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Ex-Scut de Aveiro dão “prejuízo” de 32 milhões/ano
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Centro
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Ex-Scut de Aveiro dão “prejuízo” de 32 milhões/ano
O secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, disse hoje à Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) não haver condições para prescindir da receita das portagens nas ex-SCUT.
"As antigas Scut que servem a região de Aveiro custam anualmente ao Estado 49,5 milhões de euros, mesmo após a renegociação, a que acrescem cinco milhões de euros da conservação das estradas nacionais feita pela Estradas de Portugal EP, enquanto a receita das portagens é de 17,5 milhões de euros. Os números dão a noção da dificuldade da decisão proposta", disse.
Sérgio Monteiro respondia a Ribau Esteves, presidente da CIRA, que, minutos antes, havia defendido que deve ser reposta a isenção de portagens nas ligações intrarregionais, lembrando que parte do trajecto dessas auto-estradas correspondeu a troços pré existentes, que tinham o sentido de servidão urbana e industrial.
"Estradas como o caso da EN 109 já não têm capacidade de carga há décadas. A 109 é hoje um pesado eixo urbano, pelo que temos de tirar o tráfego de pesados desses corredores. Os custos todos somados, em combustíveis, em acidentes e no tempo gasto são superiores ao pagamento das portagens", afirmou Ribau Esteves, para quem a isenção permite resolver "os problemas muito graves atuais".
Falando na apresentação do Plano Intermunicipal de Transportes da Região de Aveiro, Ribau Esteves aproveitou a presença do membro do Governo para insistir na "necessidade para a economia da região e do País", de avançar a ligação ferroviária de Alta Velocidade para mercadorias a Salamanca.
Sérgio Monteiro foi aí evasivo: "temos de chegar a um consenso sobre a melhor opção técnica e continuaremos a trabalhar para estarmos todos confortáveis, os decisores, as empresas e os cidadãos, com a solução que vier a ser adoptada, porque para nós é-nos relativamente indiferente, para o mesmo custo, escolher uma opção ou outra, desde que todos estejam de acordo, nomeadamente os agentes económicos que temos obrigação de servir".
A terceira questão central levantada pelo presidente da CIRA foi a oportunidade de, com os novos fundos comunitários, "fechar a rede de ligação das principais vias aos pólos industriais, para aumentar a competitividade das empresas da região".
O secretário de Estado referiu que a construção de pequenos troços rodoviários de ligação aos parques industriais figura do Acordo de Parceria Governo/União Europeia em negociação [entretanto concluída], mas deixou "o desafio às empresas de darem o contributo", em função dos ganhos de competitividade a alcançar, para a contrapartida nacional.
Já quanto à ligação ferroviária Aveiro-Águeda da Linha do Vouga, Sérgio Monteiro coincidiu com o discurso regional e com o conteúdo do próprio Plano Intermunicipal de Transportes, que preconiza a sua modernização.
"Tivemos a humildade de reverter a decisão de encerrar a Linha do Vouga e foi possível salvar e reforçar a qualidade do serviço", afirmou.
A nota mais dívida pública em Aveiro, a Câmara Municipal com a maioria dívida no nível regional de Centro ou nacional, as antigas Scut reduzir tráfego de pesados no acesso rodoviário não é muito produtor o acesso e a prova é o erro para a investir nos novos investimentos directos em Aveiro como maioria perderia.
17-07-2014
"As antigas Scut que servem a região de Aveiro custam anualmente ao Estado 49,5 milhões de euros, mesmo após a renegociação, a que acrescem cinco milhões de euros da conservação das estradas nacionais feita pela Estradas de Portugal EP, enquanto a receita das portagens é de 17,5 milhões de euros. Os números dão a noção da dificuldade da decisão proposta", disse.
Sérgio Monteiro respondia a Ribau Esteves, presidente da CIRA, que, minutos antes, havia defendido que deve ser reposta a isenção de portagens nas ligações intrarregionais, lembrando que parte do trajecto dessas auto-estradas correspondeu a troços pré existentes, que tinham o sentido de servidão urbana e industrial.
"Estradas como o caso da EN 109 já não têm capacidade de carga há décadas. A 109 é hoje um pesado eixo urbano, pelo que temos de tirar o tráfego de pesados desses corredores. Os custos todos somados, em combustíveis, em acidentes e no tempo gasto são superiores ao pagamento das portagens", afirmou Ribau Esteves, para quem a isenção permite resolver "os problemas muito graves atuais".
Falando na apresentação do Plano Intermunicipal de Transportes da Região de Aveiro, Ribau Esteves aproveitou a presença do membro do Governo para insistir na "necessidade para a economia da região e do País", de avançar a ligação ferroviária de Alta Velocidade para mercadorias a Salamanca.
Sérgio Monteiro foi aí evasivo: "temos de chegar a um consenso sobre a melhor opção técnica e continuaremos a trabalhar para estarmos todos confortáveis, os decisores, as empresas e os cidadãos, com a solução que vier a ser adoptada, porque para nós é-nos relativamente indiferente, para o mesmo custo, escolher uma opção ou outra, desde que todos estejam de acordo, nomeadamente os agentes económicos que temos obrigação de servir".
A terceira questão central levantada pelo presidente da CIRA foi a oportunidade de, com os novos fundos comunitários, "fechar a rede de ligação das principais vias aos pólos industriais, para aumentar a competitividade das empresas da região".
O secretário de Estado referiu que a construção de pequenos troços rodoviários de ligação aos parques industriais figura do Acordo de Parceria Governo/União Europeia em negociação [entretanto concluída], mas deixou "o desafio às empresas de darem o contributo", em função dos ganhos de competitividade a alcançar, para a contrapartida nacional.
Já quanto à ligação ferroviária Aveiro-Águeda da Linha do Vouga, Sérgio Monteiro coincidiu com o discurso regional e com o conteúdo do próprio Plano Intermunicipal de Transportes, que preconiza a sua modernização.
"Tivemos a humildade de reverter a decisão de encerrar a Linha do Vouga e foi possível salvar e reforçar a qualidade do serviço", afirmou.
A nota mais dívida pública em Aveiro, a Câmara Municipal com a maioria dívida no nível regional de Centro ou nacional, as antigas Scut reduzir tráfego de pesados no acesso rodoviário não é muito produtor o acesso e a prova é o erro para a investir nos novos investimentos directos em Aveiro como maioria perderia.
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