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Apostas dos Estados para a competitividade e a desenvolvimento na rede ferroviária alta velocidade para o crescimento económico de Espanha, de Marrocos, de Brasil e de EUA

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Mensagem por Admin Qui Out 16, 2014 9:41 pm

Marrocos destina 446 milhões à AV Tanger-Kenitra
 
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Os Caminhos-de-Ferro de Marrocos prevêem investir este ano um total de 714 milhões de euros nas redes de Alta Velocidade e convencional e na modernização de material circulante.
 
Mais de metade do orçamento – 446 milhões de euros – destinar-se-á à construção do troço Tanger – Kenitra da linha de Alta Velocidade que há-de ligar a cidade portuária à capital do país, Casablanca.
 
Prevista está igualmente a melhoria da rede convencional existente, nomeadamente com a construção de uma terceira via na linha Casablanca – Rabat – Kenitra e a duplicação da via entre Settat e Marraquexe.
 
O plano de investimentos dos Caminhos-de-Ferro de Marrocos contempla ainda a aquisição de 50 novas carruagens, sendo 30 de primeira classe, dez de segunda, cinco carruagens-cama e outras tantas carruagens-restaurante.

Brasil aposta nas concessões ferroviárias
 

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A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pretende continuar a concessionar infra-estruturas em 2014, principalmente no sector ferroviário, depois de um ano de grandes evoluções nos portos, rodovias, aeroportos e no petróleo.
 
"No caso das ferrovias, acredito ser essencial investir em parceria com o sector privado. É inadmissível que um país de dimensões continentais não tenha esse investimento. É imperdoável não termos feito esses investimentos no final do século XIX e no século XX, mas o século XXI exigirá um sistema ferroviário de porte internacional", disse Dilma Rousseff, na abertura do 8.º Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da
Indústria, em Dezembro.
 
A presidente brasileira explicou que a parceria com o sector privado é essencial não apenas na área financeira, mas também na gestão.
 
O governo federal brasileiro tem uma rede ferroviária nacional de 11 mil quilómetros a concessionar, num plano de investimentos que se projecta superior a 100 mil milhões de reais e que se pretende esteja já parcialmente a funcionar para os Jogos Olímpicos, a realizar no Rio de Janeiro em 2016.
  
AV Rio de Janeiro-São Paulo só depois das Presidenciais
 
Uma dessas concessões, senão a mais importante até pelo simbolismo, será a do comboio de Alta Velocidade entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
 
Mas já não estará pronto para o “Mundial” de 2014, depois de um primeiro processo ter sido adiado, em Agosto de 2013, porque só um consórcio de empresas francesas se apresenou, enquanto consórcios espanhóis – incluindo empresas públicas como a Renfe, Adif e Ineco - e alemães pediam um prazo maior para concorrerem.
 
Iniciado um novo processo, a linha ferroviária só será adjudicada no fim deste ano ou começo de 2015, depois das eleições presidenciais de Outubro próximo, prevê o ministro dos Transportes. (César Borges admitiu que o adiamento do concurso também se deveu à presença no consórcio francês de uma empresa que era questionada por uma suposta participação na adjudicação fraudulenta de um contrato de comboios no Estado de São Paulo.)
 
O projecto, com um custo previsto de 12 500 milhões de euros, prevê a construção de uma linha de 511 quilómetros entre o Rio de Janeiro e São Paulo, para o tráfego de passageiros e de mercadorias. Em aberto está a construção de uma extensão de 97 km, entre São Paulo e Campinas.
 
O programa do concurso, segundo César Borges, admite que a obra dure cinco anos e implique um investimento total de 79 mil milhões de euros.
 
Com estas ligações, não serão feitas tantas auto-estradas ou aeroportos, prevê o governo federal brasileiro.


EUA dão mais um passo para a Alta Velocidade


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A Amtrak e a California High Speed Rail Authority (CHSRA) lançaram juntas um concurso para o fornecimento de até 43 comboios capazes de circular na rede convencional e na futura rede de Alta Velocidade norte-americana.
 
A Amtrak propõe-se comprar até 28 composições para substituírem a actual frota Acela Express nas ligações entre Washington DC e Boston (Northeast Corridor). A velocidade máxima de circulação pretendida é de 257 km/hora.
 
Já a CHSRA, entidade responsável pelo desenvolvimento do projecto da Alta Velocidade na Califórnia, pretende 15 comboios capazes de circularem à velocidade de até 320 km/hora na futura linha São Francisco – Los Angeles.
 
Em ambos os casos, a lotação de cada composição deverá situar-se entre os 400 e os 450 lugares. Os equipamentos deverão poder circular na rede convencional e na futura linha de Alta Velocidade com poucas, ou nenhumas alterações.
 
O prazo para a apresentação das propostas estende-se até 17 de Maio próximo. Os candidatos deverão ter em operação comercial há pelo menos dois anos comboios com velocidades comerciais máximas superiores a 257 km/hora.
 
Com o concurso conjunto, as duas companhias norte-americanas pretendem reduzir os custos de aquisição/operação das composições, mas também criar massa crítica para atrair construtores de Alta Velocidade a estabelecerem fábricas nos EUA.

Ferroviárias espanholas exportam 3 000 milhões de euros


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No espaço de cinco anos, a indústria ferroviária espanhola mais do que duplicou as suas exportações, afirmando-se como o segundo sector exportador do país vizinho.
 
Se em 2008, no início da crise internacional, as exportações espanholas do sector caíram cerca de 100 milhões de euros, para a casa dos 1 200 milhões, em 2012 os 2 507 milhões de euros e em 2013 terão crescido mais 20% para cerca dos 3 000 milhões.
 
A estes números, respeitantes à actividade de perto de 80 empresas produtoras de equipamentos e soluções para o sector, haverá ainda que juntar os dos negócios realizados fora de Espanha pelos grupos construtores que desenvolveram know-how na área da construção de infra-estruturas ferroviárias.
 
Para o desenvolvimento desta indústria, no seu sentido mais amplo, foi determinante a aposta do governo de Madrid no desenvolvimento da ferrovia. Nas últimas três décadas, Espanha terá investido cerca de 67 mil milhões de euros no sector, dos quais 46 mil milhões tiveram como destino a Alta Velocidade.
 
O país vizinho tem hoje operacionais cerca de 3 100 quilómetros de Alta Velocidade (a maior rede da Europa e uma das maiores do mundo, só superada pela da China) e outros 1 500 quilómetros em construção.
 
Por via dos investimentos internos, e com o “empurrão” decisivo da crise, hoje a indústria ferroviária espanhola está presente nos cinco continentes e lidera projectos emblemáticos como a “AV dos peregrinos” entre Meca e Medina, na Arábia Saudita.

Fonte: Apostas dos Estados para a competitividade e a desenvolvimento na rede ferroviária alta velocidade para o crescimento económico de Espanha, de Marrocos, de Brasil e de EUA  Logo
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