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Reabertura da linha Covilhã – Guarda só em 2018
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Reabertura da linha Covilhã – Guarda só em 2018
A reconstrução da linha da Beira Baixa entre a Covilhã e a Guarda apenas se iniciará em 2017, de acordo com fontes citadas pelo jornal Público. Este calendário adiará a conclusão dos trabalhos para o final de 2018, propiciando uma reabertura apenas no serviço horário de 2019.
O folhetim vem de longe e foi ainda com o governo PS de José Sócrates que a linha foi encerrada por falta de condições de segurança. As obras deviam ter avançado logo, mas como em praticamente todo o pacote de obras públicas da altura, os caminhos de ferro foram relegados para segundo plano nas prioridades de investimento. Apenas o troço intermédio entre Caria e Belmonte, sem nenhuma obra de arte e único troço que não apresenta dificuldades especiais de intervenção, foi renovado – não tem ligação à rede em nenhuma das extremidades pelo que é uma ilha sem circulações desde então.
A Infraestruturas de Portugal iniciou em 2015 alguns procedimentos para licitar obras neste troço de 46 quilómetros mas o grosso das intervenções deve esperar por fundos comunitários. O projeto fará parte da lista candidata a 16 de Fevereiro ao CEF – Connecting Europe Facility.
A linha foi encerrada a 09 de Março de 2009 após longos anos de agonia. A velocidade máxima era de 60 km/h e mesmo de 40 km/h em vários troços, estando todas as pontes limitadas a 10 e 20 km/h. O projeto prevê a construção de novas pontes bem como finalização da renovação do túnel do Barracão, perto da Guarda. O objetivo é ter velocidades de 100 km/h e capacidade para permitir comboios com 22,5t / eixo e 8t / metro linear, correspondente à classificação D4 da UIC.
Na Guarda, será construída uma concordância de modo a permitir aos comboios circularem entre a fronteira de Vilar Formoso e a linha da Beira Baixa sem necessidade de inversão na Guarda. A linha da Beira Baixa é uma das poucas redundâncias que Portugal tem na sua rede e, em particular, é a única redundância relevante nas ligações internacionais. A sua reabertura tardia pode atrasar os projetos relacionados com a linha da Beira Alta, já que esta obra pode ser vital para permitir suspensões de circulação na linha da Beira Alta para as obras que se avizinham.
Entre Guarda e Covilhã serão também instalados os mais modernos sistemas de sinalização bem como completar a sua eletrificação.
3 FEVEREIRO, 2016
Portugal Ferroviário
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