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O debate decisivo que se segue / Depois do debate

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Mensagem por Admin Dom Set 13, 2015 11:38 am

O debate decisivo que se segue

Passou o debate decisivo, o da TV, e vem aí o debate decisivo, o da rádio, ou das rádios, que será também o das TV. 

Desde logo porque Antena 1, Rádio Renascenca e TSF, que transmitem a emissão em direto, fizeram já saber que ela não estará apenas no éter e terá também imagem nos sites das estações. Depois, porque é quase certo que as televisões por cabo vão replicar essa emissão e, por junto, estaremos a falar de uma audiência que pode ser estimada na casa do milhão e meio de ouvintes e espectadores. É apenas uma estimativa e não será possível comprová-la, no que à rádio diz respeito, no dia a seguir. Apesar de há anos se falar numa nova forma de medição das audiências radiofónicas, elas continuam a chegar em vagas que já não se usam e servem de pouco ao mercado publicitário. Tudo isto acontece num momento em que a rádio se apresenta pujante e voltou a criar vedetas - é ver a equipa das manhãs da Rádio Comercial -, além de manter uma relevância informativa que só não é maior porque a própria rádio se demite muitas vezes do seu papel deixando aos canais de cabo a tarefa de marcar em cima a atualidade.

Sem a pressão da TV generalista e do direto em horário nobre, os candidatos não podem, ainda assim, estar descansados. Hoje ninguém pode estar descansado. Passos Coelho, derrotado, de acordo com a maioria dos analistas a começar pelo guru da classe que é Marcelo Rebelo de Sousa, não pode falhar uma segunda vez. António Costa, talvez um vencedor de dimensão inesperada e, como tal, tonificado pela vitória, sabe que tem de manter o tom e o estilo que, podendo ser condenado por alguns, se revelou eficaz. Não é por acaso que Costa não ganhou apenas junto da maioria dos comentadores, ganhou nas sondagens e é suposto que estas sejam o reflexo do que pensam os eleitores.

O debate na televisão teve confronto entre os candidatos e isso é mérito dos jornalistas, mesmo que estes tenham tido um excesso de intervenções desnecessárias. Passamos a vida a elogiar o modelo americano, que tem a virtualidade de ter os candidatos em pose mais informal, em contacto mais direto com o eleitorado mas, não nos iludamos, sem o tom de confronto, mesmo elegante, que é próprio das sociedades latinas.

Com quase três milhões e meio de espectadores, o debate nas três estações de televisão ficou na história e mudou, pelo impacto, alguma coisa no curso das eleições. O que vai acontecer na quinta-feira não tem a mesmo importância, mas é relevante para o resultado de 4 de outubro. Começa na rádio de manhã e só acaba nos debates da TV noite fora. É uma maratona.


Bom coração

Notável o arranque de Coração d"Ouro, a nova novela da SIC que vai substituir Mar Salgado com a qual, por enquanto, coincide no ar numa estratégia de programação bem-sucedida como já sucedera noutras ocasiões. Desta vez sem a Globo, Coração d"Ouro revela para já uma boa trama e mostra o mesmo cuidado na produção, na escolha do elenco e a mesma sofisticação que a ficção da SIC, produzida pela SP, tem conseguido ao longo dos últimos anos. Boa televisão, com excelentes resultados. Depois do fim de Mar Salgado, no entanto, o jogo será outro e é legítimo saber se a SIC vai resistir à investida de A Única Mulher.

Nada de novo

Com uma nova temporada a começar, a TV generalista baralha e dá de novo. Não existem novidades nas grelhas de programação e também ninguém estava à espera de que viessem a existir, exceção talvez a alguma novidade que a RTP possa trazer-nos. O mercado publicitário tem recuperado, mas de forma ténue e sem margem para aventuras. O pior é que no cabo também tudo parece estagnado, os poucos programas que apareceram repetem a fórmula do talk show com mais ou menos famosos sentados em sofás ou cadeiras com estilo. Pouco vídeo, pouca imaginação e arrojo e, vejamos as coisas como elas são, pouco dinheiro.

por NUNO SANTOS
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Depois do debate

Ao longo da quarta-feira, as televisões trataram o programa do serão como tratam os desafios de futebol, incluindo (juro) os indispensáveis inquéritos a transeuntes sobre os "prognósticos" para o jogo, perdão, o debate. Só faltaram as célebres filmagens dos autocarros a caminho do estádio, perdão, do estúdio, de modo a envolver o espectador em pleno ambiente da bola. Não faltou o intervalo. Não faltou a flash interview. E não faltou António Costa, que à semelhança dos comentadores do ramo se fingiu frequentemente indignado, puxou de bonitos papéis e recorreu ao truque mais infantil das discussões do género: o não-vale-a-pena-exaltar-se, sobretudo quando Pedro Passos Coelho praticamente adormecera, é um artifício que só não envergonha os fanáticos.

E os fanáticos, ou os convertidos à partida, não têm vergonha nenhuma. Mal terminou o debate, correram a decretar a estrondosa vitória do Dr. Costa com o alívio de quem começava a perder a esperança nas "legislativas". Não é por acaso: durante hora e meia, o Tsipras indígena (a comparação é do Telegraph de Londres) conseguiu desfiar as suas extraordinárias patranhas quase sem contraditório do adversário, o qual, não sei se o referi, estava a dormir. Ao Dr. Passos Coelho, cujas limitações não são pequenas, bastava deixar claro o absurdo que é um destacado cúmplice da bancarrota regressar com promessas de novo desastre. Ou lembrar que a portentosa "gestão" da Câmara de Lisboa, salva à custa do Estado, é no mínimo uma mentira cabeluda. O resto ficaria por conta do próprio Dr. Costa, que louva imenso a "lusofonia" e fala um português assaz carenciado.

Contas feitas, o debate suscitou dois mistérios e um avanço civilizacional. O primeiro mistério é a apatia do Dr. Passos Coelho, que sempre possui meia dúzia de indicadores económicos amáveis, se bem que precários, para atirar ao currículo socialista de miséria e fraude. O segundo mistério é o facto de as desconchavadas lendas do menoríssimo Dr. Costa ainda convencerem muitos cidadãos que não os cidadãos que dele esperam uma nomeação, um emprego, um pratinho na extremidade da mesa do poder. O mérito do debate passa por José Sócrates.

No país invertido que habitamos, houve jornais e analistas que atribuíram ao ex-primeiro-ministro a grande vitória da noite. Falharam por pouco: José Sócrates foi evidentemente o maior derrotado. Viram o que eu vi? O Dr. Passos Coelho ocupou metade do tempo a associar, com legitimidade, o Dr. Costa ao "engenheiro". O Dr. Costa ocupou a metade restante a negar, sem legitimidade, as acusações. E não resistiu a uma graçola que no fundo achincalha menos o destinatário do que o sujeito: "Porque é que não vai lá a casa debater com ele? Tem tantas saudades..." Aliás, depois do debate, diversas "personalidades" socialistas - e conhecidos devotos "socráticos" - aderiram ao folguedo e usaram a insistência em José Sócrates para tentar diminuir o Dr. Passos Coelho. Na verdade, as chalaças plantadas nas ditas "redes sociais" diminuem José Sócrates, que devagarinho alcançou o prestígio da peçonha. 

Noventa minutos televisivos pareceram sugerir o que nove meses de cadeia e anos de trapalhadas prometiam: a morte política de um homem abaixo de qualquer suspeita. Veremos.

Por enquanto, vemos o Dr. Costa, que José Sócrates abomina em privado e "apoia" em público, dispor de um futuro radioso a trocar argumentos por conversa fiada no Tempo Extra, na Quadratura do Círculo, no Trio de Ataque ou em qualquer outro desses debates futebolísticos. Ou, se Deus Nosso Senhor for excessivamente sarcástico, no cargo de primeiro-ministro. Com sorte, já terá havido pior. E não é preciso citar o nome.

Quinta-feira, 10 de Setembro

Da liberdade ao Rato

Falou-se imenso do debate em que três "moderadores" amigos (e, até certo ponto, Pedro Passos Coelho) deixaram António Costa à vontade para vender bugigangas. Por motivos evidentes, falou-se muito menos da entrevista do dia seguinte, na RTP, em que o Dr. Costa passou o tempo a acusar o jornalista Vítor Gonçalves de estar ao serviço do PSD. O lendário humanismo dos socialistas, decerto inspirado pela bonomia do seu fundador, tem tendência a exasperar-se com perguntas a sério e com o contraditório em geral. Faz sentido: se a moda pegasse, qualquer dia o Dr. Costa seria obrigado a reconhecer que o universo feliz e copioso das suas propostas (?) não possui a mais vaga relação com a realidade - isto admitindo que ele consegue notar a diferença.

Depois do pedagógico sms a um director adjunto do Expresso, há meses, fica definitivamente estabelecido o estilo do Dr. Costa, e fica provado que as semelhanças com José Sócrates não se esgotam no "modelo económico" (eufemismo para ruína). Esqueçam as promessas de leite e mel: a acontecer, o regresso do PS será sobretudo o regresso a isto, à intimidação, à ameaça, à intolerância e em suma ao convívio complicado com os pressupostos da liberdade. O governo em vigor esfola-nos através do fisco? Prefiro que me aliviem o bolso do que me calem a boca, para cúmulo quando a segunda habilidade é opcional e, apesar dos pantomineiros que juram o contrário, a primeira não.

por ALBERTO GONÇALVES
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