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Mapas de apresenta do projecto da P3

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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Mapas de apresenta do projecto da P3

Mensagem por Admin Qua Mar 12, 2014 3:56 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 podiamente a nesta a forma o olhar para as futuras rotas comerciais no mundo como a reduzir de tempo e de preço como o ponto vista de segurança dos navios a defesa de produtos nos portos mundiais. 

Mapas de apresenta do projecto da P3 17791410

A informações há três negociações para as criações das rotas nos oceanos o pacifico e o atlântico, para os três mercados livres no planeta, entre a China e os EUA, os EUA e a União Europeia e a China e a União Europeia e o porto europeu esta melhor localização o porto de Sines.

Mapas de apresenta do projecto da P3 Mapa12
O futuro de rotas comerciais a entre o oceano Pacifico como a ligar para o oceano Atlântico. 
Mapas de apresenta do projecto da P3 Mapa210
O futuro de rotas comerciais a entre os oceanos Atlântico a chega o porto de Sines.
Mapas de apresenta do projecto da P3 Mapa311
A chega no porto de Sines e o território continental da Europa como a linha ferrovia como as várias ligações de ferrovia na Europa.
Mapas de apresenta do projecto da P3 Mapa410

As rotas comerciais clássicas como o maior risco de ataques de terrorismo e de piratas os outros problema de segurança nas áreas das rotas comerciais a passou os navios como a perder o tempo e o aumento de preço como os novos tipos de navios com a uma largura não a dar a entrar o mar mediterrânico na entra a clássica.
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Re: Mapas de apresenta do projecto da P3

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 9:04 pm

Sines é apoiada totalmente pela as empresas de navios de contentores internacionais da MSC, da TEM, da CMA, da CGM e da Cosco Pacific e a União Europeia, dos Estados Unidos da América e da China como as novas informações em dois dias nos mercados internacionais de mercadorias.




www.corredorazul.net

A Rede Urbana para a Competitividade e a Inovação (RUCI) Corredor Azul é constituída pelos municípios de Arraiolos, Borba, Elvas, Estremoz, Évora, Montemor o Novo, Santiago do Cacém, Sines, Vendas Novas e Vila Viçosa, com o objetivo de desenvolver um Território de Excelência.
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty RUI MACHETE ELOGIA INVESTIMENTO DA SIEMENS, VOLKSWAGEN E DE SINES

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 10:00 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 Ministro-Rui-Machete2-225x300   Publicado em Março 10, 2014

As exportações portuguesas para a Alemanha representaram no ano passado 7,5 mil milhões de euros, fazendo deste país o segundo destino dos produtos nacionais, anunciou hoje em Berlim o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.

Para o governante português, este “volume considerável vem confirmar a qualidade da marca Portugal, tanto em setores tradicionais como em novas tecnologias”.

A Alemanha é também o segundo país no relacionamento comercial com Portugal enquanto origem das importações, afirmou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, intervindo na abertura do II Fórum Luso-Alemão, que decorre hoje e na terça-feira em Berlim.

“Esta chancela de qualidade associada a Portugal reflete-se igualmente no elevado investimento alemão no nosso país” – casos da Bosch, Siemens ou Volkswagen, instaladas no território nacional há mais de 100 anos -, destacou, acrescentando que as empresas podem “beneficiar de uma plataforma de projeção de outros mercados”, nomeadamente aos lusófonos, como o Brasil, Angola e Moçambique.

O ministro apontou ainda a “localização privilegiada” nos corredores marítimos de ligação entre a Europa, África e as Américas e frisou que o porto de Sines é, na Europa, o que tem “a melhor localização para a receção das cargas marítimas provenientes do renovado canal do Panamá”.

“Esta poderá ser uma motivação adicional à fixação de empresas alemãs em Portugal, seguindo exemplos de sucesso, como o da Volkswagen”, disse, destacando também que o país garante uma “política competitiva de incentivo ao investimento”.

Mapas de apresenta do projecto da P3 Zoomlogo1
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Secretário de Estado dos Assuntos Europeus - Acordo com os EUA abre a porta a um novo mundo do comércio e para Portugal e porto de Sines, esses ganhos podem ser profundos.

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 10:01 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 Gr_94710

Terminal de Contentores do Porto de Sines


A Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento entre a União Europeia e os EUA (TTIP) não é um acordo comercial clássico. 


Deve ser colocada algures entre um acordo comercial e a criação de um mercado único. 


Não se limita a abrir mercados e eliminar tarifas. 


As partes mais importantes do TTIP estão na harmonização da regulação existente nos dois blocos. 


É aqui que tudo se joga, desde o sucesso das negociações até aos profundos impactos económicos e políticos da assinatura.


Estes impactos são qualitativos e não apenas quantitativos. 


O TTIP criará oportunidades para as empresas portuguesas que muito simplesmente não existem no presente. 


Desse ponto de vista, as reuniões que temos tido com empresas são bastante esclarecedoras. 


As empresas portuguesas ainda tendem a assumir que os obstáculos ao comércio transatlântico que existem nesta altura são permanentes e inamovíveis. 


Na realidade, são precisamente estes obstáculos mais profundos e permanentes que a parceria transatlântica quer eliminar.


Os EUA são atualmente o 6.º mercado de destino das exportações portuguesas e o 2.º mercado extracomunitário a seguir a Angola, representando 4,1% do total das exportações nacionais. 


Entre 2001 e 2012, 10184 empresas portuguesas exportaram para os EUA mas apenas 1148 o fizeram consecutivamente nos últimos três anos. 


O peso das exportações portuguesas para os EUA compara mal com a média europeia de 6,5%. 


Irlanda, Reino Unido e Alemanha registam valores bem acima, com 19,7%, 12% e 8% do total das suas exportações respetivamente.


Nas reuniões que temos tido com empresas e associações empresariais, o trabalho é orientado numa direção:


identificar sistematicamente todos os pontos de crescimento para a economia portuguesa. 


Estes pontos de crescimento estão já a ser ativamente defendidos no processo de negociação. 


Numa segunda fase, iremos trabalhar com as empresas para que elas possam incorporar os resultados previsíveis das negociações nos seus planos de negócios. 


É isto que queremos. 


Nada pode ser deixado ao acaso.


As negociações serão duras. 


Isso foi visível pela primeira vez no Conselho de Comércio da União Europeia em Atenas há uma semana. 


Tradicionalmente, as ligações fortes entre as empresas americanas e a sua administração potenciam os ganhos decorrentes das grandes negociações comerciais. 


A União Europeia funciona de um modo mais distante e mais tecnocrático. 


Expliquei em Atenas que isso tem de mudar. 


A União tem de desenvolver uma estratégia de ganhos económicos e sociais. 


A completa reciprocidade é um objectivo inegociável.


Para Portugal e porto de Sines, esses ganhos podem ser profundos. 


Os nossos têxtil e calçado poderão pela primeira vez entrar nos mercados americanos sem as tarifas muito altas que os sobrecarregam. 


A simplificação e harmonização da regulação beneficiará sobretudo as empresas europeias mais pequenas, com menos capacidade para produzir bens e serviços diferentes para dois mercados ou para percorrer diferentes labirintos de certificação. 


Falando com as empresas portuguesas pude perceber todos os esforços que têm feito para contornar os obstáculos regulatórios presentes no mercado americano. 


Podemos adivinhar do que seriam capazes se estes obstáculos deixassem de existir, como está previsto com a parceria transatlântica. 


Também insistirei que precisamos de mobilidade laboral no sector de serviços. 


A maior riqueza das empresas portuguesas são os seus trabalhadores. 


Não será possível conquistar o mercado americano se estes trabalhadores não puderem colaborar no lançamento de novos projetos em solo americano. 


Finalmente, a abertura dos mercados públicos americanos será uma imensa oportunidade para alguns dos sectores mais competitivos da economia portuguesa, como a construção e o papel.


No caso da energia, a parceria deverá ser sobretudo um instrumento para levantar as restrições americanas à sua exportação, sobretudo no que diz respeito ao gás natural. 


Estas restrições mantêm o custo da energia nos Estados Unidos artificialmente baixo, o que é claramente inaceitável num quadro de comércio livre. 


Não podemos aceitar que os preços industriais da eletricidade continuem a ser duas vezes mais altos na Europa do que nos EUA ou entre três e quatro vezes mais altos no gás. 


As restrições têm igualmente o efeito de encorajar a dependência europeia do gás russo. 


O momento é propício para operar uma transformação estrutural nas redes globais de comércio e diplomacia energéticos.


Uma das coisas que mais me surpreendem na discussão política portuguesa é o papel muito reduzido da política comercial. 


Por vezes quase se diria que está completamente ausente, o que contrasta com muitos países onde é talvez o tema principal de debate político. 


Ora, a política comercial está no centro das grandes questões económicas e políticas. 


É a política comercial que dita as regras do jogo económico global. Bem podemos mobilizar recursos de diplomacia económica. 


Se as regras de fundo não nos forem favoráveis, esses recursos serão em boa medida desperdiçados. 


São igualmente as regras do comércio global que ajudam a estabelecer as fronteiras e ligações entre a regulação e o mercado. 


Que tipo de modelo político e social teremos no futuro depende muito das grandes negociações comerciais.


É por isso uma excelente notícia que as grandes negociações comerciais entre a União Europeia e blocos económicos como o Canadá, os Estados Unidos, o Mercosul ou o Japão estejam a redesenhar radicalmente as regras do comércio global. 


Temos uma nova oportunidade de entrar nesta discussão e obter os resultados que não soubemos obter no passado. 


A ajuda de todos os agentes políticos e sociais será indispensável.


Para Portugal e porto de Sines, a política comercial deve ser cada vez mais uma prioridade. 


A concentração de competências nas instituições europeias oferece vantagens indiscutíveis, reduzindo discriminações e assimetrias que apenas beneficiavam as maiores economias, mas esta é uma oportunidade que depende ainda assim do país aproveitar em toda a sua extensão. 


Temos de ser capazes de mobilizar os recursos necessários para influenciar os grandes processos de negociações, para antecipar tendências, para estimar o seu impacto probabilístico, para informar e mobilizar a opinião pública e, claro, para trabalhar de um modo muito próximo com as empresas e os parceiros sociais.


Secretário de Estado dos Assuntos Europeus


BRUNO MAÇÃES 
10/03/2014 - 16:30
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Embaixador Katz visita Porto de Sines

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 10:03 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 Amb_Sines-enl
Embaixador Katz com Porto de Sines funcionários.


Embaixador Allan J. Katz visitou o movimentado porto de Sines em 31 de agosto , acompanhado por representantes do Comércio Exterior e do Departamento de Segurança Interna ( DHS) . 

Eles visitaram a Casa da Alfândega , a Autoridade Portuária , ea doca de carregamento , e reuniu-se com Lídia Sequeira - Presidente Executivo do Conselho de Autoridade Portuária , Paula Pinto - Diretor do Distrito Alfândega de Setúbal, e Rui Pinto - Chefe da PSA .

Os funcionários do Porto de Sines , em coordenação com a Alfândega dos EUA e oficiais da Patrulha de Fronteira , gerenciar um programa Container Security Initiative (CSI ), que ajuda a aumentar a segurança para a carga contentorizada marítimo embarcado para os Estados Unidos ao redor do mundo. 

CSI reduz a ameaça à segurança das fronteiras e do comércio global através da identificação de contentores de alto risco e pré-triagem-los. 

CSI O representante do DHS em Portugal, mais de 5000 comentários conhecimentos de embarque a cada mês para identificar contentores de alto risco . Dentro dos próximos meses , o escritório DHS CSI , atualmente localizado em Lisboa, vai mudar-se definitivamente para Sines.

Embaixador Katz agradeceu aos funcionários do Porto pela sua cooperação no programa CSI , e felicitou-os sobre o desenvolvimento do Porto em curso , destacando o seu potencial como uma área de investimento e crescimento económico como o mercado livre entre os Estudos Unidos da América e a União Europeia o porto vai a ser a porta de entrada e de saída dos nossos produtos para os Estudos Unidos e a União Europeia os estudos indico como o baixo valor de preço de transporte para o centro da Europa o previsto em inicial 2015.

31 de Agosto de 2012 

Mapas de apresenta do projecto da P3 7869c5863b3cee22
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Embaixador da Tailândia volta ao Porto de Sines com comitiva de empresários

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 10:05 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 4000079

Em seguimento à visita de Setembro último, o diplomata regressa a Sines acompanhado de empresários Tailandeses.

O Porto de Sines recebeu recentemente a visita do Embaixador da Tailândia em Portugal, Chakorn Suchiva, acompanhado pelo Primeiro Secretário da embaixada, Kasemsan Thongsiri, e de um grupo de empresários tailandeses.

Esta visita surge em seguimento ao primeiro contacto entre o diplomata e o Porto de Sines, recebido pelo Conselho de Administração no passado mês de Setembro, visita que teve como objectivo conhecer as características e potencialidades da infraestrutura portuária de Sines. 

Durante a reunião com o Conselho de Administração da APS foram apresentadas as principais características dos terminais portuários, factores de competitividade e capacidade de expansão, reforçando-se o potencial do Porto de Sines em ser a porta de entrada de produtos tailandeses na Europa.

3.3.2014 - 12:44
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Re: Mapas de apresenta do projecto da P3

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 10:24 pm

Mapas de apresenta do projecto da P3 Mp10

Os pontos as pessoas estão a ver o site como as duas pessoas em Seattle, a uma pessoa em Washington, D.C., a uma pessoa em hangzhou - Shanghai, a uma pessoa em Hong Kong, a uma pessoa em Sintra e as várias pessoas no motor de procura o google.
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Aliança P3 escolheu Sines para operar em Portugal

Mensagem por Admin Qui Mar 13, 2014 11:35 pm

A aliança P3, que irá reunir os armadores Maersk, MSC e CMA CGM já escolheu Sines para operar em Portugal, segundo adiantou ao Negócios Belmar da Costa, "chairman" da European Community of Agents and Ship Brokers Association (ECASBA).
O responsável, que esteve esta quinta-feira numa conferência organizada pela Transportes & Negócios, no Porto, diz que a aliança ainda está à espera das autorizações necessárias das ...

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/alianca_p3_escolheu_sines_para_operar_em_portugal.html


13 Março 2014, 23:25 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.pt
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Mapas de apresenta do projecto da P3 Empty Re: Mapas de apresenta do projecto da P3

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