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Turismo Em Portugal – Desafios Para O Futuro (Parte II) Empty Turismo Em Portugal – Desafios Para O Futuro (Parte II)

Mensagem por Admin Qui Mar 05, 2015 11:42 am

Turismo Em Portugal – Desafios Para O Futuro (Parte II) Nuno-Tadeu-750x400

Tendo em consideração o passado recente e o clima de mudança que se verifica no mercado de turismo nacional, identificamos grandes desafios para os operadores e investidores turísticos e hoteleiros em Portugal:

• Aumentar a capacidade de atração da procura

Os defensores da segunda alternativa salientam que o turismo é crescentemente global e intercontinental, sendo o fator decisivo na escolha de um turista não a distância do destino, mas sim a relação preço/qualidade e perceção da experiência que o turista espera vir a obter no destino que selecionou (em que a informação obtida e percecionada via net sobre este destino é crescentemente de vital importância). Desta forma, segundo os defensores desta tese, a promoção do turismo nacional deve incidir nos mercados que registam atualmente maior crescimento de turistas, como são o caso da Rússia, China ou Angola, já que serão estes mercados com poder de compra mais elevado e, consequentemente, com possibilidade de aumentar as receitas obtidas pelo turismo em Portugal. Para além disso, os mercados de origem tradicionais já têm uma imagem consolidada e profundo conhecimento dos principais destinos nacionais (Algarve e Lisboa), pelo que o continuar a investir na promoção destes destinos nestes mercados dificilmente trará mais-valias significativas. O mesmo não se passa, em nossa opinião, relativamente a outros destinos em Portugal, como são o caso da cidade do Porto, região do Douro, região Oeste e o Alentejo, que são ainda relativamente desconhecidos, mesmo junto dos nossos mercados tradicionais, ou ainda, os Açores, que vai beneficiar este ano de um forte acréscimo do número de voos e decréscimo dos seus custos de viagem, com a entrada em cena de duas companhias aéreas low-cost a operar para este destino (Ryanair e Easyjet), nomeadamente com voos diretos a partir de Londres.

Somos de opinião que quer uma ou outra opinião dificilmente surge fundamentada, já que existe em Portugal uma informação deficiente sobre turismo. Esta informação incide essencialmente sobre a evolução dos seus principais indicadores da atividade (número de visitantes, dormidas, diárias médias, taxas de ocupação, RevPAR, etc.) e alguns inquéritos de satisfação a turistas que visitaram o território nacional.

São no entanto escassos os estudos qualitativos e quantitativos dos mercados-alvo do turismo nacional. Isto é, alguns operadores hoteleiros e investidores nacionais tomam decisões estratégicas não tendo informação sistematizada sobre as motivações, preferências e atitudes dos turistas dos mercados-alvo possíveis para os seus empreendimentos.

Sem qualquer base analítica dos seus mercados-alvo, parece-nos difícil definir qual o posicionamento que, por exemplo, este ou aquele empreendimento residencial-turístico deve ter face a estes mercados, isto é, como definir a sua política de preços, escolha dos meios de promoção e comunicação do empreendimento, seleção dos meios de captação de turistas (canais web e seleção de operadores turísticos) e que tipo de experiências o empreendimento deve proporcionar aos seus Clientes.

Numa fase de reposicionamento de diversos empreendimentos turísticos em Portugal e em que os diversos operadores ambicionam ganhar escala, sendo por isso necessário aumentar sustentadamente o seu número de clientes, parece-nos essencial que, antes da definição do conceito a (re)desenvolver, estes devam procurar aconselhamento junto dos profissionais tais como consultoras com valência de Hospitality internacional, informação devidamente tratada e analisada dos seus potenciais mercados-alvo. Só após esta análise é possível melhor adaptar o produto a propor e realizar uma abordagem mais ajustada junto dos seus futuros clientes e definir uma estratégia para aumentar de forma sustentada a capacidade de atração da procura.

Nuno Tadeu
Associate, Consultor sénior em Hospitality Cushman & Wakefield
5 Março, 2015 00:01
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