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Agora é a vez do mar "A outra vez do porto de Leixões o turístico portuário e de Sines a zero nos comentários e nas notícias"
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Agora é a vez do mar "A outra vez do porto de Leixões o turístico portuário e de Sines a zero nos comentários e nas notícias"
Numa altura em que o Porto e o Norte se afirmam cada vez mais como um destino de excelência turística, com números impressionantes de captação de visitantes, com o valor médio gasto pelos turistas a subir e a estadia média a aumentar, surge no horizonte mais um motivo para sorrir, a inauguração do terminal de passageiros de Leixões, que permitirá agora acolher a maior parte dos navios cruzeiro da atual frota mundial.
Apesar de ainda não inaugurado, os números são já muito animadores. Em 2014 o terminal já bateu todos os recordes, ao receber 78 navios, num total de 64 440 passageiros. A partir deste ano, estão previstas cerca de 110 escalas e mais de 120 000 passageiros.
O facto de os cruzeiros poderem agora iniciar ou terminar a sua viagem em Leixões pode significar o dobro ou mesmo o triplo do tempo de permanência dos turistas na Região. Esperam-se externalidades de cerca de 11 milhões de euros associadas aos transportes, restauração, comércio e lazer.
Estes números dão nota do impacto que uma infraestrutura como esta vai ter na região. A somar a todas as valências já existentes, iremos juntar a nossa ligação Atlântica, passando a obter proveitos turísticos de um ativo até agora pouco explorado.
Na verdade, umas das marcas da cidade e da região é a sua ligação ao rio e ao mar, o que nem sempre foi plenamente aproveitado ou explorado do ponto de vista turístico. Depois da pulverização de barcos turísticos a subir e a descer o rio Douro, é agora tempo de conquistar o turismo de cruzeiros de mar.
Trata-se assim de mais uma oportunidade de afirmação turística de uma região que, ano após ano, se apresenta como um destino de eleição a nível mundial.
Caberá à região saber receber e rentabilizar este investimento, quer através de constantes melhorias na qualidade de serviço da restauração, comércio e serviços quer ainda mantendo a autenticidade dos seus produtos autóctones e das suas gentes como fator de exclusividade, tornando esta região única e cada vez mais procurada.
Concluo, assim, que não obstante o mérito do investimento público no terminal de cruzeiros, este crescente sucesso do turismo na região deve-se, em grande parte, ao espírito empreendedor, à aposta na qualidade e na exclusividade e ao trabalho coerente e persistente da iniciativa privada, que tem conseguido, em cenário de crise, continuar a investir e a crescer.
PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO
20.05.2015
NUNO BOTELHO
Jornal de Notícias
A nota o problema da principal micro região portuária e industrial de Sines e sul-regional de Litoral Alentejano a razão não tens as vozes oficial ou não, para a concorrido saudável a contra o tema ou o assunto demais do porto de Leixões e de Lisboa "as duas regiões metropolitanas do país", para a criar a consciência de novo centralizo em Portugal, para a sua verdadeira evolução do seu desenvolvimento industrial e portuário, com a luta do país a contra nascimento do desemprego no território Português, a podar reduzir de 70/90% da taxa de desemprego nos médias e nas políticas nacionais nos sectores de turístico, industrial, populacional e transportes para a colocar os factos e as realidades da região para o resto do país é assim o Portugal real.
Apesar de ainda não inaugurado, os números são já muito animadores. Em 2014 o terminal já bateu todos os recordes, ao receber 78 navios, num total de 64 440 passageiros. A partir deste ano, estão previstas cerca de 110 escalas e mais de 120 000 passageiros.
O facto de os cruzeiros poderem agora iniciar ou terminar a sua viagem em Leixões pode significar o dobro ou mesmo o triplo do tempo de permanência dos turistas na Região. Esperam-se externalidades de cerca de 11 milhões de euros associadas aos transportes, restauração, comércio e lazer.
Estes números dão nota do impacto que uma infraestrutura como esta vai ter na região. A somar a todas as valências já existentes, iremos juntar a nossa ligação Atlântica, passando a obter proveitos turísticos de um ativo até agora pouco explorado.
Na verdade, umas das marcas da cidade e da região é a sua ligação ao rio e ao mar, o que nem sempre foi plenamente aproveitado ou explorado do ponto de vista turístico. Depois da pulverização de barcos turísticos a subir e a descer o rio Douro, é agora tempo de conquistar o turismo de cruzeiros de mar.
Trata-se assim de mais uma oportunidade de afirmação turística de uma região que, ano após ano, se apresenta como um destino de eleição a nível mundial.
Caberá à região saber receber e rentabilizar este investimento, quer através de constantes melhorias na qualidade de serviço da restauração, comércio e serviços quer ainda mantendo a autenticidade dos seus produtos autóctones e das suas gentes como fator de exclusividade, tornando esta região única e cada vez mais procurada.
Concluo, assim, que não obstante o mérito do investimento público no terminal de cruzeiros, este crescente sucesso do turismo na região deve-se, em grande parte, ao espírito empreendedor, à aposta na qualidade e na exclusividade e ao trabalho coerente e persistente da iniciativa privada, que tem conseguido, em cenário de crise, continuar a investir e a crescer.
PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO
20.05.2015
NUNO BOTELHO
Jornal de Notícias
A nota o problema da principal micro região portuária e industrial de Sines e sul-regional de Litoral Alentejano a razão não tens as vozes oficial ou não, para a concorrido saudável a contra o tema ou o assunto demais do porto de Leixões e de Lisboa "as duas regiões metropolitanas do país", para a criar a consciência de novo centralizo em Portugal, para a sua verdadeira evolução do seu desenvolvimento industrial e portuário, com a luta do país a contra nascimento do desemprego no território Português, a podar reduzir de 70/90% da taxa de desemprego nos médias e nas políticas nacionais nos sectores de turístico, industrial, populacional e transportes para a colocar os factos e as realidades da região para o resto do país é assim o Portugal real.
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