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PSD acusa PS de querer “distrair os portugueses” dos “sinais positivos” da economia - entre os quais se destacam a expansão do porto de Sines
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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PSD acusa PS de querer “distrair os portugueses” dos “sinais positivos” da economia - entre os quais se destacam a expansão do porto de Sines
José Matos Rosa diz que as acusações dos socialistas de “falta de transparência” revelam “ignorância e má-fé”.
O secretário-geral do PSD deu esta terça-feira uma conferência de imprensa para rebater as críticas feitas esta manhã pelo Partido Socialista, sobre a falta de transparência do Governo.
O PS está a tentar “distrair os portugueses” das “questões mais importantes” para Portugal e dos “sinais positivos” que têm sido divulgados sobre a economia portuguesa, afirmou José Matos Rosa numa conferência de imprensa transmitida pelas televisões.
António Galamba, membro do Secretariado Nacional do PS, exigiu esta terça-feira ao primeiro-ministro que especifique em definitivo quais os cortes nas pensões e nos salários que considera transitórios e acusou o Governo ensaiar "manobras de propaganda" e de pretender "vender ilusões".
“Este é o momento da política concreta. O da ambiguidade já terminou”, afirmou Matos Rosa, lembrando que o memorando de entendimento que foi assinado pelo PS previa cortes nas pensões e nos salários dos funcionários públicos.
Instando o PS a apresentar propostas concretas nesta matéria, o secretário-geral do PSD conclui que o maior partido da oposição “não governou nem ajuda a governar”.
Galamba aproveitou também esta manhã para acusar o Governo de falta de transparência e de incapacidade para gerar consensos ao avançar sem qualquer diálogo no estudo sobre projectos prioritários em infra-estruturasa construir em Portugal a médio prazo.
Esse estudo começará a ser debatido publicamente na quarta-feira, tendo o grupo de trabalho definido 30 projectos prioritários, entre os quais se destacam a expansão do porto de Sines, a construção de um terminal de águas profundas em Lisboa e a modernização da linha ferroviária do norte.
"O PS desconhece esse estudo. Sobre matérias que se relacionam com o próximo Quadro Comunitário de Apoio (2014/2020) há manifestamente falta de transparência. O Governo continua a achar que pode pôr e dispor de Portugal e dos portugueses, mas não é assim", reagiu António Galamba.
O dirigente socialista acentuou depois que o PS "considera lamentável que, na semana em que se prevê a entrega do documento final sobre as perspectivas financeiras do próximo Quadro Comunitário de Apoio, haja uma discussão sobre um conjunto de infra-estruturas, que só poderão ser concretizadas tendo apoio de fundos comunitários".
"É mais uma prova da falta de transparência e da incapacidade deste Governo para gerar consensos em Portugal", considerou António Galamba.
Segundo Matos Rosa, estas acusações do PS revelam “ignorância e má-fé”.
28 Janeiro 2014, 17:39 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
O secretário-geral do PSD deu esta terça-feira uma conferência de imprensa para rebater as críticas feitas esta manhã pelo Partido Socialista, sobre a falta de transparência do Governo.
O PS está a tentar “distrair os portugueses” das “questões mais importantes” para Portugal e dos “sinais positivos” que têm sido divulgados sobre a economia portuguesa, afirmou José Matos Rosa numa conferência de imprensa transmitida pelas televisões.
António Galamba, membro do Secretariado Nacional do PS, exigiu esta terça-feira ao primeiro-ministro que especifique em definitivo quais os cortes nas pensões e nos salários que considera transitórios e acusou o Governo ensaiar "manobras de propaganda" e de pretender "vender ilusões".
“Este é o momento da política concreta. O da ambiguidade já terminou”, afirmou Matos Rosa, lembrando que o memorando de entendimento que foi assinado pelo PS previa cortes nas pensões e nos salários dos funcionários públicos.
Instando o PS a apresentar propostas concretas nesta matéria, o secretário-geral do PSD conclui que o maior partido da oposição “não governou nem ajuda a governar”.
Galamba aproveitou também esta manhã para acusar o Governo de falta de transparência e de incapacidade para gerar consensos ao avançar sem qualquer diálogo no estudo sobre projectos prioritários em infra-estruturasa construir em Portugal a médio prazo.
Esse estudo começará a ser debatido publicamente na quarta-feira, tendo o grupo de trabalho definido 30 projectos prioritários, entre os quais se destacam a expansão do porto de Sines, a construção de um terminal de águas profundas em Lisboa e a modernização da linha ferroviária do norte.
"O PS desconhece esse estudo. Sobre matérias que se relacionam com o próximo Quadro Comunitário de Apoio (2014/2020) há manifestamente falta de transparência. O Governo continua a achar que pode pôr e dispor de Portugal e dos portugueses, mas não é assim", reagiu António Galamba.
O dirigente socialista acentuou depois que o PS "considera lamentável que, na semana em que se prevê a entrega do documento final sobre as perspectivas financeiras do próximo Quadro Comunitário de Apoio, haja uma discussão sobre um conjunto de infra-estruturas, que só poderão ser concretizadas tendo apoio de fundos comunitários".
"É mais uma prova da falta de transparência e da incapacidade deste Governo para gerar consensos em Portugal", considerou António Galamba.
Segundo Matos Rosa, estas acusações do PS revelam “ignorância e má-fé”.
28 Janeiro 2014, 17:39 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
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