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Um novo ciclo para o país

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Mensagem por Admin Ter Set 15, 2015 10:50 am

O início de um novo ciclo de programação de fundos comunitários é uma oportunidade única para a região e o país romperem com os ciclos recessivos do passado, sendo crucial mobilizar o poder político para um novo modelo de crescimento que privilegie a coesão territorial. 

É consensual que Portugal possui hoje recursos humanos qualificados, com competências empreendedoras, em tecnologias de informação, em línguas e em negócio internacional. Na última década, o sistema científico nacional registou um aumento significativo de publicação em revistas internacionais e da despesa em atividades de I&D, assumindo uma posição privilegiada no ranking dos países com maior dotação orçamental pública. 

Em contraste, estes resultados não têm tido reflexo em termos de indicadores económicos, nomeadamente de emprego e exportações nos setores tecnológicos intensivos. Neste contexto, é crucial potenciar a qualidade dos recursos humanos, fomentando uma cultura empreendedora, a valorização do conhecimento e valorizar as infraestruturas de incubação já instaladas, focalizando-as na criação de valor num quadro de internacionalização.

As regiões devem aproveitar as vantagens comparativas dos recursos endógenos como instrumento de coesão territorial. Para tal, os atores políticos e as instituições devem identificar as vantagens comparativas naturais, humanas, geográficas e culturais, no sentido de gerar dinâmicas com impacto no território. A sustentabilidade e a competitividade do Norte passam por potenciar a sua vocação exportadora e valorizar os seus principais recursos endógenos. 

Este cenário exige desenvolver atividades dirigidas à incorporação de conhecimento e inovação nas principais fileiras. Estas dinâmicas, obrigatoriamente coletivas, devem ter como objetivos específicos a sustentabilidade económica, ambiental e social, a competitividade e a internacionalização. 

Esta estratégia exige a reorientação das políticas de I&D+I, vocacionando o conhecimento para o mercado tendo em vista criar valor acrescentado. Exige, ainda, o delineamento de modelos coletivos que contextualizem soluções que envolvam os atores da fileira e suas competências, bem como ambição internacional, aspetos fundamentais em economias vulneráveis aos atores emergentes na cena económica internacional.

Um novo ciclo para as regiões de baixa densidade significa uma aposta, clara e inequívoca, no sistema científico e nos setores de conhecimento onde Portugal se diferencia a nível internacional. No momento em que se debate o futuro do país, é fundamental que os atores políticos apresentem as suas propostas quanto às estratégias para o crescimento e a maior incorporação do conhecimento e da inovação nas cadeias de valor. As regiões do interior merecem saber o que pensam os candidatos ao exercício de um novo ciclo de governação.

* REITOR DA UTAD

15.09.2015
ANTÓNIO FONTAINHAS FERNANDES
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