sobre esta medida, aprovada na última sexta pelo Conselho de Ministros, apesar do pronunciamento contra as diferentes autoridades portuárias andaluzes, enquanto que denunciou os "padrões duplos" do Ministério . 

    Na sua opinião, em primeiro lugar, "evitar portos participar com o Conselho nas áreas de investimentos em logística em sua área, apesar de um benefício para o tráfego de cada um, enquanto as forças dar metade de seus lucros para um fundo que não sabe onde ou como ou em que investir ", e que só irá" para o Ministério para evitar cumprir as suas obrigações investir "na via férrea e estrada. 

    Paneque lembrou que os portos andaluzes de interesse geral, Almeria, Algeciras Bay, Baía de Cádiz, Huelva, Málaga, Motril e Sevilla, já faz alguns anos representam 25 por cento do total do tráfego para o sistema portuário espanhol corrente de 29 por cento. Além disso, a Baía de Algeciras é mais movimentado Espanha ea quinta do porto da Europa. 

    Note, porém, que essas portas estão ocupando escasso tráfego de importação e exportação, devido a deficiências graves ou até mesmo ausência de ligações ferroviárias adequadas. 

    Por isso, a União Europeia decidiu incluir na Andaluzia Rede Transeuropeia de Transportes, como a única comunidade porto espanhol em que dois corredores europeus, o Atlântico eo Mediterrâneo se encontram.

CONTRATO DE CUMPRIMENTO 

    Paneque insta o Ministério das Obras Públicas para executar investimentos ferroviários que correspondem a ele, não só na aplicação da legislação da UE, mas também para avançar na implementação do Acordo de Antequera no desenvolvimento de corredores ferroviários europeus, na Andaluzia, que foi aprovado pelo andaluz Parlamento por unanimidade por todas as forças políticas e também foi aprovado pelas autoridades e diversas organizações da sociedade civil da Andaluzia. 

    O acordo prevê "a realização urgente dos trabalhos iniciados, completando em seções completas do Bobadilla-Algeciras, Almeria, Murcia e Granada-Bobadilla". Em segundo lugar, o "planejamento temporal e agendar as ações necessárias em outras seções", como são o Bobadilla-Cordoba-Madrid-Linares, Almería-Granada, Sevilha e Huelva-Sevilha Bobadilla. 

    Em terceiro lugar, "para aumentar o efeito de rede" cavaleiros em infra-estrutura de transportes na Andaluzia, estabelecendo conexões aos portos, aeroportos, áreas de logística e de um conjunto de infra-estrutura nodal. 

    Neste sentido, e em quarto lugar, são considerados "particularmente importante" conexões de porta trilho, "resolver os portos comerciais que ainda não têm, como Almeria, Motril e Cadiz Bay, melhoria de Baía de Algeciras e Málaga, bem como melhorar a relação entre os portos de Sevilha e Huelva e Extremadura "através de linhas existentes para Zafra. 

    Em quinto lugar, chama de "efeito de rede, aumentando a ligação entre os corredores, especialmente entre o Mediterrâneo eo Atlântico através de Huelva e Ayamonte (linha Faro-Sevilha)" e "eficiência", completando o line-Cádiz Sevilla, melhorando Almería-Linares-Moreda e recuperação do Guadix-Almanzora-Almendricos-Lorca em relação Andalucía com o resto da costa do Mediterrâneo. "

    O acordo prevê que a Andaluzia tem um papel fundamental na Trans. Ele também afirma que as administrações públicas estão a colaborar no desenvolvimento dos transportes e logística como motor do emprego na Andaluzia. Se Bienn ", a execução de obras nas diferentes seções, é para o Governo do Estado, sofrem atrasos e falta de disponibilidade orçamental, na Andaluzia, em contraste com outras regiões de Espanha porta que têm orçamento e previsão suficiente execução de obras. "

    Este acordo estabelece que a "crescente importância dos portos do estado em nossa comunidade não corresponde aos investimentos que recebem de sua própria Administração Estatal para a sua ferrovia, conexões vitais para manter o potencial existente em suas cadeias de fornecimento e desenvolver suas capacidades pé de igualdade com outros enclaves espanhóis ".

SEVILLA, 7 Jul. (EUROPA PRESS)