Tomar posse como presidente da APV - Aurelio Martinez anunciou uma mudança estratégica que vai dar o Porto

VALENCIA. O novo presidente da Autoridade Portuária de Valência (APV), Aurelio Martinez, anunciou em sua posse a sua intenção de fazer uma volta estratégica para enfrentar as muitas incertezas que enfrenta no futuro imediato, uma vez que a concorrência de portos menor custo para dúvidas sobre o potencial da economia chinesa. Martinez assumiu que a porta não pode manter o volume de tráfego recorde dos últimos quinze meses, enquanto o presidente da Autoridade Portuária, José Luis Llorca, chamou seu discurso "pessimista".

Em seu primeiro discurso público desde que sucedeu Rafael Aznar como chefe da APV, Aurelio Martinez, ele prometeu "mudar o eixo e prioridades" na gestão da área, que vai se transformar em expandir sua base de clientes com uma nova política comercial e servir as PME. "Os portos não são fins em si mesmos", disse Martinez, que explicou que o que importa não é o número de metros quadrados à sua disposição as instalações, mas como gerenciá-los.


Também beneficiar de economias de escala negócio portuário para "reduzir os custos internos e ser mais competitivo" foi proposto. Nesta seção, ele lembrou a forte concorrência dos gabinetes com custos operacionais mais baixos, como Sines portugueses ou italianos de Gioia Tauro.


Na seção sobre reivindicações, exigiu investimentos ferroviários pendentes no eixo Corredor Mediterrâneo e Sagunto-Teruel-Zaragoza e chamado de "preferencial atención Madrid" a um local que, como recordou, canais de 40% do comércio exterior Espanhol que é feito por mar.

Outros objetivos são reduzir a dívida do recinto, aumentar a receita a uma taxa de 8% ao ano para mais de 200 milhões de euros em 2020 (em 2014 eram cerca de 120 milhões de euros) e equilibrar a relação entre a concessão superfície superfície concessionário. "Só se conseguirmos que podemos reduzir as taxas e tornar-se mais competitivo", assegurou.

Por sua parte, o presidente de Portos do Estado, José Luis Llorca, Martinez disse depois que é essencial que os baixos portos espanhóis continuam os seus custos para consolidar o seu tráfego, principalmente de transbordo de contentores. Ele também solicitou a participação de operadores privados no desenvolvimento da nova infra-estrutura portuária.

Llorca pediu cooperação para o Porto de Valência, na implementação do Corredor do Mediterrâneo, particularmente em investimentos na 'última milha', que são as ligações feitas dentro dos gabinetes. Valencia, como "importante para o progresso da Espanha" port, será "lealdade absoluta" do Governo da Espanha, acrescentou.

Em sua inauguração, Martinez foi acompanhado pelo Ministro Regional de Infra-estruturas e Obras Públicas, José María Salvador, o delegado do governo, Juan Carlos Moragues, o prefeito de Gandia, Diana Morant, ou prefeito em exercício de Valência, Pilar Soriano . Também estiveram presentes, além de seu antecessor, Rafael Aznar, alguns dos novos diretores da APV, como Josep Boira e Isabel Rodríguez Piñero, e alguns empresários presentes naquela corpo como Francisco Corell, Salvador Navarro e José Vicente Morata .

Valencia Plaza . com