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Bruxelas quer definir até 2016 rede de combustíveis “limpos”
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Bruxelas quer definir até 2016 rede de combustíveis “limpos”
Os estados-membros da UE têm até meados de 2016 para apresentarem à Comissão Europeia um plano para a criação de uma rede de postos de abastecimento ou carregamento para veículos movidos a gás natural, hidrogénio ou energia eléctrica.
Bruxelas pretende que os 27 disponham, até 2020, de “pelo menos um posto de carregamento por cada 10 veículos eléctricos” e fichas de carregamento universais.
Para o gás natural liquefeito e o gás natural comprimido, a Comissão preconiza que, até 2025, haja postos de abastecimento a cada 400 quilómetros ou 150 quilómetros, respectivamente.
Em relação ao hidrogénio, a meta não está quantificada, sendo apenas referido “um número suficiente de pontos de reabastecimento acessíveis” na próxima década.
“Os combustíveis alternativos são a chave para melhorar a segurança no fornecimento de energia, reduzir o impacto dos transportes no ambiente e aumentar a competitividade da União Europeia”, referiu, citado em comunicado, o ainda comissário dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, Siim Kallas, no dia em que foram aprovadas estas metas.
Uma das grandes barreiras à generalização dos combustíveis “limpos” no transporte rodoviário, e não só, é a falta de postos de abastecimento. Por isso, as exigências de Bruxelas também incluem uma rede de abastecimento para navios movidos a gás natural liquefeito.
09/10/2014
Bruxelas pretende que os 27 disponham, até 2020, de “pelo menos um posto de carregamento por cada 10 veículos eléctricos” e fichas de carregamento universais.
Para o gás natural liquefeito e o gás natural comprimido, a Comissão preconiza que, até 2025, haja postos de abastecimento a cada 400 quilómetros ou 150 quilómetros, respectivamente.
Em relação ao hidrogénio, a meta não está quantificada, sendo apenas referido “um número suficiente de pontos de reabastecimento acessíveis” na próxima década.
“Os combustíveis alternativos são a chave para melhorar a segurança no fornecimento de energia, reduzir o impacto dos transportes no ambiente e aumentar a competitividade da União Europeia”, referiu, citado em comunicado, o ainda comissário dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, Siim Kallas, no dia em que foram aprovadas estas metas.
Uma das grandes barreiras à generalização dos combustíveis “limpos” no transporte rodoviário, e não só, é a falta de postos de abastecimento. Por isso, as exigências de Bruxelas também incluem uma rede de abastecimento para navios movidos a gás natural liquefeito.
09/10/2014
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