A cidade pré-industrial no país com a pré-urbanismo metropolitano em territorial conheci o nome de Sines tem uma consideração de pequena Los Angeles da Europa

A cidade pré-industrial no país com a pré-urbanismo metropolitano em territorial conheci o nome de Sines tem uma consideração de pequena Los Angeles da Europa, a razão as opiniões de especialistas e de analistas no paisagem de costeira, os deles dão a consideração a linha de Litoral Alentejano para a linha costeira Califórnia de EUA com a sua beleza paisagem natural na linha costeira, as suas praias, o seu parque natural, a sua área portuária com a rota de transpacifico e a sua cidade metropolitana portuária, com as suas industriais de logística portuária e de outros sectores de tecnológico, de turístico e de serviço/comercio, com o serviço de logístico portuária a servir a toda Califórnia, os exemplos a capital é a San Francisco com a sua industrial artística, turística e tecnológica, a servir o tudo EUA com a sua rede logística rodo-ferroviária até a costa leste esta a capital governamental central dos EUA, a Miami a sul e a região metropolitana de Nova Iorque, a falar a cidade pré-industrial e pré-urbanismo metropolitano, com o atrasado de quartos décadas a aguarda de milagre das rosas a mudança de centralizo político em Portugal, com a linha de crescimento económico-social, sem a corrupção de sistema para os centralizo de clássicos do país passado, a pára os desvios de investimentos directos estrangeiros para os outros países são favoreceis para a investir os neles países a continuas a aumentar as suas riquezas económica-financeira a via de aumento do tecido empresarial e as regiões de Portugal a continuas de aumento dos erros estratégicos económicos para os outros países no exemplo de quartos décadas do atrasado em Sines, nos exemplos de curiosidades de Sines, mais de espaços "cafés/bares" para a beber um café são mais 80, com uma população de 14 mil habitantes e a fazer uma divisão estão os vazios entre 90% o risco de fecho a falta de clientes, de espaços para a venda de " lojas técnicas de electrificados/tecnológicos" são sete, de um pequeno centro comercial com a menor de 14 lojas no interno, de um cinema é único em Sines no Centro Comercial, a maioria de edifícios urbanos não urbanos são regionais mais de 20 bairros as destas caracterizações caseiro com a habitar 1 ou 2 família(s) cada o edifício com a baixa carga populacional podar mais de 1 milhões habitantes na desta cidade, no exemplo de Hong Kong tens mais 10 milhões habitantes no interno cidade ou a ilha principal de Nova Iorque o seu 80 kms quadrados com mais 19 milhões habitantes, com a teórica política a aposta de centralizo clássico do país em longo de dois séculos em Lisboa e Leixões as cidades urbanismos metropolitanos e pré-industriais como acima de 4 milhões habitantes depois em Aveiro e Setúbal as pequenas cidades urbanismos metropolitanos e pré-industriais como acima de 500 mil habitantes, com o seu centralizo político com o vicio de poder económico centralizado nos deles espaços a cultural de corrupção moral e política alinhamento dos centralizo das áreas metropolitanas no nosso país chama-se de Braga/Porto/Aveiro/Coimbra, Leiria/Lisboa/Almada/Barreiro/Palmela/Setúbal, Monte Gordo/Faro/Portimão e Funchal para a mesma de causa do atrasado são os desvios clássicos de um país viso para o oceano atlântico a nossa a linha de atrasado as portuárias mundiais com as quartos décadas do inicio de expansões económicas na industrial logísticas portuárias mundial em no sector de mais valor portuário de um país, sem as riquezas do materiais primas naturais para a importação é a carga de contentorizada portuária, na área portuária de Sines na linha o aumento de contentorizada e a causa principal de segurança para a expansão de alturas e de larga os novos navios porta-contentores terão mais de 15 mil TEUs esta nos seus calados para a ser os megas nos oceanos e nos mares mais de 18 mil TEUs e a expansão de carga fico o limite nos actualizados portos de Leixões e de Lisboa, a futuramente a transformação do terminal de carvão em 2020/2030 a central da EDP de Sines, vai a ser transformação o Gás a regra da União Europeia, com a coloca o seu terminal de carvão actual para o outro serviço o aumento a carga contentorizada, o terminal de Ro-ro actual igualmente a sua transformação de terminal de turístico náutico de cruzeiro na área portuária para a respondes a falta de turístico tudo ano na região, a falta de industrial logística portuária e a outra, a falta de respondes a desta pergunta é a data de a zona franca de Sines e com um governo regional independente de Lisboa, em transbordo para as duas rotas navais comerciais de transatlântica e de transmediterrânico a circulação de carga de contentizada entre a Ásia, a África e as Américas, em uma rota de transbordo "transshipment" para a Europa Central e Norte a parte de Sines as vias chegadas de transatlântica e de transmediterrânico e a talvez até de Transpacifico coligação de transatlântico em via para as áreas portuárias do Mar de Norte da carga contentorizada Americanas e Chinesas, a parti dos territórios das Américas, com o resultado de negociações pré-secretas no trafico naval de comercial de EUA, de China e de outros em carga contentorizada os territórios dos três continentes americanos a eliminar e a reduzir os custos de espera e de segurança do Médio Oriente e da África "guerra, pirata e terrorismo" no exemplo a guerra de Yemen na entrada principal na rota de canal Suez, Egipto e o problema esta na insegurança naval, a razão de segurança a principal de escolha a mudança esta em pacifico esta os meios de segurança militar naval da China e dos EUA no exemplo de piratas é a responda mais rápida, com a aposta da China entre as costas dos três continentes e os exemplos os projectos de comboio entre o Brasil e o Perú e o novo canal em continente de América central.

A nota do contexto do milagre das rosas sem a ligação religiosismo e partidismo, o contexto de sociedade portuguesa, política, jornalista e empresarial a acabas a sua ignorância, com a mudança de educação de crescimento económico-social do país e para a região do porto de Sines, com a sua capacidade física de desenvolvimento com a expansão nos sectores de económicos, de produtores, de investimento e de custos.   

Havia os vários pedidos de desculpas para o atrasado da região portuária para as regiões portuárias do mundo com a mesmas caracterizações de região portuária de Sines, a causa dos desvios de investimentos directos estrangeiros e nacionais, a parti dos apresentadores das principais regiões metropolitanas de Porto, de Lisboa e dos partidos estão no governo português nos longos 40 anos governação do país, dos comentários e dos jornalistas dos médias nacionais, as formas de pedidos de desculpas veis a trabalhar a região do porto de Sines a trair o investimento para a região, de pedido de desculpas em nos seus textos ou discursos e os médias veis mais as suas reportagens sobre a região portuária de Sines a enviar para os médias nível internacional a trair mais investimento directo estrangeiro em Sines ou região ou a passear as reportagens no nível nacional para o reconhecido da sociedade portuguesa sem a ignorância para a região portuária de Sines.

A prova esta o deste estudo da vantagem de área portuária de Sines a para o megas navios portas-contentores, as suas águas profundas para o nível de calados dos navios com a reduzir dos navio mais de 60% e o Barreiro, Lisboa, Setúbal e Leixões a previsão a perdia de competitividade económica para os armadores dos portos atrás dizer e o outro lado a ganhar de competitividade económica para os armadores do único porto português é de Sines a atenção para as empresas quer a instalar em Portugal, não a escolha o clássico centralizo de Portugal, não as regiões competitivas para o mundo em perdia a sua capacidade competitividade de reduzir em financeira e económica o tecido empresarial instalado a nova mudança de competitiva no país e para da industrial logística, de comercio/serviço e as outras. 

Estudo - ITF questiona vantagens dos mega-navios

Um estudo do Fórum Internacional dos Transportes (ITF, na sigla inglesa), presidido pelo português José Manuel Viegas, questiona as economias de escala normalmente associadas aos mega-porta-contentores.

A análise conclui que a duplicação do tamanho dos porta-contentores que aconteceu ao longo da última década reduziu o custo por TEU transportado em apenas cerca de um terço, e avisa que essas poupanças baixam quanto maior é o navio. Isto é, a mais recente geração de mega-navios oferece uma redução de custos quatro a seis vezes inferior à garantida pela anterior “ronda” de crescimento.


Capacidade cresce mais que comércio

O estudo do ITF indica ainda que cerca de 60% da redução de custos operacionais nos navios mais recentes se deve à eficiência energética dos motores e não à sua dimensão.

A isto, a análise do organismo ligado à OCDE acrescenta o facto do crescimento da capacidade disponível para contentores estar a ser superior ao lento aumento do comércio marítimo internacional.

A análise critica também o facto deste fenómeno de crescimento dos navios estar a conduzir a processos de concentração do mercado devido às alianças que se têm formado entre os operadores.

Custos em infra-estruturas e segurança

Mas não se ficam por aqui as críticas económicas do ITF aos mais recentes ULCV. De facto,também se aponta o dedo aos custos de adaptação das infra-estruturas portuárias aos novos navios, os quais o estudo avalia em 400 milhões de dólares (355 milhões de euros) anuais.

O estudo avisa ainda que os riscos para a cadeia de abastecimento também aumentam com este tipo de navios, além de levantar preocupações com a segurança e com os custos de salvamento em caso de acidente.


Por todas as razões antes apontadas, o estudo conclui que um aumento ainda maior da capacidade média dos porta-contentores (já se fala em navios de 24 000 TEU a partir de 2020) poderá elevar os custos dos transportes.

» The impact of Mega-Ships

Publicado em no dia 5 Junho, 2015 at 12:16 e na revista de Transportes e Negócios