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Lisboa, Londres e Milão conseguem verba de 28 ME para tornar cidades mais inteligentes
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Lisboa, Londres e Milão conseguem verba de 28 ME para tornar cidades mais inteligentes
Lisboa, 16 dez (Lusa) -- Os municípios de Lisboa, Londres (Inglaterra) e Milão (Itália) vão ter uma verba de 28 milhões de euros para tornar as cidades mais inteligentes e melhorar os índices de eficiência energética, após uma candidatura a programas comunitários, foi hoje anunciado.
Segundo um comunicado da Câmara de Lisboa, a candidatura conjunta da capital portuguesa, de Londres e Milão foi "incluída no conjunto de projetos-farol comunitários, com direito a uma verba de 28 milhões de euros".
Designada 'Sharing Cities', a candidatura destas três autarquias europeias foi apresentada, em maio, aos programas comunitários destinados a "tornar as cidades mais inteligentes e melhorar os índices de eficiência energética", informou o município de Lisboa, acrescentando que estas duas vertentes são "fundamentais para uma evolução sustentada da qualidade de vida das populações" e "consideradas prioritárias no espaço europeu".
O consórcio europeu foi aprovado e conseguiu angariar uma série de parceiros, "num total de 35 entidades ligadas ao meio académico e centros de investigação, operadores nas áreas dos transportes e empresas do setor privado ligadas às tecnologias de informação e comunicação, energia e ambiente".
Para além das três cidades europeias que encabeçam a candidatura, existem "outros municípios interessados em implementar os sistemas que Lisboa vai experimentar" como Abrantes, Sintra, Vila Nova de Gaia, Viseu, Sines, Portimão, Loures, Matosinhos, Évora e Funchal.
"Em Portugal, são 15 as cidades envolvidas que darão a dimensão multiplicadora ao projeto, considerada essencial na decisão do júri da candidatura", referiu a autarquia de Lisboa, explicando que os sistemas testados serão depois "espalhados por outras localidades a nível nacional".
Na cidade de Lisboa, o projeto vai envolver a aplicação direta de cerca de 7,5 milhões de euros, ao longo dos próximos quatro anos.
O montante será aplicado numa zona piloto onde serão desenvolvidos sistemas de gestão articulados para "permitir aumentar a eficiência energética em edifícios e dotar esta área de redes de mobilidade mais adaptada aos padrões de uso diário e, ao mesmo tempo, menos poluentes".
Uma das medidas prioritárias deste projeto é a reabilitação urbana de um conjunto de habitação pública e privada, assim como de um edifício de serviços públicos, de forma a promover um melhor comportamento energético dos imóveis, pois "serão dotados de sistemas de controlo de consumos que permitam monitorizar os ganhos energéticos e adaptar as soluções testadas, de forma rápida".
A autarquia pretende também dotar as vias de circulação abrangidas pelo projeto de sistemas de iluminação de baixo consumo e melhor rendimento.
Em relação à mobilidade sustentável, o projeto prevê a instalação de "uma malha integrada de veículos com emissões próximas do zero, incluindo uma rede de bicicletas elétricas partilhadas", bem como a criação de aplicações informáticas destinadas aos lisboetas com informação sobre os transportes, o trânsito, a segurança e as questões ambientais.
O projeto vai ainda "dotar todas as infraestruturas envolvidas de sensores capazes de fornecer dados e informação, sempre atualizada, de fluxos e consumos energéticos", permitindo corrigir e avaliar os sistemas, assim como fazer medições para garantir a sua eficácia.
Este projeto será transversal aos diversos serviços da autarquia portuguesa e aos parceiros envolvidos.
SYSM // ROC
Lusa/fim
16-12-2015 20:03
Porto Canal com Lusa
Porto Canal
Segundo um comunicado da Câmara de Lisboa, a candidatura conjunta da capital portuguesa, de Londres e Milão foi "incluída no conjunto de projetos-farol comunitários, com direito a uma verba de 28 milhões de euros".
Designada 'Sharing Cities', a candidatura destas três autarquias europeias foi apresentada, em maio, aos programas comunitários destinados a "tornar as cidades mais inteligentes e melhorar os índices de eficiência energética", informou o município de Lisboa, acrescentando que estas duas vertentes são "fundamentais para uma evolução sustentada da qualidade de vida das populações" e "consideradas prioritárias no espaço europeu".
O consórcio europeu foi aprovado e conseguiu angariar uma série de parceiros, "num total de 35 entidades ligadas ao meio académico e centros de investigação, operadores nas áreas dos transportes e empresas do setor privado ligadas às tecnologias de informação e comunicação, energia e ambiente".
Para além das três cidades europeias que encabeçam a candidatura, existem "outros municípios interessados em implementar os sistemas que Lisboa vai experimentar" como Abrantes, Sintra, Vila Nova de Gaia, Viseu, Sines, Portimão, Loures, Matosinhos, Évora e Funchal.
"Em Portugal, são 15 as cidades envolvidas que darão a dimensão multiplicadora ao projeto, considerada essencial na decisão do júri da candidatura", referiu a autarquia de Lisboa, explicando que os sistemas testados serão depois "espalhados por outras localidades a nível nacional".
Na cidade de Lisboa, o projeto vai envolver a aplicação direta de cerca de 7,5 milhões de euros, ao longo dos próximos quatro anos.
O montante será aplicado numa zona piloto onde serão desenvolvidos sistemas de gestão articulados para "permitir aumentar a eficiência energética em edifícios e dotar esta área de redes de mobilidade mais adaptada aos padrões de uso diário e, ao mesmo tempo, menos poluentes".
Uma das medidas prioritárias deste projeto é a reabilitação urbana de um conjunto de habitação pública e privada, assim como de um edifício de serviços públicos, de forma a promover um melhor comportamento energético dos imóveis, pois "serão dotados de sistemas de controlo de consumos que permitam monitorizar os ganhos energéticos e adaptar as soluções testadas, de forma rápida".
A autarquia pretende também dotar as vias de circulação abrangidas pelo projeto de sistemas de iluminação de baixo consumo e melhor rendimento.
Em relação à mobilidade sustentável, o projeto prevê a instalação de "uma malha integrada de veículos com emissões próximas do zero, incluindo uma rede de bicicletas elétricas partilhadas", bem como a criação de aplicações informáticas destinadas aos lisboetas com informação sobre os transportes, o trânsito, a segurança e as questões ambientais.
O projeto vai ainda "dotar todas as infraestruturas envolvidas de sensores capazes de fornecer dados e informação, sempre atualizada, de fluxos e consumos energéticos", permitindo corrigir e avaliar os sistemas, assim como fazer medições para garantir a sua eficácia.
Este projeto será transversal aos diversos serviços da autarquia portuguesa e aos parceiros envolvidos.
SYSM // ROC
Lusa/fim
16-12-2015 20:03
Porto Canal com Lusa
Porto Canal
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